e considerou que
uma revolta em Angola "faria correr muito sangue" e
"desencadearia um conflito de dimensões imprevisíveis". Sublinhando
que o seu país oferece "muitas oportunidades" de investimento, o líder
da UNITA lamentou que os investidores estrangeiros estão "totalmente
desanimados" quando "vêem as condições do país, onde não há
transparência e a corrupção é alta". “o processo democrático está a sofrer uma reviravolta.” In www.jn.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário