Huíla - Anselmo Vieira, repórter da Rádio 2000, foi recentemente despedido por alegadamente questionar o governador Isaac dos Anjos das razões porque não queria ser entrevistado, no final de uma jornada de campo efectuada ao Chicuatiti, na Chibia.
Fonte: Semanário Agora
Fonte que acompanhou o episódio referiu que no termo da visita, os jornalistas pediram uma palavra ao governador, mas este recusou levando o jovem repórter a insistir, mas Isaac dos Anjos sugeriu que evitasse fazer perguntas do género.
“A conversa e abraços estranhos, entre Vieira e o governador, teriam sido aproveitados pelos serviços de documentação e informação do governo provincial, para fotografias que terão servido de como prova do crime para tomarem o jovem junto d os seus responsáveis como indisciplinado” indicou o nosso contacto.
O irmão mais novo de Manuel Vieira, da Rádio Ecclesia viu rescindido o vínculo laboral sem aviso prévio.
Os despedimentos frequentes na Rádio 2000 têm suscitado questionamentos nos meios jornalísticos locais e não só, por preferirem o sentido de tolerância numa empresa.
Horácio Reis dirigiu a esta estação radiofónica por mais de 10 anos, mas dele não se conhece um único despedimento. Os jornalistas deixavam a estação por afirmação ou razões salariais, mas o seu sucessor Manuel Bartolomeu terá já expulsado cerca de vinte trabalhadores.
Os jornalistas não são defendidos nem pelo MPLA, suposto proprietário desta rádio nem pelo tribunal. Em 2009, na sequência de um conflito laboral com o actual director o tribunal acabou por ordenar a expulsão de 13 jornalistas.
Inicialmente havia optado por convidar antigos profissionais mas estes acabaram vergonhosamente expulsos, sem razões plausíveis. O caso mais recente é de João Luhaco, ex-responsavel das edições Novembro na Huíla.
O próprio director da Rádio 2000, que se diz o único jornalista experiente da estação, para a recente entrevista para o espaço público da TPA em que fora convidado para interpelar o governador provincial, escudou-se num justificativo médico.
Nos últimos tempos os jornalistas não arriscam em publicar denúncias ou cobertura de actividades politicas da oposição sob pena de sofrerem represálias.
Fonte: Semanário Agora
Fonte que acompanhou o episódio referiu que no termo da visita, os jornalistas pediram uma palavra ao governador, mas este recusou levando o jovem repórter a insistir, mas Isaac dos Anjos sugeriu que evitasse fazer perguntas do género.
“A conversa e abraços estranhos, entre Vieira e o governador, teriam sido aproveitados pelos serviços de documentação e informação do governo provincial, para fotografias que terão servido de como prova do crime para tomarem o jovem junto d os seus responsáveis como indisciplinado” indicou o nosso contacto.
O irmão mais novo de Manuel Vieira, da Rádio Ecclesia viu rescindido o vínculo laboral sem aviso prévio.
Os despedimentos frequentes na Rádio 2000 têm suscitado questionamentos nos meios jornalísticos locais e não só, por preferirem o sentido de tolerância numa empresa.
Horácio Reis dirigiu a esta estação radiofónica por mais de 10 anos, mas dele não se conhece um único despedimento. Os jornalistas deixavam a estação por afirmação ou razões salariais, mas o seu sucessor Manuel Bartolomeu terá já expulsado cerca de vinte trabalhadores.
Os jornalistas não são defendidos nem pelo MPLA, suposto proprietário desta rádio nem pelo tribunal. Em 2009, na sequência de um conflito laboral com o actual director o tribunal acabou por ordenar a expulsão de 13 jornalistas.
Inicialmente havia optado por convidar antigos profissionais mas estes acabaram vergonhosamente expulsos, sem razões plausíveis. O caso mais recente é de João Luhaco, ex-responsavel das edições Novembro na Huíla.
O próprio director da Rádio 2000, que se diz o único jornalista experiente da estação, para a recente entrevista para o espaço público da TPA em que fora convidado para interpelar o governador provincial, escudou-se num justificativo médico.
Nos últimos tempos os jornalistas não arriscam em publicar denúncias ou cobertura de actividades politicas da oposição sob pena de sofrerem represálias.
Sem comentários:
Enviar um comentário