sábado, 26 de novembro de 2011

Quantas mais centralidades, mais casas partidas/ arrasadas para dar emprego a esta gente?


Mota Engil estima mais 50 mil desempregados na construção em 2012
António Mota, chairman da Mota Engil, revelou que a estimativa para 2012 é que "haja mais 50 mil desempregados" na construção".
António Mota admitiu ainda que a empresa poderá não renovar contratos no final de algumas obras.
Económico com Lusa
Em declarações à Agência Lusa à margem de um debate promovido pela Fundação AEP, no Porto, António Mota disse que "a Mota Engil está a fazer a sua reestruturação deslocalizando muita gente" mas adiantou que "em termos das obras, quando estas acabarem, as pessoas que terminarem os seus contratos" não os vão ver renovados.
"A estimativa é que para o ano haja mais 50 mil desempregados no sector da construção. Vai ser indiscriminado, de alto a baixo, vai ser generalizado [o desemprego] no sector", alertou.
Segundo o chairman da Mota Engil "as empresas estão a fazer uma readaptação da sua estrutura à dimensão e por isso vai haver também desemprego a nível superior".
Sobre a concorrência na internacionalização das empresas portuguesas, o empresário disse ser "impensável que Portugal chegue ao nível das linhas de crédito do Brasil ou da China", dando o exemplo da linha de crédito com Angola "que não está totalmente utilizada".
"Era bom que essa linha de crédito pudesse ser financiada através da banca internacional e não só da banca nacional porque neste momento é só a banca portuguesa que tem acesso a essa linha de crédito", explicou, dando o exemplo do mercado chinês que tem seis mil milhões de linha de crédito contra os 500 milhões nacionais.
António Mota manifestou ainda preocupação relativamente à fixação de quadros, recordando que antigamente "as empresas quando se internacionalizavam tinham uma dimensão nacional que permitia fazer a rotação dos quadros que iam para a internacionalização".
"Essa rotação vai deixar de ser possível fazer e por isso é preciso pensar em dar alguns incentivos a que os quadros vão para o estrangeiro trabalhar com as empresas portuguesas numa perspectiva de mais tempo do que aquilo que seria habitual", sugeriu.
O empresário disse ainda recear que, aquando a internacionalização das empresas, se estas "não tiverem hipótese de levar quadros portugueses", começam a levar de outras nacionalidades, correndo o risco de se descaracterizarem.

SuperDivertido , | 26/11/11 13:00
@Soromenho
As megalomanias continuam...


fala barato , | 26/11/11 12:57
estaotao preocupados com os desempregados

SuperDivertido , | 26/11/11 12:56
@Ricardo
O estado tem que parar de desperdiçar. O estado não investe, queima notas de 500 euros à velocidade da luz.

SuperDivertido , | 26/11/11 12:53
@«Sebastião Lima»
Não espere milagres. Não costumam acontecer. O estado só deve 70.000 MILHÕES à banca portuguesa, mais duas dezenas de milhar de milhões através das PPPs.

Sebastião Lima , | 26/11/11 12:48
OS PPP MAIS CEDO OU MAIS TARDE VÃO SER RENEGOCIADOS..E A MAMA VAI SER OUTRA.

NÃO HÁ DINHEIRO PARA SUSTENTAR ESTE TIPO DE ESQUEMAS.

Sebastião Lima , | 26/11/11 12:46
A CONSTRUÇÃO EM ESPANHA ESTÁ DE RASTOS, MAS A FOMENTO-DRAGADOS OPERA EM TODO O MUNDO.

NÃO DEPENDE DO MERCADO ESPANHOL.


SuperDivertido , | 26/11/11 12:45
@«Sebastião Lima»
Os créditos que têm a receber nas PPPs garantem a existencia durante décadas.

Sebastião Lima , | 26/11/11 12:45
MOTA-ENGIL, SOMAGUE, SOARES DA COSTA E OUTRAS, FIZERAM UM ROMBO NAS FINANÇAS PUBLICAS DE TAL ORDEM, QUE SE NÃO EXISTISSEM, ESTAVAMOS BEM MELHOR.

PORTANTO NÃO FAZEM CÁ FALTA NENHUMA. PODEM DESAPARECER, QUE O POVO ATÉ AGRADECE.

SuperDivertido , | 26/11/11 12:45
@«Sebastião Lima»
Realmente a construção em Espanha está em grande.


SuperDivertido , | 26/11/11 12:44
@José
Pare de querer andar para trás sr dr. Nem o caranguejo anda para trás, anda para o lado. Se Salazar em vez de ter acumulado ouro, tivesse construido a autoestrada porto lisboa, e a barragem do alqueva, provavelmente o 25 de abril nunca teria surgido. Salazar foi solução até ao fim da 2ª guerra mundial, depois tornou-se um problema.

Sebastião Lima , | 26/11/11 12:42
A CONSTRUÇÃO TEM SIDO AO LONGO DOS ANOS, O PIOR MAL DE PORTUGAL. TUDO PORQUE É A MÁFIA DAS MÁFIAS. A POLITICA DO BETÃO, ACABOU. A MÁFIA EM DESESPERO TENTA AGARRAR-SE AOS BANCOS, MAS NÃO VAI VALER DE NADA. SÓ O MAIOR GRUPO DE CONSTRUÇÃO DE ESPANHA, METE NA GAVETA TODAS AS EMPRESAS PORTUGUESAS.

SuperDivertido , | 26/11/11 12:40
Crucificam aqui a Mota-Engil por situações como as facturas falsas as PPPs do Coelhone: tudo pregos legitimos e justos. Não se esqueçam é de acrescentar o da manutenção do Metro do Porto (através de consórcio), e de retirar o da construção inicial do mesmo. A adjudicação da construção do metro do porto foi a maior nódoa da democracia portuguesa.

SuperDivertido , | 26/11/11 12:37
Espero que tenham percebido o porquê da saida do CEO da Soares da Costa. E o porquê de estar agora a negociar com os bancos, e em nome das grandes construtoras a transformação das dividas à banca em capital. Nada acontece por acaso, nem cai do céu.

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