Venâncio Rodrigues VOA
A Convergência Ampla de
Salvação de Angola, CASA-CE, afirmou que o novo governo recentemente empossado
não contém indicadores de mudança, e que dá sobretudo continuidade “à persistência
das mesmas práticas, postura e vícios.”
A CASA-CE, vaticina que, com esta atitude, em Angola, “vai continuar a existir a corrupção endémica, o compadrio e o tráfico de influência, o enriquecimento ilícito dos governantes, a negligência e a insensibilidade para com os pobres, que são a maioria da população.”
A plataforma política liderada por Abel Chivukuvuku insurge-se contra o elevado número de ministro nomeados pelo presidente da república sob o argumento de que a sua constituição se assemelha a um exercício de acomodação.
A CASA-CE, vaticina que, com esta atitude, em Angola, “vai continuar a existir a corrupção endémica, o compadrio e o tráfico de influência, o enriquecimento ilícito dos governantes, a negligência e a insensibilidade para com os pobres, que são a maioria da população.”
A plataforma política liderada por Abel Chivukuvuku insurge-se contra o elevado número de ministro nomeados pelo presidente da república sob o argumento de que a sua constituição se assemelha a um exercício de acomodação.
A CASA-CE, questionou também a
não abertura do regime a outras sensibilidades, diferentes das do MPLA,
designadamente, figuras da sociedade civil de reconhecido mérito, segundo
declarou à Voz da América o deputado e vice-presidente desta
formação política, Lindo Bernardo Tito.
“Pelo contrário, o que nós vemos é a consolidação do bloco monolítico do poder executivo, o que também indica muito mais uma prossecução da anterior política nepótica, em que se privilegia parentes e próximos, mesmo que reconhecidamente incompetentes, em vez de se proceder as anunciadas mudanças”, acusa a Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE.
“Pelo contrário, o que nós vemos é a consolidação do bloco monolítico do poder executivo, o que também indica muito mais uma prossecução da anterior política nepótica, em que se privilegia parentes e próximos, mesmo que reconhecidamente incompetentes, em vez de se proceder as anunciadas mudanças”, acusa a Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE.
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