Um
grupo de ex-militares das extintas FAPLA, FALA e ELNA apelam ao Executivo
Angolano a resolução breve dos seus problemas ligados a sua inserção na caixa
de segurança social das Forças Armadas e o pagamento de seus subsídios.
Unitaangola
Os antigos homens do gatilho dizem que contribuíram tanto para a independência deste País e hoje sentem-se esquecidos. Eles ameaçam sair à rua para vaga de manifestações se no prazo de dois meses não forem atendidas as suas reclamações.
“ Somos ex-militares, pelo tempo que nós conquistamos a paz aqui no nosso País até hoje nós estamos mal, o governo não nos olha. Viemos aqui para levantar a voz para ver se o governo nos escuta, não estamos a pedir ajuda, queremos simplesmente que o governo nos escute e resolva a nossa situação”, afirmou um dos ex-militares que por razoes de segurança preferiu anonimato. De acordo com o mesmo, “vamos esperar os meses de Janeiro e Fevereiro, se porventura o governo não se pronunciar, não dizer mesmo nada, nós vamos à rua. Nós todos já estamos bem organizados e prontos para rua á luz do artigo-47 da Constituição”.
A acontecer o que eles prometem, não estarão sós contarão com a participação dos demais ex-militares na mesma condição deles.
“Apelamos mais uma vez aos nossos companheiros que não sabem como estamos a nos organizar, os da ODP, ONSP, FAPLA, BPV, FALA, FLEC, ELNA, Viúvas e Órfãos, eles que fiquem atentos e vão saber como estamos a nos organizar mas se o governo não se pronunciar dentro desses dois meses, nós vamos à rua”, insistiu.
Mário Pinto Sozinho, também ex-militar reforçou a ideia, dizendo que em 2008, o governo entregou no Regimento das Comunicações algumas guias para que as pessoas levantassem o dinheiro nos bancos o que infelizmente não acontece.
“Todos esses que receberam essas guias até hoje não receberam o seu dinheiro, chegam ao banco nunca tem dinheiro regressam e vão ao Grafanil (…) o que é de lamentar é que muitas dessas pessoas estão a morrer deixando as suas guias e o seu dinheiro”, explicou Mário Pinto Sozinho, sublinhando ser essa a razão pela qual a manifestação poderão sair se o Governo não resolver.
Recorde-se que na sua mensagem à Nação alusiva ao fim de ano, o Presidente da República, José Eduardo dos Santos garantiu que o Governo começou a implementar políticas públicas para garantir a estabilidade, o crescimento e o emprego. De acordo com o Chefe do Executivo, esse processo visa entre outros a integração social e completa dos ex-militares. Que assim seja!
Mas pelo que se vai sabendo o caminho parece ainda muito longo.
Os antigos homens do gatilho dizem que contribuíram tanto para a independência deste País e hoje sentem-se esquecidos. Eles ameaçam sair à rua para vaga de manifestações se no prazo de dois meses não forem atendidas as suas reclamações.
“ Somos ex-militares, pelo tempo que nós conquistamos a paz aqui no nosso País até hoje nós estamos mal, o governo não nos olha. Viemos aqui para levantar a voz para ver se o governo nos escuta, não estamos a pedir ajuda, queremos simplesmente que o governo nos escute e resolva a nossa situação”, afirmou um dos ex-militares que por razoes de segurança preferiu anonimato. De acordo com o mesmo, “vamos esperar os meses de Janeiro e Fevereiro, se porventura o governo não se pronunciar, não dizer mesmo nada, nós vamos à rua. Nós todos já estamos bem organizados e prontos para rua á luz do artigo-47 da Constituição”.
A acontecer o que eles prometem, não estarão sós contarão com a participação dos demais ex-militares na mesma condição deles.
“Apelamos mais uma vez aos nossos companheiros que não sabem como estamos a nos organizar, os da ODP, ONSP, FAPLA, BPV, FALA, FLEC, ELNA, Viúvas e Órfãos, eles que fiquem atentos e vão saber como estamos a nos organizar mas se o governo não se pronunciar dentro desses dois meses, nós vamos à rua”, insistiu.
Mário Pinto Sozinho, também ex-militar reforçou a ideia, dizendo que em 2008, o governo entregou no Regimento das Comunicações algumas guias para que as pessoas levantassem o dinheiro nos bancos o que infelizmente não acontece.
“Todos esses que receberam essas guias até hoje não receberam o seu dinheiro, chegam ao banco nunca tem dinheiro regressam e vão ao Grafanil (…) o que é de lamentar é que muitas dessas pessoas estão a morrer deixando as suas guias e o seu dinheiro”, explicou Mário Pinto Sozinho, sublinhando ser essa a razão pela qual a manifestação poderão sair se o Governo não resolver.
Recorde-se que na sua mensagem à Nação alusiva ao fim de ano, o Presidente da República, José Eduardo dos Santos garantiu que o Governo começou a implementar políticas públicas para garantir a estabilidade, o crescimento e o emprego. De acordo com o Chefe do Executivo, esse processo visa entre outros a integração social e completa dos ex-militares. Que assim seja!
Mas pelo que se vai sabendo o caminho parece ainda muito longo.
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