quinta-feira, 14 de abril de 2011

Em África, afirmou José Bernardo, o vinho português é mais consumido em Angola


O mais importante veículo do desenvolvimento da não angolana é o álcool.
«Divulgação de vinhos portugueses. Adegas Cooperativas de Portugal ambicionam mercado africano
Maputo (Canalmoz) – Os países em desenvolvimento, sobretudo africanos, tais como Moçambique, reúnem condições propícias para a divulgação de vinhos portugueses e incremento de seu consumo, devido, de entre vários factores, ao respectivo crescimento económico, considera a FENADEGAS – Federação Nacional das Adegas Cooperativas de Portugal.
Como forma de divulgar os seus produtos, a FENADEGAS realizou ontem, em Maputo, uma prova de vinhos marcada por uma exposição de vinhos de seis de suas Adegas.
A FENADEGAS engloba um grupo de 24 Adegas Cooperativas formadas em 1981 e tem um total de 56 cooperativas associadas directamente, incluindo três Uniões (UNIDOURO, UDACA e VERCOOP).
O director daquela Federação, José Bernardo, disse que as vinícolas portuguesas vêem no mercado africano, inclusive moçambicano, um potencial capaz de relançar a internacionalização de vinhos portugueses.
José Bernardo considerou igualmente que o vinho português não está suficientemente divulgado pelo mundo, pois a tal divulgação só teve início na Europa, recentemente.
O mercado europeu não é por si suficiente para atender às projecções de crescimento da FENADEGAS, reconheceu. Há que diversificar os pontos destinos de vendas, disse.
Em África, afirmou José Bernardo, o vinho português é mais consumido em Angola, País onde uma prova de vinhos, similar a esta em Maputo, se realizou o ano passado a esta altura do ano.
Factores como o desenvolvimento económico africano, bem como as exigências de qualidade dos consumidores fazem de África uma via de expansão do produto em alusão, concluiu o director da FENADEGAS – Federação Nacional das Adegas Cooperativas de Portugal. (Emildo Sambo)»
Imagem: zulfernandes.blogspot.com

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