domingo, 9 de junho de 2013

Para Samakuva, a UNITA tem servido de "contenção"




e considerou que uma revolta em Angola "faria correr muito sangue" e "desencadearia um conflito de dimensões imprevisíveis". Sublinhando que o seu país oferece "muitas oportunidades" de investimento, o líder da UNITA lamentou que os investidores estrangeiros estão "totalmente desanimados" quando "vêem as condições do país, onde não há transparência e a corrupção é alta". “o processo democrático está a sofrer uma reviravolta.” In www.jn.pt

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