quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Senhor Governador de Luanda






Este empreendimento na foto, luso-angolano-chinês, utiliza-se actualmente para armazenar lixo, serve de estaleiro, oficina, fábrica de ratos e mosquitos, e na destruição das traseiras de três prédios. E, claro, com total desrespeito pelos moradores, porque não há lugar a descanso, apenas à barbárie instituída, como se ainda a guerra não acabasse. Será que acabou mesmo?! que agora todos voltaram aos tempos áureos do colonialismo, com os novos perigos intensos que se aproximam.
Está muito próximo do local de V. Ex.ª, nas traseiras da Pomobel, junto ao largo Zé Pirão, Luanda.
Dá assim tanto trabalho demolir esta clandestinidade?
E os miseráveis dos casebres que são perseguidos dia e noite pelo camartelo das obras ilegais?
Afinal, o que é legal e ilegal nestas agora obras estruturantes?
Quando é que se acaba com a perseguição dos deserdados petrolíferos?
À espera que as manifestações cheguem irremediavelmente a Sul?

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