quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Denúncia: Voltaram os furtos às bagagens no aeroporto de Luanda


Lisboa - Como as falhas na segurança electrónica, contratação de empresas terceiras para fazer o manuseio de bagagens após o check-in e a falta de fiscais  na área restrita aos funcionários, o aeroporto 4 de Fevereiro de Launda transformou-se no alvo perfeito para ladrões de bagagens.

 Fonte: Club-k.net

 O último crime aconteceu no dia 22 de Janeiro do corrente ano enquanto a bagagem estava sob tutela dos "funcionários do aeroporto 4 de Fevereiro  com a responsabilidades acrescidas de "cuidar" das bagagens" dos passageiros", no voo da TAP com o número 288 (Luada/Lisboa), afirmou o estudante Osvaldo Pedro, numa nota de repudio enviada para este portal.

Na mesma nota, lê-se ainda, que o Check-in teve início às 6 horas e 30 minutos da manha e o voo partiu por volta das 10 horas da manha.  "Logo que desembarquei no Aeroporto de Lisboa, diante da esteira de bagagens para pegar as quatro malas que trazia da viagem apercebo-me que 2 malas foram vandalizadas e sem os ditos pertences no interior", lamentou o estudante Osvaldo Pedro que entre linhas questionou: Qual é a conclusão que se tira com as malas açambarcadas?

"A bagagem foi aberta cuidadosamente e os pertences mais valiosos foram retirados, fecharam as malas e colocaram de volta na esteira", detalhou a fonte para precisar que "perfumes, maquina fotográfica, laptop e adaptores" foram dentre os város artigos roubados" que apercebeu-se no aeroporto. Além do prejuízo estimado em cerca de 5 mil dollares, o estudante acrescentou ainda que outros productos como roupa, peças artesanais e um cartão de memória com tudo o que ele havia filmado e fotografado em Angola durante a quadra festiva com a família só apercebeu-se quando chegou em casa.

Uma estimativa não oficial de quem acompanha a questão de perto, porém, prevê que mais de 100 furtos de bagagens são cometidos diariamente no aeroporto 4 de Fevereiro em áreas restritas aos funcionários.

Com esta nota de repudia o estudante Osvaldo Pedro, pretende muito breve instaurar acção judicial, contra a direcção do aeroporto 4 de Fevereiro.

Sugestões para reduzir as chances de roubo no aeroporto 4 de Fevereiro em Luanda:
1 - Plastificar a mala para garantir segurança extra.
2 - Declarar  os itens contidos na mala despachada, com os respectivos valores, ainda no check-in.
3 - Antes de despachar, verifique se sua mala foi enviada para o destino correcto.
4 - Ao pegar a sua mala na esteira, abra-a e confira se nada foi furtado, ainda que não haja sinais de violação. As empresas aéreas não aceitam reclamações após a saída da sala de desembarque.
5 - Identifique a sua mala com uma etiqueta ou adesivo com seu nome, endereço e telefone. Isto poderá auxiliar na localização, no caso de extravio.
Novo aeroporto de Luanda

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Criança de três anos é assassinada e queimada depois que seu avô não conseguiu pagar dívida com máfia




Avô e namorada também foram mortos.
Um menino de três anos de idade foi assassinado pela máfia, que, em seguida, queimou seu corpo. A ação criminosa foi uma espécie de vingança pelo fato do avô não lhes pagar uma dívida de drogas.

O corpo de Nicola Campolongo foi encontrado no fim de semana em um carro queimado atrás de uma fazenda abandonada. Junto estavam os cadáveres do avô, Salvatore Lannicelli, de 52 anos, e sua namorada, Ibtissa Touss, de 27.

Os investigadores italianos ficaram chocados com a crueldade, já que há um mito perpetrado de que não se machucam mulheres e crianças. 

A polícia de Cosenza, no extremo sul da Itália, acredita que os assassinos e vítimas vêm de clãs filiados à máfia Ndrangheta, que fornece cocaína para cerca de 80% da Europa. O avô cuidava da criança porque o pai e a mãe de Nicolas estavam presos. 

Fonte: Daily Mail
http://www.techmestre.com

Versões contraditórias sobre desaparecimento de petroleiro em Angola



Armador grego garante que navio foi tomado por piratas. Marinha angolana afirma que a tripulação desligou as comunicações para simular um ataque.  
Um petroleiro desaparecido ao largo de Angola há mais de uma semana foi tomado de assalto por piratas, afirma a empresa proprietária contrariando a versão das autoridades de Luanda.
“Os piratas desviaram o navio ao largo de Angola e roubaram uma grande quantidade de carga, que transferiram para outro navio. Os piratas já desembarcaram”, avança a empresa grega Dynacom, em comunicado.
A companhia não avançou mais pormenores sobre o ataque nem a localização actual do petroleiro, mas garantiu que a tripulação está em segurança.
O petroleiro “MT Kerala”, de 75 mil toneladas, com bandeira da Libéria, desapareceu no dia 18 de Janeiro. 
A versão da Dynacom contraria as informações avançadas pela Marinha angolana, segundo a qual a tripulação do “MT Kerala” desligou as comunicações do navio para simular um ataque de piratas.
O capitão Augusto Alfredo, porta-voz da Armada angolana, disse à agência Reuters que o petroleiro foi localizado na Nigéria e que os relatos de um ataque de piratas não eram verdadeiros.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=136945
Imagem: www.anacao.cv 

Um mundo de horrendos assassinatos de crianças e de pessoas indefesas




PARTILHA para que TODOS meditem sobre SE realmente têm problemas Esta criança síria ficou órfã devido à guerra, e escolheu dormir ENTRE o Pai e a Mãe. NUNCA façam os vossos filhos escolher com quem viver, nem os influenciem contra o seu Pai ou contra a sua Mãe, pois eles só querem estar sempre com os DOIS, tal como este menino! Esta lição de vida, dada por uma criança, merece ser vista por todos, ComPartilha! Associação para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos. Facebook

Navio tanque desaparecido ao largo de Luanda localizado na Nigéria


Angola diz que sequestro foi simulado. Rebocador envolvido já participou em actos de pirataria

Redacção VOA

O navio tanque Kerala que desapareceu na semana passada ao largo de Angola já foi localizado na Nigéria, disse um porta-voz da marinha angolana.

Citado pela agência de notícias portuguesa Lusa o Capitão Augusto Alfredo acrescentou que o navio não foi atacado por piratas mas simulou o sequestro em conluio com um rebocador envolvido em acções de sequestro de navios ao largo da costa do Gabão.

O Kerala encontrava-se ancorado ao largo de Luanda aguardando autorização para atracar na capital para cumprir um frete da petrolífera angolana Sonangol transportando aparentemente vàrias toneladas de gasóleo quando desapareceu presumindo-se então que tinha sido desviado por piratas.

Na noite do passado dia 18 o Kerala desligou o sistema de comunicação e navegou em direcção à Nigéria acompanhado pelo rebocador Gare no que o porta-voz da marinha disse ser um simulacro de sequestro.

Segundo explicou o oficial angolano, "tudo aconteceu quando o rebocador Gare, que é réplica de um outro com o mesmo nome e que havia participado em acções de pirataria no Gabão no ano passado e que está desactivado na Nigéria, se aproximou do Kerala, entrou em comunicação com este e de seguida o petroleiro levantou âncora e rumaram os dois para a Nigéria".

"Portanto tudo não passou de uma simulação de sequestro da parte da tripulação e do seu agente. Neste momento, o rebocador Gare e o petroleiro Kerala estão na Nigéria", frisou.

No golfo da Guiné e ao largo da Nigéria piratas geralmente desviam navios tanque para se apoderarem da sua carga que é transferida para pequenas embarcações e depois vendida. Em algumas ocasiões têm também pedido o pagamento de regates pela libertação da tripulação.

O porta-voz da marinha angolana disse ainda que na Sexta-feira foi registado um “falso alarme”  de um possível ataque de piratas.

"Um SOS emitido pelo navio petroleiro SEATRANS CS, encarregue de transportar ramas de petróleos dos blocos, dava conta de um possível assalto ao navio por um grupo de piratas, “ disse o porta-voz.

“Uma lancha da Marinha acorreu de imediato ao local, tendo concluído que tal não passava de um falso alarme,” acrescentou.