Luanda –
O secretário para a Informação do MPLA, Rui Falcão Pinto de Andrade, reafirmou
nesta segunda-feira, 13, em Luanda, que o MPLA é um partido sério, responsável
e com sentido de Estado, razão pela qual aceitará os resultados do pleito
eleitoral, agendado para 31 deste mês.
Fonte: Angop
Fonte: Angop
Falando a rádio Luanda Antena
Comercial (LAC), numa entrevista em que fez um rescaldo dos 14 dias de campanha
eleitoral do partido, Rui Falcão avançou que o MPLA está preparado para ganhar
ou perder as eleições deste ano, pois em democracia todos os resultados são
possíveis. “Em democracia temos que aceitar todos os resultados e respeitar os
valores sociais. O MPLA é um partido sereno, sério, responsável e com sentido
de Estado”, reforçou.
Relativamente ao programa de governação, para o período 2012/2017, Rui Falcão avançou que está a ser apresentado à todos os grupos alvos para que saibam o que já foi feito e o programado para se fazer.
O programa de governo do MPLA tem como eixos fundamentais a consolidação da paz, o reforço da democracia, a preservação da unidade e a coesão nacional, garante dos pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida dos angolanos.
Estabelece ainda como centro da acção o povo e, deste modo, propõe desenvolver formas de interacção entre o Executivo e as forças vivas da nação, envolvendo órgãos de soberania, confissões religiosas, formações políticas, organizações não governamentais, bem como outras sensibilidades da sociedade civil.
Nas eleições de 1992, as primeiras realizadas em Angola, o MPLA obteve dois milhões, 124 mil e 126 votos (53, 74%), tendo assegurado 129 assentos na Assembleia Nacional, constituída por 220 deputados. Para o pleito desse ano haviam votado três milhões, 952 e 277 pessoas.
No segundo pleito, em 2008, ganhou com quatro milhões, 414 mil e 738 votos (81.64), que corresponderam a 191 lugares no Parlamento. O universo de votantes foi de sete milhões, 213 mil e 246, dos oito milhões, 256 mil e 584 de eleitores inicialmente registados.
Relativamente ao programa de governação, para o período 2012/2017, Rui Falcão avançou que está a ser apresentado à todos os grupos alvos para que saibam o que já foi feito e o programado para se fazer.
O programa de governo do MPLA tem como eixos fundamentais a consolidação da paz, o reforço da democracia, a preservação da unidade e a coesão nacional, garante dos pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida dos angolanos.
Estabelece ainda como centro da acção o povo e, deste modo, propõe desenvolver formas de interacção entre o Executivo e as forças vivas da nação, envolvendo órgãos de soberania, confissões religiosas, formações políticas, organizações não governamentais, bem como outras sensibilidades da sociedade civil.
Nas eleições de 1992, as primeiras realizadas em Angola, o MPLA obteve dois milhões, 124 mil e 126 votos (53, 74%), tendo assegurado 129 assentos na Assembleia Nacional, constituída por 220 deputados. Para o pleito desse ano haviam votado três milhões, 952 e 277 pessoas.
No segundo pleito, em 2008, ganhou com quatro milhões, 414 mil e 738 votos (81.64), que corresponderam a 191 lugares no Parlamento. O universo de votantes foi de sete milhões, 213 mil e 246, dos oito milhões, 256 mil e 584 de eleitores inicialmente registados.
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