domingo, 26 de junho de 2011

Luanda, receitas petrolíferas geram forte investimento na pedofilia


Ainda se Angola tivesse um presidente eleito de facto e de jure pelo povo, decerto ele atenderia os seus clamores. Mas não, o presidente de Angola foi eleito pelo petróleo.
Angola é um paraíso petrolífero, uma ilha com um palácio cercada por um campo de concentração por todos os lados.
O sector petrolífero está de parabéns. Com o incremento da pedofilia o nosso PIB sobe. O turismo pedófilo, internacional e nacional desenvolve-se como a indústria alternativa à excessiva dependência petrolífera.
Quanta mais pedofilia, mais garantia da nossa alegria.
O futuro das nossas crianças está assegurado na… pedofilia.

Vinte e duas horas e trinta minutos de todos os dias. Crianças meninas invadem as ruas de Luanda, oferecendo os seus tenros corpos à corja dos pedófilos que não estão nada impacientes, pois mão-de-obra infantil, rebentos, exércitos de pequenas flores, há tão pouco tempo nascidas e já tão emurchecidas. A prostituição infantil generaliza-se para extremo contentamento dos reis do nosso petróleo. Angola nada em petróleo é um mar. Quando uma minoria se apodera das riquezas de um país, é evidente que a miséria extrema-se até ao ponto crítico das crianças se prostituírem para sobreviverem na selva petrolífera. Angola, repito, é um mar de petróleo e um oceano de pedofilia. Assim, nos próximos dias, Angola, e particularmente Luanda, será eleita por unanimidade na ONU, como a capital mundial da pedofilia.

Sem comentários: