Partidos da oposição acusam CNE de ilegalmente
legislar sobre questões eleitorais abrindo portas a impugnação das eleições
Por Arão Ndipa | Luanda VOA
Com efeito regulamentação aprovada pela Comissão
Nacional Eleitoral sobre o voto antecipado e o voto no exterior do pais, está a
ser considerada, por alguns partidos na oposição, como um acto ilegal, e por
isso susceptível de ser impugnada.
Nelson Pestana Bonavena disse que que a CNE “não tem competência legislativa por isso não pode estabelecer regras sobre a matéria em causa”.
“A CNE está a actuar como se estivesse a legislar porque está a fazer regras sobre o voto antecipado e sobre o voto no estrangeiro que não cabem no texto da lei aprovada pela assembleia nacional,” disse Nelson Pestana Bonavena.
“ Isso é uma perfeita ilegalidade,” acrescentou Nelson Pestana Bonavena para quem “o conselho nacional eleitoral é uma entidade administrativa independente e não um órgão legislativa não tem competência legislativa”.
Adalberto Costa Júnior da UNITA recordou que comissários de partidos na oposição na CNE tinham tornado claro que a comissão se estava a desviar daquilo que foi discutido a aprovado na lei.
Este representante da UNITA listou também outras “gravíssimas” violações da própria lei eleitoral que teriam ocorrido após o registo eleitoral.
Ouça as entrevistas com Nelson Pestana Bonavena e Adalberto da Costa Júnior.
Nelson Pestana Bonavena disse que que a CNE “não tem competência legislativa por isso não pode estabelecer regras sobre a matéria em causa”.
“A CNE está a actuar como se estivesse a legislar porque está a fazer regras sobre o voto antecipado e sobre o voto no estrangeiro que não cabem no texto da lei aprovada pela assembleia nacional,” disse Nelson Pestana Bonavena.
“ Isso é uma perfeita ilegalidade,” acrescentou Nelson Pestana Bonavena para quem “o conselho nacional eleitoral é uma entidade administrativa independente e não um órgão legislativa não tem competência legislativa”.
Adalberto Costa Júnior da UNITA recordou que comissários de partidos na oposição na CNE tinham tornado claro que a comissão se estava a desviar daquilo que foi discutido a aprovado na lei.
Este representante da UNITA listou também outras “gravíssimas” violações da própria lei eleitoral que teriam ocorrido após o registo eleitoral.
Ouça as entrevistas com Nelson Pestana Bonavena e Adalberto da Costa Júnior.
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