Presentemente são os génios mais destrutivos do planeta. Quem vai na conversa portuguesa embala-se, adormece e tudo se evapora, se enevoa. Em Angola o crime compensa. Com o colapso dos hospitais estatais, o caos total e completo instalou-se definitivamente. E é apenas um grupo de indivíduos que está por trás da capa e espada.
E o Senhor dos Estádios enviou esquadrões de cavalaria, matilhas de cães raivosos, mais que demolidores para devorarem populações. Colunas de tanques, tudo o que é e não é polícia. A sua guarda pessoal e impessoal. Todas estas forças para a invasão e reconquista do Iraque de Luanda. Clamou o Senhor dos Estádios: «Desgraçados… porque se lembraram de inventar um nome assim para um bairro?!»
Um campeonato já está ganho, no papo, exímios vencedores, detentores do analfabetismo. Nós, os inventores célebres dos geradores eléctricos da morte. Somos apenas gerados por geradores eléctricos.
Com tanta miséria há o risco de Luanda se transformar em mais um narcoestado. Luanda está cavernícola, cadavérica, porque não havendo regras de convivência social, fortalece-se apenas a lei da selva pela luta da sobrevivência. Em qualquer momento, em qualquer lugar pode desaparecer-nos a vida. E há desconsolo generalizado. E a crise económica global não afecta o poder nacional. Apenas a reles populaça vive cada vez mais mal. Nota-se nesta incivilização humana que nada se desabituou. A sucessão do poder continua. Um punhado de monstruosidades subjuga multidões agigantadas. Apesar das revoltas, pouco, nada mudou… piorou.
As revoltas foram pessimamente orientadas, comandadas.
História tão insignificante, vil. Está tudo no poder estrangeiro. Receamos que um dia destes ao sairmos para a rua eles nos impeçam de o fazer. Já saturam, já presidem nos pobres governantes que revenderam Angola. Como o petróleo e os diamantes já não dão nada, então atiram as garras para terrenos e vampirescos parte-casebres, invocando sempre a lei da ilegalidade. Tudo o que é ilegal é normal. Retrocedemos muito o que não é de espantar. Convém lembrar que um exército espelha o seu comandante.
Não são os sistemas económicos que não funcionam. São os que nos governam com as suas políticas e mais as suas religiões. São os governantes errados nos lugares errados.
Imagem do estádio: http://www.girabola.com/estadios-do-can-2010-caracteristicas/
E o Senhor dos Estádios enviou esquadrões de cavalaria, matilhas de cães raivosos, mais que demolidores para devorarem populações. Colunas de tanques, tudo o que é e não é polícia. A sua guarda pessoal e impessoal. Todas estas forças para a invasão e reconquista do Iraque de Luanda. Clamou o Senhor dos Estádios: «Desgraçados… porque se lembraram de inventar um nome assim para um bairro?!»
Um campeonato já está ganho, no papo, exímios vencedores, detentores do analfabetismo. Nós, os inventores célebres dos geradores eléctricos da morte. Somos apenas gerados por geradores eléctricos.
Com tanta miséria há o risco de Luanda se transformar em mais um narcoestado. Luanda está cavernícola, cadavérica, porque não havendo regras de convivência social, fortalece-se apenas a lei da selva pela luta da sobrevivência. Em qualquer momento, em qualquer lugar pode desaparecer-nos a vida. E há desconsolo generalizado. E a crise económica global não afecta o poder nacional. Apenas a reles populaça vive cada vez mais mal. Nota-se nesta incivilização humana que nada se desabituou. A sucessão do poder continua. Um punhado de monstruosidades subjuga multidões agigantadas. Apesar das revoltas, pouco, nada mudou… piorou.
As revoltas foram pessimamente orientadas, comandadas.
História tão insignificante, vil. Está tudo no poder estrangeiro. Receamos que um dia destes ao sairmos para a rua eles nos impeçam de o fazer. Já saturam, já presidem nos pobres governantes que revenderam Angola. Como o petróleo e os diamantes já não dão nada, então atiram as garras para terrenos e vampirescos parte-casebres, invocando sempre a lei da ilegalidade. Tudo o que é ilegal é normal. Retrocedemos muito o que não é de espantar. Convém lembrar que um exército espelha o seu comandante.
Não são os sistemas económicos que não funcionam. São os que nos governam com as suas políticas e mais as suas religiões. São os governantes errados nos lugares errados.
Imagem do estádio: http://www.girabola.com/estadios-do-can-2010-caracteristicas/
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