Jose Gama através de Club-k Angola. Caros Leitores e Prezadas Leitoras,
Abaixo transcrevemos a opinião de um especialista de segurança na internet, após consultas com os seus colegas: “Pouco ou nada pode ser feito para repelir o ataque ao site. Para o efeito, seria necessário a monitoria activa, a um nível técnico ‘baixo’, de todo o tráfego de internet destinado ao website e o bloqueio, caso possível, dos endereços de IP. Com os ataques distribuídos, as entradas ao site são feitas de todos os lados e ângulos, o que é impossível combater em tempo real. Alguns elementos em Angola, iniciaram uma cyber-guerra, que o Maka Angola nunca poderá vencer sem o destacamento de instrumentos técnicos adequados. Os recursos (em dinheiro e pessoal) dos atacantes têm o poder de acabar com a iniciativa online contra a corrupção”.
Da respeitável empresa que aloja o website, nos Estados Unidos da América, a resposta também não é animadora:
“O Centro de Operações de Segurança [da empresa] determinou que o vosso website www.makaangola.org é alvo de um cyber ataque (denial of service attack). O vosso website está a ser mantido sob protecção de um filtro para ajudar a reduzir a intensidade do ataque e proteger o servidor que é partilhado por outros clientes. Como resultado dessa medida, o vosso site poderá ter apenas conectividade esporádica.
Esta situação pode afectar os serviços que prestamos a outros clientes, o que é tecnicamente uma violação ao Contrato de Prestação de Serviços. A passagem relevante deste acordo é abaixo reproduzida:
[O cliente] concorda que o provedor [a empresa] reserva o direito de remover o vosso website de forma temporária ou permanente, do seu servidor, caso este seja recipiente de actividades que ameacem a estabilidade da sua rede.”
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