segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Salas Neto reage a José Fragoso


Luanda - Não o publiquei porque, além de não ter respeitado os formalismos, José Fragoso não se podia arrogar a este direito, mas sim o Silva Mateus. Ele podia pedir que publicássemos algum texto dele, mas nunca ao abrigo do direito de resposta para o caso em apreço. Depois, por não ter qualidade. O SA, embora não seja mais o do Graça, não é jornal para tudo.

Fonte: Club-k.net
O texto, além de ser pouco sério, mentiroso mesmo (eu não me ajoelhei, nem um pouco mais ou menos a Silva Mateus para pedir desculpas – o que é que tinha a ver com isto? – pelo contrário dei-lhe a saber a exigência do homem para que fizesse o contraditório, como foi feito), é gratuitamente ofensivo e todo desestruturado. Exemplo: onde é que já se viu alguém que dá a cara na sua coluna ser tido como «cobarde», que se escuda no anonimato? Enfim.

O Silva Mateus que tenha mais coragem e seja ele a responder ao Kajim Bangala. Aí publico a sua resposta. Ainda está dentro dos prazos. Nota: mas veja se o faz com alguma qualidade e não como um desses miúdos da cabunga, tal como está o texto de José Fragoso (aliás, pode-se aferir daí no Club-K), mesmo depois dos arranjos do Pascoal Mukuna.

Por fim, dizer que além do interesse que o assunto me possa criar como jornalista ou aprendiz de historiador (tenho formação média em História e Geografia do INE Garcia Neto), o 27 de Maio não me aquece nem me arrefece, pelo que não me metam nessas conversas entre matadores e não matadores ou entre bajuladores e não bajuladores.
Imagem: pululu.blogspot.com

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