Organização secreta prepara mortes e atentados à
bomba
Carlos Tomás
Carlos Tomás
JORNAL O CRIME
Vários empresários do Norte do País estão a formar uma força armada que tem como objectivo abater os nomes que consta
Vários empresários do Norte do País estão a formar uma força armada que tem como objectivo abater os nomes que consta
m de uma extensa lista ainda em elaboração.
“Não são ums novas FP-25, porque não têm objectivos de ganhar dinheiro, nem de tomar o poder.” Foi assim que um empresário do Norte explicou a “o Crime” aquilo que está a ser preparado e que ameaça espalhar o terror no país. O objectivo, segundo as nossas fontes, é só um: “Eliminar todos aqueles que têm levado Portugal à bancarrota, corruptos e pessoas que os apoiam.”
A lista com alvos a abater, segundo o nosso jornal apurou, é extensa e ainda não está fechada: “Há muitos nomes que estão a ser metidos na lista. Temos na organização pessoas oriundas de todos os quadrantes da sociedade portuguesa e que estão a dar os nomes das pessoas que têm de ser mortas, justificando com provas documentais os motivos pelos quais eles devem fazer parte da lista. Não queremos abater inocentes, nem perseguir pessoas só porque alguém não gosta delas”, assumiu uma das nossas fontes que, por razões “de segurança” solicitou o anonimato, lançando o aviso: “Tenha atenção. Uma notícia a relatar que este movimento está em curso pode espantar a caça e nós não queremos isso.”
Da lista já elaborada, constam nomes de diversos políticos, a maioria pertencentes aos partidos que ocuparam o poder desde 1974 até agora, economistas e comentadores televisivos conotados com esses partidos, juízes, magistrados do Ministério Público, advogados e pessoas com ligações à Maçonaria e à Opus Dei.
“Não temos quaisquer ambições políticas. Apenas consideramos que o País tem de mudar o seu rumo e que nos últimos anos têm sido sempre os mesmos a beneficiar de apoios financeiros e do Estado. Não foram os portugueses que contraíram as dívidas para agora as terem de pagar. Estamos a identificar os verdadeiros responsáveis pela crise e esses é que terão de ser eliminados, porque quando se deixa uma cobra viva, nunca se sabe quando é que volta a atacar”, explicou um empresário ligado ao movimento secreto.
“Braço-armado
Segundo a mesma fonte, o “braço-armado” desta organização é composto por “nacionalistas, que não se revêem no país, que amam Portugal, mas que precisam de ser bem liderados para atacar os alvos certos”.
Questionado sobre as formas de financiamento do grupo que ameaça aterrorizar o País, um dos empresários que está por trás do movimento foi lacónico: “Todos nós temos dinheiro. Não somos milionários, mas temos o suficiente, unidos, para aguentar a ´guerra´. O material que se pretende adquirir – armas e explosivos – também não é caro e em Espanha até se consegue com facilidade.”
As autoridades nacionais, nomeadamente o Serviço de Informações de Segurança (SIS) desconhece, segundo “o Crime” apurou, quaisquer movimentações de grupos com intenções “terroristas”. Mas uma das nossas fontes foi elucidativa: “Quando rebentar a primeira bomba e morrerem os primeiros alvos da lista, vão passar a conhecer.”
“Não são ums novas FP-25, porque não têm objectivos de ganhar dinheiro, nem de tomar o poder.” Foi assim que um empresário do Norte explicou a “o Crime” aquilo que está a ser preparado e que ameaça espalhar o terror no país. O objectivo, segundo as nossas fontes, é só um: “Eliminar todos aqueles que têm levado Portugal à bancarrota, corruptos e pessoas que os apoiam.”
A lista com alvos a abater, segundo o nosso jornal apurou, é extensa e ainda não está fechada: “Há muitos nomes que estão a ser metidos na lista. Temos na organização pessoas oriundas de todos os quadrantes da sociedade portuguesa e que estão a dar os nomes das pessoas que têm de ser mortas, justificando com provas documentais os motivos pelos quais eles devem fazer parte da lista. Não queremos abater inocentes, nem perseguir pessoas só porque alguém não gosta delas”, assumiu uma das nossas fontes que, por razões “de segurança” solicitou o anonimato, lançando o aviso: “Tenha atenção. Uma notícia a relatar que este movimento está em curso pode espantar a caça e nós não queremos isso.”
Da lista já elaborada, constam nomes de diversos políticos, a maioria pertencentes aos partidos que ocuparam o poder desde 1974 até agora, economistas e comentadores televisivos conotados com esses partidos, juízes, magistrados do Ministério Público, advogados e pessoas com ligações à Maçonaria e à Opus Dei.
“Não temos quaisquer ambições políticas. Apenas consideramos que o País tem de mudar o seu rumo e que nos últimos anos têm sido sempre os mesmos a beneficiar de apoios financeiros e do Estado. Não foram os portugueses que contraíram as dívidas para agora as terem de pagar. Estamos a identificar os verdadeiros responsáveis pela crise e esses é que terão de ser eliminados, porque quando se deixa uma cobra viva, nunca se sabe quando é que volta a atacar”, explicou um empresário ligado ao movimento secreto.
“Braço-armado
Segundo a mesma fonte, o “braço-armado” desta organização é composto por “nacionalistas, que não se revêem no país, que amam Portugal, mas que precisam de ser bem liderados para atacar os alvos certos”.
Questionado sobre as formas de financiamento do grupo que ameaça aterrorizar o País, um dos empresários que está por trás do movimento foi lacónico: “Todos nós temos dinheiro. Não somos milionários, mas temos o suficiente, unidos, para aguentar a ´guerra´. O material que se pretende adquirir – armas e explosivos – também não é caro e em Espanha até se consegue com facilidade.”
As autoridades nacionais, nomeadamente o Serviço de Informações de Segurança (SIS) desconhece, segundo “o Crime” apurou, quaisquer movimentações de grupos com intenções “terroristas”. Mas uma das nossas fontes foi elucidativa: “Quando rebentar a primeira bomba e morrerem os primeiros alvos da lista, vão passar a conhecer.”
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