Introdução
Em Luanda recomeçaram os trabalhos para a instalação da energia eléctrica experimental. O americano Edison disponibilizou a patente desta extraordinária invenção. Ainda a 160 e com um pico máximo de170 volts, pelo sim pelo não a população continua refugiada nos candeeiros a petróleo e nas velas.
A energia eléctrica está, sente-se como o poder. Tão esquizofrénica, tão enfraquecida, tão psicopática, tão patogénica, tão epidémica.
Sem energia eléctrica vamos para onde? Para lado nenhum! Não!.. para o Zimbabué!
Não há dinheiro para construir casas mas, não falta para construir estádios de futebol e para mais desperdiçar milhões com treinadores. O fascista, colonialista Salazar mandou construir casas económicas. E ainda estão de pé.
O estalinismo do MPLA continua a deportar populações para o campo de concentração de Luanda. São meros governantes a montante e a jusante do sistema que inventaram, concentraram.
Governantes da maiuia (meia-tijela) que actuam como se todos o fossemos.
De matilhas de nababos e desconjuntados se instalam. E já cantam:
- Brevemente tudo será nosso e nada nos escapará. A negralhada aviltada empurra-se para o mar, e nele vão-se afogar.
Que os negros não prestam, que são boçais. Mas os brancos e outras cores apenas se aproveitam dessa forçada condição, serve-lhes de proveito para continuarem a secular pilhagem da escravidão.
Estes governantes que nos deportam nada têm a ver com o 11 de Novembro, com a independência.
A espoliação da ilha de Luanda prova uma vez mais que: ser banqueiro é fácil, qualquer idiota o é. Afinal, tão tosco roubar não exige intelecto. E são sempre os mesmos a prometerem, a dizerem as mesmas coisas. Governados por generais só vamos para um lado. Não vamos a nenhum.
Cada dia que passa tudo se complica. Estão tudo e todos abandalhados, estamos desprezados. Isto não está nada bom, não. Pressente-se o temor que de um momento para o outro o vulcão vai explodir. Isto está insustentável e polícia e exército serão insuficientes. Estamos tolamente, totalmente desgovernados, encalhados num mar tormentoso.
Mas, os governantes não forçaram, porque também são os paladinos da aventura do analfabetismo.
Qual é o cérebro que funciona com, como tal, tanto barulho dia e noite? Só cérebros que já não o são, apodrecidos. Assim se acabará, nem sequer se iniciará.
Esta fantástica barulheira revela que estamos perante mais um país de brincar, mais um estado-falhado.
Depois não repitam à bolchevique que foi Jonas Savimbi que destruiu Luanda.
Em Luanda recomeçaram os trabalhos para a instalação da energia eléctrica experimental. O americano Edison disponibilizou a patente desta extraordinária invenção. Ainda a 160 e com um pico máximo de170 volts, pelo sim pelo não a população continua refugiada nos candeeiros a petróleo e nas velas.
A energia eléctrica está, sente-se como o poder. Tão esquizofrénica, tão enfraquecida, tão psicopática, tão patogénica, tão epidémica.
Sem energia eléctrica vamos para onde? Para lado nenhum! Não!.. para o Zimbabué!
Não há dinheiro para construir casas mas, não falta para construir estádios de futebol e para mais desperdiçar milhões com treinadores. O fascista, colonialista Salazar mandou construir casas económicas. E ainda estão de pé.
O estalinismo do MPLA continua a deportar populações para o campo de concentração de Luanda. São meros governantes a montante e a jusante do sistema que inventaram, concentraram.
Governantes da maiuia (meia-tijela) que actuam como se todos o fossemos.
De matilhas de nababos e desconjuntados se instalam. E já cantam:
- Brevemente tudo será nosso e nada nos escapará. A negralhada aviltada empurra-se para o mar, e nele vão-se afogar.
Que os negros não prestam, que são boçais. Mas os brancos e outras cores apenas se aproveitam dessa forçada condição, serve-lhes de proveito para continuarem a secular pilhagem da escravidão.
Estes governantes que nos deportam nada têm a ver com o 11 de Novembro, com a independência.
A espoliação da ilha de Luanda prova uma vez mais que: ser banqueiro é fácil, qualquer idiota o é. Afinal, tão tosco roubar não exige intelecto. E são sempre os mesmos a prometerem, a dizerem as mesmas coisas. Governados por generais só vamos para um lado. Não vamos a nenhum.
Cada dia que passa tudo se complica. Estão tudo e todos abandalhados, estamos desprezados. Isto não está nada bom, não. Pressente-se o temor que de um momento para o outro o vulcão vai explodir. Isto está insustentável e polícia e exército serão insuficientes. Estamos tolamente, totalmente desgovernados, encalhados num mar tormentoso.
Mas, os governantes não forçaram, porque também são os paladinos da aventura do analfabetismo.
Qual é o cérebro que funciona com, como tal, tanto barulho dia e noite? Só cérebros que já não o são, apodrecidos. Assim se acabará, nem sequer se iniciará.
Esta fantástica barulheira revela que estamos perante mais um país de brincar, mais um estado-falhado.
Depois não repitam à bolchevique que foi Jonas Savimbi que destruiu Luanda.
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