Lisboa - Uma cidadã angolana, identificada por Juliana
Constantino, morreu, nesta quinta-feira, 11, na linha férrea de Sete Rios
(Lisboa), depois de saltar com a filha para a linha de comboio.
Angop
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Segundo reporta a imprensa portuguesa,
Juliana Constantino, de 24 anos, natural de Benguela, chegou com a filha Bruna,
de quatro, à estação de comboios de Sete Rios, em Lisboa, com o intuito de
apanhar o comboio com destino à Margem Sul e a Sesimbra onde residia.
Depois de subir à plataforma, a cidadã angolana pegou na filha ao colo e saltou para a via-férrea, tendo sido trucidada pelo comboio. Porém, a filha salvou-se, estando internada no Hospital de Santa Maria, na capital lusa, com um braço partido e livre de perigo.
A imprensa reporta ainda que o maquinista do comboio, que “ainda tentou travar, mas sem evitar o embate, está em estado de choque”.
O cadáver de Juliana ficou debaixo do comboio, mas a pequena Bruna conseguiu aninhar-se no espaço entre a composição e a plataforma, adianta.
O gabinete de comunicação da Refer, empresa gestora da referida linha-férrea, lamenta o ocorrido, mas adianta “não haver nada a investigar”.
“O maquinista do comboio viu a mulher com a menor a saltar para a linha de comboio. Além disso, há câmaras de vídeo-vigilância dispostas por toda a estação, que terão captado o momento do salto”, avançou.
Entretanto, a Angop contactou uma fonte do Consulado Geral de Angola em Portugal, que disse esperar “ansiosamente” pelos resultados da autopsia do Instituto de Medicina Legal português, para onde Juliana Constantino foi transportada.
Depois de subir à plataforma, a cidadã angolana pegou na filha ao colo e saltou para a via-férrea, tendo sido trucidada pelo comboio. Porém, a filha salvou-se, estando internada no Hospital de Santa Maria, na capital lusa, com um braço partido e livre de perigo.
A imprensa reporta ainda que o maquinista do comboio, que “ainda tentou travar, mas sem evitar o embate, está em estado de choque”.
O cadáver de Juliana ficou debaixo do comboio, mas a pequena Bruna conseguiu aninhar-se no espaço entre a composição e a plataforma, adianta.
O gabinete de comunicação da Refer, empresa gestora da referida linha-férrea, lamenta o ocorrido, mas adianta “não haver nada a investigar”.
“O maquinista do comboio viu a mulher com a menor a saltar para a linha de comboio. Além disso, há câmaras de vídeo-vigilância dispostas por toda a estação, que terão captado o momento do salto”, avançou.
Entretanto, a Angop contactou uma fonte do Consulado Geral de Angola em Portugal, que disse esperar “ansiosamente” pelos resultados da autopsia do Instituto de Medicina Legal português, para onde Juliana Constantino foi transportada.
Imagem: diariodigital.sapo.pt
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