Em Angola morremos por falta de dinheiro para comprar medicamentos para o paludismo.
As desgraçadas abandonadas que vendem nas ruas com os filhos às costas, perseguem-nas… porque as ruas não são locais para venda. Tem que morrer à fome.
Para se conseguir qualquer documento, ou qualquer outra coisa, tem que se untar as mãos dos funcionários, senão nunca mais, senão, eles também ficarão com os seus filhos esfomeados.
Se alguém denuncia a corrupção do poder que tudo nos espolia, e assassina, é só ver os geradores e as fábricas que eles instalam em qualquer lado… desaparecemos.
Ninguém tem direito a reclamar ou manifestar as barbaridades, a opressão desta hedionda ditadura que teima em sobreviver sob os nossos cadáveres.
A corrupção desmedida treme os alicerces, qual forte tremor de terra, do que ainda não é nação, é apenas escombros espalhados pelo chão.
Porque é que os estrangeiros dominam, escravizam os angolanos? Porque a FAMÍLIA em conluio com eles e na divisão das riquezas, dão-lhes total carta branca para fazerem o que bem quiserem e entenderem.
Assim não dá. Os degraus da escada que ainda nos unem parece que já só resta um, o último.
Isto assim não dá. Alguém ainda acredita que isto vai acabar bem? Eu, e muitos como eu, sabemos que isto infelizmente acabará muito mal.
Já não dá mais para suportar tanta ignomínia, tanto desprezo, tantas ameaças de morte. O fim das ditaduras e dos ditadores é igual… também na miséria.
Como enriquecer sem trabalhar? Só na ditadura de Angola.
«Isabel dos Santos está entre as nove mulheres africanas mais ricas, de acordo com a Forbes, numa lista onde as restantes oito fortunas pertencem a sul-africanas. As fortunas estão avaliadas em, pelo menos, 50 milhões de dólares.
A revista Forbes publicou uma lista das nove africanas com maior fortuna. Apesar de não revelar o ranking por ordem, nem revelar os valores das fortunas, a revista salienta que as nove personalidades terão fortunas de “pelo menos 50 milhões de dólares”.
JORNAL DE NEGÓCIOS
Isabel dos Santos consta na lista, com a Forbes a sublinhar que a empresária “começou a trabalhar aos 24 anos, usando a influência do seu pai.” A publicação realça a “ligação próxima” que a empresária tem com Portugal, onde detém participações em empresas, nomeadamente na Zon Multimédia (10%), no BES, no BPI e na EDP.
Isabel dos Santos é assim a única que é deAngola. Aliás, é a única que não é da África do Sul.
Bridgette Radebe, filha do milionário sul-africano Patrice Motsepe ligado á indústria mineira. A empresária é casada com o actual ministro da Justiça da África do Sul.
Irene Charnley, ligada à área de telecomunicações. Foi executiva na MTN, o maior grupo de telecomunicações de África, tendo conseguido expandir a empresa para vários países africanos. A responsável saiu da MTN em 2007, estando actualmente como presidente executiva da Smile Telecoms, uma operadora de telecomunicações “low cost” sedeada nas Maurícias.
Pam Golding enriqueceu através de negócios na área imobiliária, depois de ter fundado a Pam Golding Properties, em 1976. Actualmente a empresária está retirada da vida profissional activa.
Wendy Appelbaum, única filha do milionário sul-africano Donald Gordon. A responsável assumiu a liderança da Liberty Investors, antiga holding cotada do grupo segurador Liberty, fundado pelo seu pai. Entretanto Wendy Appelbaum vendeu a sua participação na empresa, tornando-se rica.
Elisabeth Bradley enriqueceu através de vários investimentos realizados, tendo a fortuna sido iniciada pelo pai, nomeadamente através da venda de 25% da Toyota South-Africa à japonesa Toyota Motor Corp. por 320 milhões de dólares.
Mamphela Ramphele, média e ex-activista anti-apartheid, é uma das africanas mais ricas, encontrando-se actualmente à frente da Circle Capital Ventures.
Sharon Wapnick é accionista da Octodec Investments e da Premium Properties, empresas fundadas pelo seu pai, Alec Wapnick.
Por último, surge Wendy Ackerman que, em conjunto cm o marido, controla a Ackerman Family Trust, que por sua vez detém a Pick ‘n’ Pay, um das maiores retalhistas de África do Sul.»
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