segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sem energia eléctrica a nossa esperança morre e os nazis renascem, fortificam-se.


De novo, apagão, 13 de Junho, mais ou menos das 01.00 às também mais ou menos 03.00 horas.
É o certificado do caos, da origem da incompetência. Sem energia eléctrica não há água. E com estes cortes constantes os cabos eléctricos, já de si insuficientes, gastos pelo tempo, para atenderem à demanda da loucura dos prédios da nomenclatura, acabam por rapidamente conduzir à fadiga do material e ardem, estoiram, como a governação. Não estamos a ser governados, estamos a ser queimados. E como tudo é para queimar, dizimar… é a isto o que se chama libertar nas chamas. Podemos dizer que já estamos sem água, à míngua, porque ela é apenas para os prédios e empreendimentos da fachada deles e similares.
E tudo o MPLA nos espoliou.
O recurso a geradores prossegue como negócio da China, para quem tem dinheiro. E depois, com tal poluição, a vitória da morte é certa. Forças diabólicas dominam-nos.
As nuvens da tempestade pairam no horizonte.
O navio da governação navega na podridão.
Querem repor-nos a escravidão e os falsos sonhos de uma nova vida e um futuro melhor. E um falso líder insubstituível, o séquito dos bajuladores e os habituais seguidores, seguradores, que constantemente ameaçadores nos abraçam de morte, porque não estamos devidamente enquadrados no maldito sistema. Eles continuam, proíbem-nos mudanças e as manifestações são antidemocráticas, anti-tudo. Apenas um desejo lhes está sempre presente: a nossa aniquilação permanente. Como o exemplo do banco millennium Angola que nos mata com o seu gerador. E de muitas, incontáveis, hediondas situações escabrosas.
Governarem para nos martirizarem.
Vivemos em dois países: um do PIB da miséria galopante, e outro do PIB do petróleo dominante.
O plano director da ditadura é o único que funciona, está muito bem articulado, de cofre atestado, de dinheiro sempre entrado, e de fartos gastos no maior secretismo.
Este petróleo ilumina a ditadura.

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