Portugal é um reino de génios!
A popósito de Armando Vara ter feito em 2005 a Licenciatura em Relações Internacionais (UNI) e, um ano antes (2004), ter concluído a Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE), recordo que não é caso único a provar a genialidade da malta do reino lusitano.
ALTO HAMA
Já em Janeiro de 2007 se dizia aqui no Alto Hama (ver «Gato escondido (?) com rabo de fora na recém nomeada direcção do IPAD) que as ocidentais praias lusitanas a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos eram um alfobre de génios.
O exemplo era então o de um dos três vice-presidentes do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), criado em Janeiro de 2003, e que resultou da fusão entre o Instituto da Cooperação Portuguesa (ICP) e a Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento (APAD).
O caso era o de Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida que nasceu em Setembro de 1969 e que com 15 (quinze) anos de idade (ou seja em 1984) iniciou – de acordo com os dados apresentados no site do IPAD – a “Licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa", que terminou em 1987.
Para além de se enaltecer o facto de ter começado a Licenciatura com 15 (quinze) anos, importa dizer que a Universidade Lusíada informa que a Licenciatura em Relações Internacionais só começou a ser ministrada em 1986, ou seja dois anos depois da data então referida pela vice-presidente do IPAD.
Acresce que a mesma era de cinco anos e não de quatro como diz o curriculum de Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Ainda no campo da genialidade da vice-presidente do IPAD, registe-se quem ainda em 1984, portanto com 15 (quinze) anos de idade, Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida iniciou dois outros cursos, o de língua inglesa pelo American Institut e o de língua francesa pela Alliance Francaise.
Acresce, continuamos no campo de uma paradigmática genialidade, que Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida concluiu quer a licenciatura quer os dois cursos de línguas no mesmo ano, 1987.
Sendo a cooperação para o desenvolvimento uma prioridade da política externa portuguesa, onde pontuam os valores da solidariedade e do respeito pelos direitos humanos, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Sendo a coordenação da ajuda pública ao desenvolvimento realizada por um único organismo, o IPAD, que assegura também a supervisão e a direcção da política de cooperação, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Sendo o IPAD um instrumento central da política de cooperação para o desenvolvimento, tendo por finalidade, num quadro de unidade da representação do Estado, melhorar a intervenção portuguesa e assegurar-lhe maior relevo na política de cooperação e cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo Estado Português, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Tendo a acção do IPAD em vista a promoção do desenvolvimento económico, social e cultural dos países de língua oficial portuguesa, bem como a melhoria das condições de vida das suas populações, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Por tudo isto se conclui que Portugal precisa de mais, muitos mais, Armando Vara e Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
A popósito de Armando Vara ter feito em 2005 a Licenciatura em Relações Internacionais (UNI) e, um ano antes (2004), ter concluído a Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE), recordo que não é caso único a provar a genialidade da malta do reino lusitano.
ALTO HAMA
Já em Janeiro de 2007 se dizia aqui no Alto Hama (ver «Gato escondido (?) com rabo de fora na recém nomeada direcção do IPAD) que as ocidentais praias lusitanas a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos eram um alfobre de génios.
O exemplo era então o de um dos três vice-presidentes do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), criado em Janeiro de 2003, e que resultou da fusão entre o Instituto da Cooperação Portuguesa (ICP) e a Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento (APAD).
O caso era o de Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida que nasceu em Setembro de 1969 e que com 15 (quinze) anos de idade (ou seja em 1984) iniciou – de acordo com os dados apresentados no site do IPAD – a “Licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa", que terminou em 1987.
Para além de se enaltecer o facto de ter começado a Licenciatura com 15 (quinze) anos, importa dizer que a Universidade Lusíada informa que a Licenciatura em Relações Internacionais só começou a ser ministrada em 1986, ou seja dois anos depois da data então referida pela vice-presidente do IPAD.
Acresce que a mesma era de cinco anos e não de quatro como diz o curriculum de Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Ainda no campo da genialidade da vice-presidente do IPAD, registe-se quem ainda em 1984, portanto com 15 (quinze) anos de idade, Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida iniciou dois outros cursos, o de língua inglesa pelo American Institut e o de língua francesa pela Alliance Francaise.
Acresce, continuamos no campo de uma paradigmática genialidade, que Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida concluiu quer a licenciatura quer os dois cursos de línguas no mesmo ano, 1987.
Sendo a cooperação para o desenvolvimento uma prioridade da política externa portuguesa, onde pontuam os valores da solidariedade e do respeito pelos direitos humanos, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Sendo a coordenação da ajuda pública ao desenvolvimento realizada por um único organismo, o IPAD, que assegura também a supervisão e a direcção da política de cooperação, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Sendo o IPAD um instrumento central da política de cooperação para o desenvolvimento, tendo por finalidade, num quadro de unidade da representação do Estado, melhorar a intervenção portuguesa e assegurar-lhe maior relevo na política de cooperação e cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo Estado Português, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Tendo a acção do IPAD em vista a promoção do desenvolvimento económico, social e cultural dos países de língua oficial portuguesa, bem como a melhoria das condições de vida das suas populações, nada melhor do que ter nos quadros do IPAD um génio como Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
Por tudo isto se conclui que Portugal precisa de mais, muitos mais, Armando Vara e Vera Maria Caldeira Ribeiro Vasconcelos Abreu Marques de Almeida.
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