quarta-feira, 6 de junho de 2012

E assim os escravos morrem na república de Luanda.



Baseado no noticiário da Rádio Ecclesia 29 de Maio. O trabalhador angolano de uma empresa indiana na sétima avenida do Cazenga estava doente e necessitava de apoio. Foi à empresa onde labora mas negaram-lho. Pediu um empréstimo de três mil kwanzas para medicamentos, recusaram-lhe. Sentou-se à porta da empresa e faleceu como escravo do Poder que vende o seu povo à escravidão. Biliões de dólares no paraíso petrolífero e nem três mil kwanzas emprestados há para medicamentos. Isto cheira a Síria.

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