A crise europeia já conseguiu afetar um dos gigantes da economia. A China, segunda potência econômica mundial, teve o menor crescimento de exportação dos últimos sete meses, obviamente causado pela diminuição da demanda internacional. Como maior mercado consumidor de produtos chineses, já se esperava que a diminuição das importações europeias impactasse o gigante, mas não tão rápido.
Além de vender menos para o mundo, a China continua preocupando com o índice interno de inflação, situado em 5,7% de janeiro a setembro, mesmo já tendo tomado medidas de contração monetária. O índice de preços ao consumidor chinês decresceu de 6,2%, em agosto, para 6,1% em setembro, em relação aos mesmos meses do ano anterior, mas a diminuição não foi suficiente para animar os investidores.
A solução encontrada por alguns países para conter a aversão ao risco e ajudar no socorro às economias mais endividadas foi ampliar o fundo de resgate do FMI. Entre os simpatizantes desta ideia estão Brasil e China. Ambos muito interessados no final da crise europeia, pois apesar dos discursos dos governos, de que estão preparados e que a crise não os afetará gravemente, com certeza haverá consequências negativas.
A notícia brasileira mais esperada desta semana virá da reunião do Copom, marcada para os dias 18 e 19 (terça e quarta-feira), que deve anunciar a taxa Selic.
Cintia Monteiro, Comunicação.
http://www.omarcamargo.com.br/blog/?p=2343
Imagem: Written on 27 out, 2011 at 15:39 in Atualização, Crise Econômica Mundial ...
fimdostempos.net
Além de vender menos para o mundo, a China continua preocupando com o índice interno de inflação, situado em 5,7% de janeiro a setembro, mesmo já tendo tomado medidas de contração monetária. O índice de preços ao consumidor chinês decresceu de 6,2%, em agosto, para 6,1% em setembro, em relação aos mesmos meses do ano anterior, mas a diminuição não foi suficiente para animar os investidores.
A solução encontrada por alguns países para conter a aversão ao risco e ajudar no socorro às economias mais endividadas foi ampliar o fundo de resgate do FMI. Entre os simpatizantes desta ideia estão Brasil e China. Ambos muito interessados no final da crise europeia, pois apesar dos discursos dos governos, de que estão preparados e que a crise não os afetará gravemente, com certeza haverá consequências negativas.
A notícia brasileira mais esperada desta semana virá da reunião do Copom, marcada para os dias 18 e 19 (terça e quarta-feira), que deve anunciar a taxa Selic.
Cintia Monteiro, Comunicação.
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