Mesquita destruída nos arredores
de Luanda.
Município diz que construção foi
ilegal; manifestantes dizem estar a ser perseguidos e poderão manifestar-se
VOA
Mais uma mesquita foi destruída
desta vez no município de Viana zona do Zango UM
Os muçulmanos continuam a manifestar indignação pelo que dizem ser uma perseguição e ameaçam com uma manifestação
Um porta-voz da polícia, Aristófanes dos Santos, já tinha anteriormente negado qualquer campanha contra os muçulmanos.
No caso da mesquita do Zango o director do gabinete jurídico do município João Eduardo, disse que a obra era ilegal
“A cedência de terreno não foi com base na lei por ter sido uma associação sem competência para tal, estamos a falar da associação de camponeses Nguame Maka,” disse
O muçulmano Domingos Yunussu, de nacionalidade angolana e formado em direito islâmico reprovou a atitude e acusou as autoridades de estarem a agir de má-fé contra os membros islamitas.
Yunussu disse que para demonstrar o seu descontentamento irão realizar uma marcha contra a perseguição ao islão.
“Já escrevemos para o ministério o que penso mesmo é que chegou a hora de organizar uma marcha pacífica para exigir explicações de quem quer que seja, disse.
“Nós somos angolanos como qualquer outro,” acrescentou.
Os muçulmanos continuam a manifestar indignação pelo que dizem ser uma perseguição e ameaçam com uma manifestação
Um porta-voz da polícia, Aristófanes dos Santos, já tinha anteriormente negado qualquer campanha contra os muçulmanos.
No caso da mesquita do Zango o director do gabinete jurídico do município João Eduardo, disse que a obra era ilegal
“A cedência de terreno não foi com base na lei por ter sido uma associação sem competência para tal, estamos a falar da associação de camponeses Nguame Maka,” disse
O muçulmano Domingos Yunussu, de nacionalidade angolana e formado em direito islâmico reprovou a atitude e acusou as autoridades de estarem a agir de má-fé contra os membros islamitas.
Yunussu disse que para demonstrar o seu descontentamento irão realizar uma marcha contra a perseguição ao islão.
“Já escrevemos para o ministério o que penso mesmo é que chegou a hora de organizar uma marcha pacífica para exigir explicações de quem quer que seja, disse.
“Nós somos angolanos como qualquer outro,” acrescentou.
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