Lisboa – O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva, está em vias de apresentar, em Luanda, a composição do "Governo Sombra" do seu partido que se prevê funcionar como um órgão fiscalizador das acções do Executivo, no sentido de preparar os seus ministros a familiarizarem aos dossiêr que norteiam a governação angolana.
Fonte: Club-k.net
“Gato” e Chivukuvuku assessoram Samakuva
O "Governo Sombra" dos maninhos terá como coordenador, o ex-ministro da Saúde do GURN, Ruben Anastásio Sicato, que actuará como uma espécie de Primeiro-Ministro. O economista Fernando Heitor e o diplomata Alcides Sakala Simões deverão ser anunciados como ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, respectivamente.
Mihaela Webba, jurista e acadêmica que recentemente aderiu ao maior partido da oposição deverá ser a ministra da Justiça, embora uma segunda estimativa sugere para o cargo, um outro jurista Armindo Kassessa, que na legislatura passada notabilizou-se como presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar.
Para ministro da Energia e Água será indicado o engenheiro mecânico, Ernesto Mines Tadeu enquanto que a pasta da Administração Territorial deverá ser confiada a Américo Colonh Chivukuvuku, que é formado em historia.
O governo sombra trás, Marcial Dachala, ex- Porta Voz do tempo de Jonas Savimbi, que deverá ser o ministro da Juventude e Desporto, enquanto que Adriano Sapiñala “Didi Chiwale” que ascendeu a comissão política deverá ser o responsável para o combate a pobreza, na qualidade de Secretário do novo Organigrama saído do XI Congresso da UNITA.
Integram igualmente a estrutura sombra governamental da UNITA, o sociólogo Osvaldo Julio e o dirigente Dias Muatususanda.
Dois antigos Secretários Gerais, nomeadamente, os generais Eugênio Manuvakola e Lukamba Paulo “Gato” deverão estar com Abel Chivukuvuku trabalharão junto do Presidente do partido constituindo um “task force”. O Secretario da Presidência a ser nomeado é Daniel Domingos Maluka, que deixa de responder pelas questões eleitorais.
O Governo Sombra da UNITA não deverá ter a pasta da defesa que internamente é justificada como “para evitar suspeitas fantasmas da parte do MPLA”. Por seu turno, o Secretario Geral cessante, o general Abílio Kamalata Numa deverá se ocupar de tarefas que o manterão em constantes deslocações ao interior do país a preparar a máquina eleitoral.
Fonte: Club-k.net
“Gato” e Chivukuvuku assessoram Samakuva
O "Governo Sombra" dos maninhos terá como coordenador, o ex-ministro da Saúde do GURN, Ruben Anastásio Sicato, que actuará como uma espécie de Primeiro-Ministro. O economista Fernando Heitor e o diplomata Alcides Sakala Simões deverão ser anunciados como ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, respectivamente.
Mihaela Webba, jurista e acadêmica que recentemente aderiu ao maior partido da oposição deverá ser a ministra da Justiça, embora uma segunda estimativa sugere para o cargo, um outro jurista Armindo Kassessa, que na legislatura passada notabilizou-se como presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar.
Para ministro da Energia e Água será indicado o engenheiro mecânico, Ernesto Mines Tadeu enquanto que a pasta da Administração Territorial deverá ser confiada a Américo Colonh Chivukuvuku, que é formado em historia.
O governo sombra trás, Marcial Dachala, ex- Porta Voz do tempo de Jonas Savimbi, que deverá ser o ministro da Juventude e Desporto, enquanto que Adriano Sapiñala “Didi Chiwale” que ascendeu a comissão política deverá ser o responsável para o combate a pobreza, na qualidade de Secretário do novo Organigrama saído do XI Congresso da UNITA.
Integram igualmente a estrutura sombra governamental da UNITA, o sociólogo Osvaldo Julio e o dirigente Dias Muatususanda.
Dois antigos Secretários Gerais, nomeadamente, os generais Eugênio Manuvakola e Lukamba Paulo “Gato” deverão estar com Abel Chivukuvuku trabalharão junto do Presidente do partido constituindo um “task force”. O Secretario da Presidência a ser nomeado é Daniel Domingos Maluka, que deixa de responder pelas questões eleitorais.
O Governo Sombra da UNITA não deverá ter a pasta da defesa que internamente é justificada como “para evitar suspeitas fantasmas da parte do MPLA”. Por seu turno, o Secretario Geral cessante, o general Abílio Kamalata Numa deverá se ocupar de tarefas que o manterão em constantes deslocações ao interior do país a preparar a máquina eleitoral.
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