Assim como está não dá. Já se ultrapassaram todos os limites humanos do suportável.
Pois… isto terminará fatalmente em grande confusão. Porque já as gentes rangem os dentes e esforçam os punhos. Eu não estou, ninguém está disposto a aturar este neocolonialismo descarado. Claro que acabará, tem que acabar em brutal desordem.
Os cobertores ocidentais, orientais e nacionais apostam na eliminação da população angolana. É ver os campos de concentração a que chamam Zangos. Multinacionais e nacionais roubam e protegem-se. Há muito pouco tempo os SME-Serviços de Migração e Estrangeiros detiveram dezasseis europeus ilegais numa empresa. Passadas duas horas alguém telefonou e libertaram-nos.
Brasileiros e portugueses descaradamente roubam-nos os empregos. É ver o que fazem na secção do bilhete de identidade do Palácio. Até o chefe de informática angolano afastaram e no seu lugar colocaram uma portuguesa. Não dá para brincar… os vencimentos desta gentalha? Apenas dez mil dólares mensais e demais mordomias. E os brancos chegados a beberem café, água mineral, sumos, bolachas e demais tralhas da desordem. E a negralhada abandonada numa cave tão gelada que mais parece outro navio negreiro e que já não aguentam tantos maus tratos… nem direito têm a água mineral.
Revoltar é preciso!
«A vénia dos sipaios portugueses ao novo chefe de posto angolano
Os donos de Angola (a família Eduardo dos Santos e mais meia dúzia de amigos generais) estão também a comprar Portugal. Fazem bem. Se o país está à venda e há compradores... é a regra do mercado a funcionar.
ALTO HAMA
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, tudo o resto é normal. Quintas, vivendas, bancos, empresas etc. fazem parte do cada vez maior leque de interesses dos poucos angolanos que têm milhões.
Ainda bem. Recorde-se que, ao contrário do que quase todos os portugues e angolanos pensavam, José Eduardo dos Santos é cidadão português. Quem o diz é o próprio primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, quando afirma que a venda de parte da Galp a José Eduardo dos Santos se deveu ao facto de não querer que a empresa fosse para mãos de estrangeiros...
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, é normal que os donos do poder (sobretudo económico) estendam as suas garras a outros países. E ainda bem que consideram Portugal uma boa escolha. O reino luso a norte de Marrocos só tem a ganhar com estes investimentos. Depois de 500 anos de colonização já era tempo de ser o colonizador a ser colonizado.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, importa acrescentar que a economia portuguesa está a ficar nas mãos da economia angolana e, pelo andar do que é conhecido, um dia destes ainda vamos ter outras grandes surpresas.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, Portugal vai assistir ao nascimento de novas estruturas empresariais, em quase todos os sectores – incluindo os da comunicação social – de modo a que seja mais fácil aos donos do poder em Angola dizer aos escravos portugueses como devem fazer as coisas para agradar ao colono angolano.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, fico à espera de ver mais alguns (sim, que já há muitos) sipaios portugueses fazerem a vénia ao chefe do posto angolano porque se o não fizerem sujeitam-se a “fuba podre, peixe podre, 30 angolares e porrada se refilarem”.»
Pois… isto terminará fatalmente em grande confusão. Porque já as gentes rangem os dentes e esforçam os punhos. Eu não estou, ninguém está disposto a aturar este neocolonialismo descarado. Claro que acabará, tem que acabar em brutal desordem.
Os cobertores ocidentais, orientais e nacionais apostam na eliminação da população angolana. É ver os campos de concentração a que chamam Zangos. Multinacionais e nacionais roubam e protegem-se. Há muito pouco tempo os SME-Serviços de Migração e Estrangeiros detiveram dezasseis europeus ilegais numa empresa. Passadas duas horas alguém telefonou e libertaram-nos.
Brasileiros e portugueses descaradamente roubam-nos os empregos. É ver o que fazem na secção do bilhete de identidade do Palácio. Até o chefe de informática angolano afastaram e no seu lugar colocaram uma portuguesa. Não dá para brincar… os vencimentos desta gentalha? Apenas dez mil dólares mensais e demais mordomias. E os brancos chegados a beberem café, água mineral, sumos, bolachas e demais tralhas da desordem. E a negralhada abandonada numa cave tão gelada que mais parece outro navio negreiro e que já não aguentam tantos maus tratos… nem direito têm a água mineral.
Revoltar é preciso!
«A vénia dos sipaios portugueses ao novo chefe de posto angolano
Os donos de Angola (a família Eduardo dos Santos e mais meia dúzia de amigos generais) estão também a comprar Portugal. Fazem bem. Se o país está à venda e há compradores... é a regra do mercado a funcionar.
ALTO HAMA
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, tudo o resto é normal. Quintas, vivendas, bancos, empresas etc. fazem parte do cada vez maior leque de interesses dos poucos angolanos que têm milhões.
Ainda bem. Recorde-se que, ao contrário do que quase todos os portugues e angolanos pensavam, José Eduardo dos Santos é cidadão português. Quem o diz é o próprio primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, quando afirma que a venda de parte da Galp a José Eduardo dos Santos se deveu ao facto de não querer que a empresa fosse para mãos de estrangeiros...
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, é normal que os donos do poder (sobretudo económico) estendam as suas garras a outros países. E ainda bem que consideram Portugal uma boa escolha. O reino luso a norte de Marrocos só tem a ganhar com estes investimentos. Depois de 500 anos de colonização já era tempo de ser o colonizador a ser colonizado.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, importa acrescentar que a economia portuguesa está a ficar nas mãos da economia angolana e, pelo andar do que é conhecido, um dia destes ainda vamos ter outras grandes surpresas.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, Portugal vai assistir ao nascimento de novas estruturas empresariais, em quase todos os sectores – incluindo os da comunicação social – de modo a que seja mais fácil aos donos do poder em Angola dizer aos escravos portugueses como devem fazer as coisas para agradar ao colono angolano.
Tirando o facto de a maioria dos angolanos passar fome e de cada vez mais portugueses seguirem o mesmo caminho, fico à espera de ver mais alguns (sim, que já há muitos) sipaios portugueses fazerem a vénia ao chefe do posto angolano porque se o não fizerem sujeitam-se a “fuba podre, peixe podre, 30 angolares e porrada se refilarem”.»
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