Chevron também acusada de dificultar actividade
sindical
Por José Manuel | Cabinda VOA
O Secretário-geral do Sindicato Independente da Cabinda
Gulf Oil Company acusou a multinacional americana Chevron, concessionária do
Campo petrolífero de Cabinda, de dificultar a actividade sindical na indústria
petrolífera de Cabinda e de continuar aplicar uma política salarial
discriminatória aos trabalhadores angolanos.
Ambrósio Almeida considerou tal comportamento de uma violação à dignidade laboral e de violar sistematicamente os direitos e liberdades dos trabalhadores.
A Chevron e outras companhias ao serviço da indústria petrolífera continuam a dificultar a instalação de sindicatos no campo do Malongo. Disse Ambrósio Almeida que acrescentou que os sindicatos não funcionam no campo petrolífero.
Almeida disse esperar que o estado tome a mão fiscalizadora da lei por forma a permitir maior respeito e defesa dos direitos dos trabalhadores.
As diferenças salariais no campo petrolífero de Cabinda têm entretanto aumentado o clima de insatisfação no seio dos trabalhadores.
Esta situação tem ameaçado a paralisação da actividade petrolífera em Cabinda. A esse respeito, Ambrósio Almeida pediu para que ministério dos petróleos a encontrar uma plataforma de entendimento no cumprimento das directivas que estabelecem o qualificador de funções e remunerações na industria petrolífera angolana.
Ambrósio de Almeida defendeu não ser normal que num estado democrático e de Direito como Angola se permita o que chamou de banalização dos trabalhadores e a violação de princípio elementares consagrados no regime laboral angolano.
Ambrósio Almeida considerou tal comportamento de uma violação à dignidade laboral e de violar sistematicamente os direitos e liberdades dos trabalhadores.
A Chevron e outras companhias ao serviço da indústria petrolífera continuam a dificultar a instalação de sindicatos no campo do Malongo. Disse Ambrósio Almeida que acrescentou que os sindicatos não funcionam no campo petrolífero.
Almeida disse esperar que o estado tome a mão fiscalizadora da lei por forma a permitir maior respeito e defesa dos direitos dos trabalhadores.
As diferenças salariais no campo petrolífero de Cabinda têm entretanto aumentado o clima de insatisfação no seio dos trabalhadores.
Esta situação tem ameaçado a paralisação da actividade petrolífera em Cabinda. A esse respeito, Ambrósio Almeida pediu para que ministério dos petróleos a encontrar uma plataforma de entendimento no cumprimento das directivas que estabelecem o qualificador de funções e remunerações na industria petrolífera angolana.
Ambrósio de Almeida defendeu não ser normal que num estado democrático e de Direito como Angola se permita o que chamou de banalização dos trabalhadores e a violação de princípio elementares consagrados no regime laboral angolano.
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