terça-feira, 31 de agosto de 2010

Biocombustiveis, a última espoliação angolana


Não, não é cultivar a terra, mas incultivá-la agora com os biocombusativeis. A última aposta, a redescoberta para corromper os preguiçosos das lideranças africanas que necessitam de abastecimento nas suas orgias palacianas.
A fome está aí, mais revoltante que antes. Nada melhora, tudo se explora.
O que resta de Angola, as terras, lá se foram para o cultivo dos biocombustiveis. Vamos beber, morrer nos biocombustiveis deles.
O Brasil está muito bem no seu sub-imperialismo, e os chineses na sua expansão imperialista. Matar tudo pela fome nas calmas é imperioso. Tudo isto é possível, porque a oposição real ainda não foi inventada.

«Brasil pretende produzir biocombustíveis em África em parceria com a China
Pretoria (Canalmoz) - O Brasil está a organizar uma parceria com a China para fabricar biocombustíveis em África, destinando-se a produção ao mercado chinês, afirmou o director do departamento de energia do Ministério de Relações Exteriores do Brasil, André Lago.

"O Brasil sabe quais são as suas responsabilidades relativamente a África e tem procurado atrair outros países para desenvolver o continente", disse Lago ao jornal A Folha de São Paulo, no final do seminário "Mudanças Climáticas e Tecnologias Inovadoras para Energia".
André Lago disse que ainda não há definição sobre o país e que projecto será instalado em África, mas acrescentou "as conversações já foram iniciadas".
O jornal escreve que a China pretende duplicar, nos próximos anos, a produção de energias renováveis, como biocombustíveis, a solar e a eólica, pretendendo, com o projecto de África em parceria com o Brasil, emitir créditos de carbono para compensar a emissão de gases.»

(macauhub) 2010-08-27 07:15:00

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