Entretanto a exterminação prossegue.
Entretanto, primeiro a exclusão social e depois a exterminação do povo angolano prosseguem a ritmo muito acelerado. Os locais, garantes da sua sobrevivência são-lhes sumariamente surripiados, em nome da lei espoliados e entregues a estrangeiros. E os produtos para venda confiscados a bem da revolução. Não há direito a indemnizações.
Tal e qual como na grande repressão do tempo colonial argelino que conduziu a uma estrondosa revolta vitoriosa.
E disfarçados de movimento de libertação, ludibriam toda a gente. Ainda vamos a tempo de corrigir o logro, ou não?! Nada os comove. A morte é a sua fiel companheira.
E serenamente, o povo (?) angolano move-se irreversível no programa da sua exterminação. O petróleo é o principal factor de instabilidade política, económica e social.
Nestas circunstâncias só se pode conceber um PIB para o palácio presidencial e seus nobres servidores. E actualmente o que se ouve mais falar é: este morreu, aquele morreu, o outro também. O número de mortes é aterrador. Os mentores do PIB petrolífero saem satisfeitos pela missão cumprida: a exterminação do povo angolano.
Ah sim! O PIB de Angola, o do palácio presidencial. Certo, esse PIB é o único que sobe, o único que existe.
Não é demais recordar que o Politburo foi obrigado a aceitar a democracia. Por aqui logo se vê que jamais serão democratas.
Os passos para encontrar o pão de cada dia, perderam-se na selva petrolífera. Quando a imposição do analfabetismo que conduz inevitavelmente à feitiçaria se unem, realizam presentemente em Angola o cenário ideal para produzir mais um filme da série Tarzan.
«Visão de “Kopelipa”: Angola deve ter apenas dois semanários e dois diários
Lisboa - Os três jornais angolanos adquiridos em Maio por uma sociedade cujo anonimato continua a dar azo a especulações, estão todos a passar por dificuldades internas, em geral decorrentes de problemas de tesouraria e de indefinições no que toca ao seu futuro.
Fonte: Africa Monitor CLUB-K.NET
Plano subreptício para asfixiár Jornais privados
A situação mais aguda é a do Novo Jornal, também devido à sua superior dimensão. Em meios locais atentos ao assunto conjectura-se que a aquisição das publicações fez parte de um plano subreptício destinado a asfixiá-las a seguir.
Entre os factores que sustentam tais conjecturas avulta a visão que altos dirigentes têm do futuro do sector; M H Vieira Dias “Kopelipa”, por exemplo, diz em privado que bastam a Angola dois semanários e dois diários – sendo um destes o Jornal de Angola e outro O País, a cujo lançamento esteve ligado e que assim deixaria de ser semanário.
comentário
Kumbi said: .......
fechem também a internet já que querem uma Angola de ignorantes,mas lembrem-se que está era também a filósofia do colono,mas não valeu nada.»
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