Os micro-créditos funcionam plenamente. Vê-se pelo enxame populacional estabelecido nas ruas, ruelas e esquinas. Os bancos em Angola desenvolvem um exemplar combate contra o analfabetismo promovendo o ensino e a criação de bibliotecas.
Expandiram o ensino à distância pela Internet. Devido a isto até um êxito notável aconteceu na agricultura. Em especial os bancos portugueses investem parte dos lucros na literatura. Não, não! Quem disse que os bancos portugueses levam tudo daqui e não deixam nada (!).
Os bancos em Angola não promovem a destruição dos casebres para depois financiarem condomínios e outras coisas de betão.
Estes bancos sabem o que fazem, investem muito bem. De tal modo que Luanda não tem mais nada para destruir. Já a destruíram.
E continuam impunes no roubo de terrenos, taxas elevadas, sistema informático… «Não temos sistema». Claro que têm poder associado a outros irresponsáveis da nossa praça. ´É por isso que não lhes custa nada mandarem assassinar quem se lhes atravesse no caninho.
Antes dos bancos chegarem vivíamos numa boa. Quando se arrastaram para aqui atrás dos preços elevadíssimos do petróleo, a nossa vida infernizou-se. Instalam-se com as suas dependências do terror que mais parecem gozar do estatuto de embaixadas. E desmandam, assassinam. Esta tralha já não dá mais para suportar, e lamentavelmente tem que rebentar.
Os bancos em Angola dão-nos um futuro de abastança. A população sorri-lhes pelos níveis de riqueza almejados. Milhares, milhões de desempregados confirmam-no. Que farão os bancos para contrariar tal desastre social que provocaram? Conseguirão sobreviver aos ataques das hordas esfomeadas, desempregadas, abandonadas, espoliadas, torturadas, escravizadas?!
Expandiram o ensino à distância pela Internet. Devido a isto até um êxito notável aconteceu na agricultura. Em especial os bancos portugueses investem parte dos lucros na literatura. Não, não! Quem disse que os bancos portugueses levam tudo daqui e não deixam nada (!).
Os bancos em Angola não promovem a destruição dos casebres para depois financiarem condomínios e outras coisas de betão.
Estes bancos sabem o que fazem, investem muito bem. De tal modo que Luanda não tem mais nada para destruir. Já a destruíram.
E continuam impunes no roubo de terrenos, taxas elevadas, sistema informático… «Não temos sistema». Claro que têm poder associado a outros irresponsáveis da nossa praça. ´É por isso que não lhes custa nada mandarem assassinar quem se lhes atravesse no caninho.
Antes dos bancos chegarem vivíamos numa boa. Quando se arrastaram para aqui atrás dos preços elevadíssimos do petróleo, a nossa vida infernizou-se. Instalam-se com as suas dependências do terror que mais parecem gozar do estatuto de embaixadas. E desmandam, assassinam. Esta tralha já não dá mais para suportar, e lamentavelmente tem que rebentar.
Os bancos em Angola dão-nos um futuro de abastança. A população sorri-lhes pelos níveis de riqueza almejados. Milhares, milhões de desempregados confirmam-no. Que farão os bancos para contrariar tal desastre social que provocaram? Conseguirão sobreviver aos ataques das hordas esfomeadas, desempregadas, abandonadas, espoliadas, torturadas, escravizadas?!
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