Sindicato convoca assembleia para Quarta-feira
O sindicato dos professores do ensino superior, SINPES convocou para
Quarta-feira uma Assembleia Geral para discutir a actual greve que paralisa há
cerca de duas semanas esse ensino em Angola.
VOA
O presidente do SINPES, Eduardo Peres Alberto disse que a assembleia
deverá também discutir uma emenda dos estatutos para “enquadrar” as
regiões académicas que não existiam quando o sindicato foi formado há cerca de
15 anos.
Alberto disse que o ministério da educação tinha aceite um convite para se fazer representar na reunião.
“ É preciso que os governantes sejam convidados para compreenderem a dimensão do movimento sindical,” disse.
Não há ainda contudo qualquer sinal de compromisso pois não houve ainda qualquer contacto desde a semana passada.
O sindicato não foi contudo por diante com a sua ameaça de pedir ao Presidente da Republica e à Assembleia nacional para demitir o ministro do Ensino Superior.
Eduardo Alberto disse que os membros do sindicato tinham concluído ser preciso primeiro realizar a assembleia geral para se discutir a questão.
“Por parte do secretariado isso está de pé mas vamos deliberar sobre isso Quarta-feira,” disse.
A adesão á greve continua “forte” apesar das ameaças do governo de se iniciarem processos disciplinares contra os grevistas marcando-lhes também faltas, algo que o sindicato considera de ilegal.
Alberto disse que o ministério da educação tinha aceite um convite para se fazer representar na reunião.
“ É preciso que os governantes sejam convidados para compreenderem a dimensão do movimento sindical,” disse.
Não há ainda contudo qualquer sinal de compromisso pois não houve ainda qualquer contacto desde a semana passada.
O sindicato não foi contudo por diante com a sua ameaça de pedir ao Presidente da Republica e à Assembleia nacional para demitir o ministro do Ensino Superior.
Eduardo Alberto disse que os membros do sindicato tinham concluído ser preciso primeiro realizar a assembleia geral para se discutir a questão.
“Por parte do secretariado isso está de pé mas vamos deliberar sobre isso Quarta-feira,” disse.
A adesão á greve continua “forte” apesar das ameaças do governo de se iniciarem processos disciplinares contra os grevistas marcando-lhes também faltas, algo que o sindicato considera de ilegal.
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