quarta-feira, 31 de julho de 2013

Bloco Democrático critica proposta de lei do trabalho




Luanda - O Bloco Democrático acha que a actual proposta de revisão da lei laboral angolana, por parte do executivo é uma aberração para os trabalhadores.
 VOA
O partido político sem assento no parlamento debateu o assunto numa mesa redonda sobre a recente proposta de alteração da lei geral do trabalho que vai para aprovação na Assembleia Nacional em finais do próximo mês.
Entre as novidades, para a futura lei laboral, o executivo pretende aumentar o tempo de trabalho a semana, acrescentando mais 4 horas, ou seja o Sábado passa a ser dia normal de trabalho. Aqui é onde reside o ponto de discórdia e o Bloco Democrático promete contestar.
"Vamos nos opor, vamos escrever, vamos fazer panfletos, vamos mobilizar os trabalhadores, vamos falar com os sindicatos, com alguns empregadores modernistas e progressistas, para fazermos barreiras a esta revisão da lei geral do trabalho, " disse Nelson Pestana Bonavena, um dos prelectores da mesa redonda do Bloco Democrático.
O cientista político pensa que o governo angolano insiste em políticas que prejudicam a maioria dos trabalhadores.
"Este governo representa o capital, eles próprios são os capitalistas por isso defendem os seus próprios interesses, o governo está ao serviço do capital de uma forma selvática e primária porque mesmo os capitalistas modernos já não defendem estas relações laborais que eles querem impor pela lei Geral do trabalho," acrescentou.
Para Nelson Pestana o resultado é que o fosso entre ricos e pobres no país vai crescendo a olhos vistos.
Manuel Vitória Pereira é sindicalista e acha que esta revisão da lei geral do trabalho só vai agravar ainda mais a vida dos trabalhadores.
"O aumento do horário de trabalho é uma facada para os trabalhadores, a uma conquista conseguida, ao tentarem restabelecer o sábado como dia de trabalho, é uma medida descompensadora," disse



quinta-feira, 25 de julho de 2013

EM ANGOLA: SEXO NO ANUS EM TROCA DE COMIDA & CHINESES NÃO PERDOAM



Este é um alerta de um post que circula nas redes sociais , a ser verdade, e como mais vale prevenir do que remediar, é urgente que as autoridades angolanas ou quem de direito tome medidas para pôr termo a estes crimes que para além de causar danos físicos e psíquicos aos nossos jovens ,necessitam urgentemente de investigação,  punição aos autores de tais práticas e pôr termo a tudo isso pois como sabemos a impunidade faz com que a criminalidade ganhe terreno e se transforme numa prática comum, temos que separar rapidamente,” o mau estar que a presença chinesa causa em muitos sectores de actividade  em Angola  e que se tem transformado numa xenofobia com laivos de racismo por parte de alguns populares, o que nos preocupa, nós  CAI, somos absolutamente contra o racismo e a xenofobia , e o mau comportamento, a criminalidade que vem da China para além da máfia chinesa principalmente no sector financeiro e laboral que obriga a atenção das autoridades angolanas muitas vezes negligenciada”. É da responsabilidade do Governo a protecção  dos nossos jovens de todas essas atrocidades por isso transcrevemos o  texto tal como foi postado pedindo desculpas pele crueza da transcrição. (Comentário CAI)
Hoje,dia 11 de julho do ano em curso,deparei – me com uma situaçao nas imediaçoes do benfica que tocou profundamente o meu intelecto.Tudo começou quando eu fui ate a um estaleiro de chineses comercializar blocos.
Posto la informei- me dos preços dos blocos , e como estava apertado de xixi fui ate um canto do estaleiro pronto a faser xixi ouvi gemidos ,aproximei – me do local do gemido vi um jovem angolano a ser violado no ANUS por um CHINES ,tao logo o chines escutou baralho largou o jovem que estava todo ensanguentado.
Tao logo vi aquela cena atirei- me CONTRA O CHINES dando lhe golpes eu mais dois jovens que foram tambem comercializar blocos,o CHINES escapou das nossas maos e foi escondido dentro do gabinete pelos seus conterraneos.
Fui ter com o jovem que nada respondia,aparentava estar doente e cansado.apercebi que o mesmo é oriundo da provincia de Benguela,fui perguntar a outros jovens que trabalham com chinese que disseram ser abitual cenas do genero aqui neste estaleiro dado baixo salario e a falta de comida relatou o jovem.
Um outro jovem disse que a falta de emprego e que faz com que muitos na sua maioria jovens do sul do pais sao escravizados e mutilados sexualmente no ANUS nos estaleiros DE chineses.
tentei contactar o responsavel daquele estaleiro para procurar apurar as denuncias feita pelos jovens e nao fui bem sucedido.
Vou a caminho de uma esquadra mais proxima para apresentar queixa.
http://www.angodiaspora.com/index.php/en/84-actualite-de-cima/443-em-angola-sexo-no-anus-em-troca-de-comida-chineses-nao-perdoam

Alerta: jovens angolanos sodomizados em estaleiros chineses?



Este é um alerta de um post que circula nas redes sociais , a ser verdade, e como mais vale prevenir do que remediar, é urgente que as autoridades angolanas ou quem de direito tome medidas para pôr termo a estes crimes que para além de causar danos físicos e psíquicos aos nossos jovens ,necessitam urgentemente de investigação,  punição aos autores de tais práticas e pôr termo a tudo isso pois como sabemos a impunidade faz com que a criminalidade ganhe terreno e se transforme numa prática comum, temos que separar rapidamente,” o mau estar que a presença chinesa causa em muitos sectores de actividade  em Angola  e que se tem transformado numa xenofobia com laivos de racismo por parte de alguns populares, o que nos preocupa, nós  CAI, somos absolutamente contra o racismo e a xenofobia , e o mau comportamento, a criminalidade que vem da China para além da máfia chinesa principalmente no sector financeiro e laboral que obriga a atenção das autoridades angolanas muitas vezes negligenciada”. É da responsabilidade do Governo a protecção  dos nossos jovens de todas essas atrocidades por isso transcrevemos o  texto tal como foi postado pedindo desculpas pele crueza da transcrição. (Comentário CAI)
Hoje,dia 11 de julho do ano em curso,deparei – me com uma situaçao nas imediaçoes do benfica que tocou profundamente o meu intelecto.Tudo começou quando eu fui ate a um estaleiro de chineses comercializar blocos.
Posto la informei- me dos preços dos blocos , e como estava apertado de xixi fui ate um canto do estaleiro pronto a faser xixi ouvi gemidos ,aproximei – me do local do gemido vi um jovem angolano a ser violado no ANUS por um CHINES ,tao logo o chines escutou baralho largou o jovem que estava todo ensanguentado.
Tao logo vi aquela cena atirei- me CONTRA O CHINES dando lhe golpes eu mais dois jovens que foram tambem comercializar blocos,o CHINES escapou das nossas maos e foi escondido dentro do gabinete pelos seus conterraneos.
Fui ter com o jovem que nada respondia,aparentava estar doente e cansado.apercebi que o mesmo é oriundo da provincia de Benguela,fui perguntar a outros jovens que trabalham com chinese que disseram ser abitual cenas do genero aqui neste estaleiro dado baixo salario e a falta de comida relatou o jovem.
Um outro jovem disse que a falta de emprego e que faz com que muitos na sua maioria jovens do sul do pais sao escravizados e mutilados sexualmente no ANUS nos estaleiros DE chineses.
tentei contactar o responsavel daquele estaleiro para procurar apurar as denuncias feita pelos jovens e nao fui bem sucedido.
Vou a caminho de uma esquadra mais proxima para apresentar queixa.
=”http://www.angodiaspora.com/index.php/en/84-actualite-de-cima/443-em-angola-sexo-no-anus-em-troca-de-comida-chineses-nao-perdoam

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A triste história dos albinos da Tanzânia




A vida é difícil para os albinos em toda a África, mas especialmente na Tanzânia, cuja população tem uma proporção anormalmente elevada de albinos -15 vezes maior que a média mundial-. Na melhor das hipóteses, eles são discriminados pela falta de cor; na pior, são caçados por sua carne, resultado de crenças supersticiosas centenárias.
Os cientistas ainda não foram capazes de explicar claramente por que nessas áreas o percentual de albinos é tão alto. Mas parece haver, pelo menos, um par de razões para este fenômeno. Em primeiro lugar, há o efeito “fundadores”. Os cientistas acreditam que a Tanzânia e África Oriental pode ser o berço da mutação genética que cria o albinismo.
Em segundo lugar, os albinos são tratados como párias da sociedade e por causa da discriminação e exclusão social, pessoas com albinismo tendem a se casar com outro, o que aumenta a probabilidade de que os filhos também sejam albinos.
Os assassinatos de albinos são relatados em uma dúzia de países africanos, desde a África do Sul até o Quênia, mas eles são piores na Tanzânia do que em qualquer outro lugar. Mais de 100 albinos foram violentamente atacados no país nos últimos anos, 71 morreram e 31 escaparam, embora a maioria tenha sido de uma forma ou outra mutilado. Os ataques são tão descarados que o governo abriu escolas para as crianças albinas para a sua própria proteção.
O elevado número de “consumidores de albinos” no mercado negro parece regulamentado, literalmente! Pelo menos há cinco séculos existe uma crença de que o corpo albino é a cura, e os “caçadores” vendem seus corpos ou partes para feiticeiros ou charlatães pelo equivalente ao que um tanzaniano médio recebe de salário em dois anos.
A demanda por albinos aumentou drasticamente depois da propagação da AIDS na Tanzânia. Há uma crença local de que a ingestão de órgãos genitais secos elimina a doença.
Até recentemente, a caça aos albinos era pouco ou nunca punida: muitos desses coitados eram apenas declarados “desaparecidos” com a conivência da força policial local -há mesmo uma crença comum que os albinos não morrem, eles desaparecem como fantasmas-. Mas a opinião pública ocidental, indignada com as práticas brutais na Tanzânia, forçou as autoridades locais, que ainda relutam em assumir a busca e punição dos canibais.
A maioria dos tanzanianos não entende, por exemplo, que albinos devem proteger sua pele pálida, com mangas compridas, chapéus e protetor solar para evitar o câncer de pele, que mata 98% dos albinos da Tanzânia antes de chegarem ao seu 40º aniversário.
E se já não bastasse serem caçados como bichos, sua pele e olhos são particularmente sensíveis à luz ultravioleta, então é bem comum que quase 60% deles fique sem a visão entre os 16-18 anos, o mesmo percentual tem chance de desenvolver câncer de pele até os 30
Nas salas de aula, os professores muitas vezes desconhecem que albinos têm problemas de visão que os impede de ler como as outras crianças, os alunos albinos muitas vezes ficam para trás na escola por ignorância do próprio professor.
Menos mal que o Ministério da Educação da Tanzânia providenciou uma introdução ao albinismo para os professores de escolas públicas e professores da faculdade. E no ano passado, a Liga Internacional das Sociedades Dermatológicas começou a oferecer roupas, chapéus e protetor solar para albinos na África Oriental.
Em 2009, a Tanzânia viu o primeiro julgamento dos assassinos de um albino. Três homens pegaram um garoto albino de 14 anos de idade, e esquartejaram em pequenos pedaços para vender como medicamento. O tribunal condenou os criminosos à morte por enforcamento.
A partir disso, os canibais se tornaram mais inventivos: deixaram de cometer assassinatos de albinos e agora “apenas” cortam seus membros. Mesmo que o autor seja capturado, eles serão capazes de evitar a pena de morte e enfrentarão penas de apenas 5-8 anos por lesão corporal grave
Nos últimos três anos, pelo menos 90 albinos tiveram algum membro amputado e 3 deles morreram em decorrência disso.
Aumentar a qualidade e expectativa de vida desta gente sofrida por meios de medidas se saúde não parece muito difícil: basta um protetor solar e usar óculos de sol. Entretanto o estigma do albinismo deve demorar mais tempo a dissipar.
Imagem: http://www.buzz.axz.in/2013/07/a-triste-historia-dos-albinos-da-tanzania.html