Maputo (Canalmoz) – Investigações levadas a
cabo internamente pela mCel-Moçambique Celular, em colaboração com as
autoridades policiais, resultaram no desmantelamento de redes fraudulentas, que
delapidaram bens da empresa, num total de cerca de 100 milhões de meticais.
Segundo um comunicado distribuído pela agência de comunicação FDS, citando uma fonte autorizada da mCel, em face de suspeita de situações estranhas dentro da empresa, foram desenvolvidas acções de investigação, o que possibilitou o desmantelamento daquelas redes no seio da referida empresa.
Ao nível da loja de Xai-Xai, foi possível apurar-se um processo de desvio de recargas, que originou uma perda de receitas na ordem de 80 milhões de Meticais, levando disciplinarmente à expulsão da empresa e, criminalmente, à detenção dos indiciados, pelas autoridades policiais.
Por outro lado, responsáveis por um dos armazéns da mCel foram igualmente expulsos da empresa por estarem envolvidos em esquemas de falsificação de documentos. No decurso desta investigação, foi possível à mCel recuperar parte dos valores desviados na ordem dos 4 milhões de meticais.
Também na Cidade de Maputo, foi desmantelado um outro grupo de trabalhadores que, funcionando ao nível da sede da empresa, simulava a criação de contratos no sentido de retirarem telemóveis, de forma fraudulenta, num valor de cerca de 11 milhões de Meticais. Sobre estes trabalhadores correm igualmente processos disciplinares e criminais.
“Não pararemos por aqui. Continuaremos a desenvolver as nossas acções de detecção de eventuais fraudes, dado não pactuarmos com este tipo de práticas criminosas”, referiu a mesma fonte da mCel, citada pela FDS. (Redacção)
Segundo um comunicado distribuído pela agência de comunicação FDS, citando uma fonte autorizada da mCel, em face de suspeita de situações estranhas dentro da empresa, foram desenvolvidas acções de investigação, o que possibilitou o desmantelamento daquelas redes no seio da referida empresa.
Ao nível da loja de Xai-Xai, foi possível apurar-se um processo de desvio de recargas, que originou uma perda de receitas na ordem de 80 milhões de Meticais, levando disciplinarmente à expulsão da empresa e, criminalmente, à detenção dos indiciados, pelas autoridades policiais.
Por outro lado, responsáveis por um dos armazéns da mCel foram igualmente expulsos da empresa por estarem envolvidos em esquemas de falsificação de documentos. No decurso desta investigação, foi possível à mCel recuperar parte dos valores desviados na ordem dos 4 milhões de meticais.
Também na Cidade de Maputo, foi desmantelado um outro grupo de trabalhadores que, funcionando ao nível da sede da empresa, simulava a criação de contratos no sentido de retirarem telemóveis, de forma fraudulenta, num valor de cerca de 11 milhões de Meticais. Sobre estes trabalhadores correm igualmente processos disciplinares e criminais.
“Não pararemos por aqui. Continuaremos a desenvolver as nossas acções de detecção de eventuais fraudes, dado não pactuarmos com este tipo de práticas criminosas”, referiu a mesma fonte da mCel, citada pela FDS. (Redacção)
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