É urgente a destruição dos banqueiros e especuladores. Enquanto continuarem vivos, as nossas vidas estarão irremediavelmente em perigo.
Outras informações ainda menos abonatórias para a gestão de Nino Maurício, (do BNA em Luanda) a que o Angolense teve acesso nos últimos dias, apontam para uma suposta transferência de recursos para alguns bancos comerciais privados que actuam na nossa praça, cujos nomes se desconhecem.
Morro da Maianga
O regulador do mercado polaco avançou com um processo contra o Bank Millennium, detido em 65,5% pelo BCP, por causa da "falta de clareza" em alguns contratos celebrados. Em comunicado, o regulador polaco avança que o Bank Millennium procede a alterações das regras dos contratos de crédito à habitação em moeda estrangeira baseando-se em "critérios não objectivos".
Diário Económico
Os seis administradores que compõem a Comissão Executiva da Galp Energia ganharam em 2008 mais de quatro milhões de euros (2,9 milhões em remunerações fixas e 1,1 milhões em variáveis).
Bcp Crime
A título de exemplo, como se explica que a KPMG não tenha detectado no caso do Millennium BCP em Portugal, um conjunto de operações no mínimo duvidosas? Como por exemplo, empréstimos de elevados montantes concedidos a accionistas e que depois foram considerados incobráveis?
Miguel Blasco In Angolense
Armando Vara está indigitado – coitados dos meus patrícios – presidente do Millennium Angola. In Eugénio Almeida Pululu
Há políticos e gestores públicos pobres, (principalmente banqueiros) que ao fim de pouco tempo estão "super milionários"...
Seria muito fácil de os detectar, até um cego os conseguiria decifrar...
Bcp Crime
«O Millennium BCP, mesmo com a actual administração, cujo presidente é o Dr. Carlos Santos Ferreira, continua a extorquir, "roubar" e a saquear dinheiros das contas das vítimas (clientes) silenciadas e indefesas, dando seguimento para o Banco de Portugal como sendo dívida de incumprimento, sujando o "bom nome" do cliente... enquanto os principais responsáveis do BCP, continuam intocáveis, sem serem chamados à justiça.»Bcp Crime
"Sendo os mercados africanos relativamente inexplorados, é neles que podem existir as melhores oportunidades e maiores potenciais de retorno"
Jornal de Negócios
Um responsável do BPI realça que África ainda vive uma "realidade embrionária e uma fase inicial",
Jornal de Negócios
Depois da Ásia, África poderá ser o próximo continente que promete superar os retornos das bolsas mundiais. Os elevados ritmos de crescimento, associados à grande riqueza de recursos naturais, nomeadamente o petróleo
Jornal de Negócios
Mas os riscos são grandes e exigem paciência. Trata-se de países caracterizados pela forte instabilidade política, marcados por bolsas com pouca liquidez e falta de transparência. Ainda assim, os especialistas não têm dúvidas: o risco compensa.
Jornal de Negócios
África continua afastada dos problemas de endividamento que estiveram na origem da crise mundial. As economias da região beneficiam ainda de elevados ritmos de crescimento, acima dos países desenvolvidos,
Jornal de Negócios
Para Francis Beddington, "as telecomunicações, os seguros, a banca de retalho e o imobiliário são os sectores que beneficiam com o desenvolvimento de uma classe média africana".
Jornal de Negócios
Foto: http://www.elmundo.es/albumes/2009/02/06/max_ernst_semaine/index.html
Outras informações ainda menos abonatórias para a gestão de Nino Maurício, (do BNA em Luanda) a que o Angolense teve acesso nos últimos dias, apontam para uma suposta transferência de recursos para alguns bancos comerciais privados que actuam na nossa praça, cujos nomes se desconhecem.
Morro da Maianga
O regulador do mercado polaco avançou com um processo contra o Bank Millennium, detido em 65,5% pelo BCP, por causa da "falta de clareza" em alguns contratos celebrados. Em comunicado, o regulador polaco avança que o Bank Millennium procede a alterações das regras dos contratos de crédito à habitação em moeda estrangeira baseando-se em "critérios não objectivos".
Diário Económico
Os seis administradores que compõem a Comissão Executiva da Galp Energia ganharam em 2008 mais de quatro milhões de euros (2,9 milhões em remunerações fixas e 1,1 milhões em variáveis).
Bcp Crime
A título de exemplo, como se explica que a KPMG não tenha detectado no caso do Millennium BCP em Portugal, um conjunto de operações no mínimo duvidosas? Como por exemplo, empréstimos de elevados montantes concedidos a accionistas e que depois foram considerados incobráveis?
Miguel Blasco In Angolense
Armando Vara está indigitado – coitados dos meus patrícios – presidente do Millennium Angola. In Eugénio Almeida Pululu
Há políticos e gestores públicos pobres, (principalmente banqueiros) que ao fim de pouco tempo estão "super milionários"...
Seria muito fácil de os detectar, até um cego os conseguiria decifrar...
Bcp Crime
«O Millennium BCP, mesmo com a actual administração, cujo presidente é o Dr. Carlos Santos Ferreira, continua a extorquir, "roubar" e a saquear dinheiros das contas das vítimas (clientes) silenciadas e indefesas, dando seguimento para o Banco de Portugal como sendo dívida de incumprimento, sujando o "bom nome" do cliente... enquanto os principais responsáveis do BCP, continuam intocáveis, sem serem chamados à justiça.»Bcp Crime
"Sendo os mercados africanos relativamente inexplorados, é neles que podem existir as melhores oportunidades e maiores potenciais de retorno"
Jornal de Negócios
Um responsável do BPI realça que África ainda vive uma "realidade embrionária e uma fase inicial",
Jornal de Negócios
Depois da Ásia, África poderá ser o próximo continente que promete superar os retornos das bolsas mundiais. Os elevados ritmos de crescimento, associados à grande riqueza de recursos naturais, nomeadamente o petróleo
Jornal de Negócios
Mas os riscos são grandes e exigem paciência. Trata-se de países caracterizados pela forte instabilidade política, marcados por bolsas com pouca liquidez e falta de transparência. Ainda assim, os especialistas não têm dúvidas: o risco compensa.
Jornal de Negócios
África continua afastada dos problemas de endividamento que estiveram na origem da crise mundial. As economias da região beneficiam ainda de elevados ritmos de crescimento, acima dos países desenvolvidos,
Jornal de Negócios
Para Francis Beddington, "as telecomunicações, os seguros, a banca de retalho e o imobiliário são os sectores que beneficiam com o desenvolvimento de uma classe média africana".
Jornal de Negócios
Foto: http://www.elmundo.es/albumes/2009/02/06/max_ernst_semaine/index.html
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