Por João Santa Rita | Washington VOA
Sem a presença de advogados dois cidadãos angolanos foram
condenados Quarta-feira por um tribunal da Luanda Norte a penas de prisão de um
ano e seis meses por actividades contra a segurança do estado.
Os dois haviam sido detidos em Fevereiro deste ano juntamente com um terceiro homem que foi posteriormente libertado.
José Mateus Zecamutchima da Comissão do Protectorado das Lundas uma organização que luta pela autonomia da região disse á Voz da América que o advogado dos acusados não foi notificado do julgamento. O advogado está agora a preparar um recurso.
Na sua entrevista Zecamutchima disse também que activistas das Lundas que já cumpriram penas de prisão a que foram condenados continuam detidos sem qualquer justificação.
O secretário de estado dos direitos humanos, António Bento Bembe que esteve recentemente nas Lundas tinha prometido activar os mecanismos para a libertação desses detidos.
“Regressou a Luanda e desapareceu,” disse o dirigente da Comissão do Protectorado das Lundas que manifestou cepticismo quando à possibilidade de Bento Bembe resolver o caso.
Os dois haviam sido detidos em Fevereiro deste ano juntamente com um terceiro homem que foi posteriormente libertado.
José Mateus Zecamutchima da Comissão do Protectorado das Lundas uma organização que luta pela autonomia da região disse á Voz da América que o advogado dos acusados não foi notificado do julgamento. O advogado está agora a preparar um recurso.
Na sua entrevista Zecamutchima disse também que activistas das Lundas que já cumpriram penas de prisão a que foram condenados continuam detidos sem qualquer justificação.
O secretário de estado dos direitos humanos, António Bento Bembe que esteve recentemente nas Lundas tinha prometido activar os mecanismos para a libertação desses detidos.
“Regressou a Luanda e desapareceu,” disse o dirigente da Comissão do Protectorado das Lundas que manifestou cepticismo quando à possibilidade de Bento Bembe resolver o caso.
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