Baseado no noticiário da Rádio Ecclesia 29 de Maio. O trabalhador angolano
de uma empresa indiana na sétima avenida do Cazenga estava doente e necessitava
de apoio. Foi à empresa onde labora mas negaram-lho. Pediu um empréstimo de
três mil kwanzas para medicamentos, recusaram-lhe. Sentou-se à porta da empresa
e faleceu como escravo do Poder que vende o seu povo à escravidão. Biliões de
dólares no paraíso petrolífero e nem três mil kwanzas emprestados há para
medicamentos. Isto cheira a Síria.
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