sábado, 9 de junho de 2012

MPLA diz que certos partidos usaram o seu nome para conseguir assinaturas



Soyo – O segundo secretário municipal do MPLA no Soyo (Zaire), José João Elisa, pediu aos Partidos políticos no sentido de se pautarem pela verdade democrática ao prepararem-se às eleições, para que o xadrez político nacional continue a dar mostra de garantias de paz ao cidadão.

Fonte: Angop
Pede verdade no jogo democrático
O responsável político do partido no poder em Angola que prestou, hoje (quinta-Feira), estas declarações à Angop, denunciou que determinados partidos ou coligações políticas, usaram o nome do MPLA no seio de cidadãos, para angariar assinaturas a serem presentes ao Tribunal Constitucional.
 

De acordo com José João Elisa, foram identificados, na baixa da cidade do Soyo, dois casos (não revelados), em que as vítimas receberam supostas propostas de oferta de emprego como compensação dos actos de oferta das assinaturas, uma vez consumados.
 
“Trata-se de uma acção que não dignifica a verdade do jogo democrático que afinal, devia estar patente nas formações políticas”, enfatizou.
 
Esclareceu que todas as instituições democráticas devem unicamente ter como padrão o bem-estar do cidadão, banindo de forma honesta aqueles preconceitos que podem criar a confusão e a falta de confiança, o que a priori venha a identificar-se por jogo desleal.
 
Referiu que o seu partido prossegue o curso do desenvolvimento com os rumos preconizados no manifesto eleitoral, para que se eleve a qualidade de vida dos angolanos, se consolide a estabilidade política e o reforço da democracia.
 
José Elisa garante que os militantes do MPLA têm “tudo a posto” para o desafio que se aproxima, informando, contudo, que o acto deve ser levado a bom porto sempre na base “de uma compaixão democrática”.
 
O responsável disse que o MPLA tem um profundo carinho da população, o que justifica a atenção que dela brinda nas manifestações e outros encontros promovidos pelos militantes, em que a única tónica é o esclarecimento sobre a vida nacional e principalmente o esforço do executivo na preparação do processo eleitoral.
 
“Nós não nos cansamos informar o povo sobre o desenvolvimento da reconstrução nacional em todas as vertentes, o registo eleitoral, a conservação do cartão eleitoral, porque estes são alguns dos dados que interessam a todos”, concluiu.

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