sábado, 5 de março de 2011

Secreta ameaça FOLHA8 de morte e impede a sua publicação. As nossas vidas correm perigo, a qualquer momento…


Luanda, Angola. MPLA REIMPLANTA O TERROR DO 27 DE MAIO
O jornal FOLHA8 não se publicou esta semana, edição de 05Mar11, devido a que os empregados da gráfica privada onde é impresso, receberam muitas ameaças por telemóvel de desconhecidos, ameaçando-os que se o imprimissem, as responsabilidades pelo seus assassinatos recairiam sobre eles, os trabalhadores da gráfica. E o medo fez com paralisassem o trabalho, de modo que o Folha8 não saísse para as bancas.
E os autores dos telefonemas anónimos decretaram que o Folha8 é um jornal que incita à violência.
Sem dúvida que as nossas vidas correm perigo. O MPLA está a instigar a sua máquina de guerra para a eliminação física de tudo e de todos que não estejam de acordo com a sua linha política que é: a corrupção, a espoliação, e a manutenção dos campos de concentração da morte, espalhados por toda a Angola.
Angola arde, Angola é o inferno.
Quem denúncia a corrupção comete o crime de incitação à violência.
Estaline está vivo, e acena-nos com a morte.
O que o MPLA pretende é muito simples: quer ficar sozinho com a sua família e com Angola como propriedade privada. E quem não estiver de acordo, pum! pum!
O MPLA quer a guerra total e completa. Nunca quem fez uma guerra altamente fratricida está em condições de falar em paz, só o podendo fazer com o demónio. Aliás como sempre o fez e faz.
Escutar as rádios, as TVs e os jornais do Mpla que agora nos bombardeiam mais do que nunca, de noite e de dia com propaganda estalinista ortodoxa, isto não é incitação à violência?
Mas, mais guerra contra quem? Contra as moscas e mosquitos que nos infestam, e para os quais não há solução há mais de trinta anos, e a população que já ultrapassou o que se considera miséria?
O regresso aos bons velhos tempos das matanças regressou.
Esperamos que os angolanos não se deixem matar como os nazis faziam. Que transportavam milhões de farrapos humanos para os gazearem nas câmaras de gás dos campos de extermínio massivo.
A Gestapo e as SS abriram filiais em Angola, e parece que já exercem actividade. É só escutar os noticiários dos meios de comunicação do Mpla.
O incrível disto tudo, é que com as fronteiras de Angola muito inseguras, se crie mais um conflito interno que decerto provocará mais uma vez o caos. Não será isto mais um suicídio?
Obrigar milhões de angolanos à miséria, isso não é uma indecente incitação à violência?
Quando, como agora, ameaçarem-nos de mil e uma maneira mortais, isso não é incitação à violência?
Quando só o Mpla pode fazer manifestações, e mais ninguém o pode, é terminantemente proibido, isso não é incitação à violência?
Toda a riqueza mineral… tudo que lhes cheira a dólares está em poder do célebre bando dos seis do Mpla. Isso também não é incitação à violência?
Quando não há possibilidade intelectual de debate surge a violência do Mpla. E nisto ele está muito por baixo, porque quem não tem capacidade cerebral… usa o tiro e a morte, porque não sabe conversar. O importante é as universidades do analfabetismo, e o nascimento de uma nova pátria com o apoio incondicional da nova vida da Igreja petrolífera que entrega o povo angolano aos cemitérios do Mpla. Isto também não é incitação à violência?
A maneira com que se prendem e condenam os opositores políticos, isto não é incitação à violência?
O MPLA apela à população angolana para se manter vigilante. Só pode ser vigilância da corrupção e da miséria que não param, até já bateram o recorde mundial.
Acabar com os mercados, como o do Roque Santeiro, e obrigar os milhares de vendedores a mendigarem nas ruas, não é isto um cadavérico incitamento à violência?
Inundar Angola de estrangeiros e oferecer-lhes os nossos empregos, isto não é um incentivo à violência?
Neste momento o Mpla tem pelo menos quatro facções: a Facção-JES, de José Eduardo dos Santos, actual Presidente de Angola, o Mpla-Ut, a União das Tendências democráticas, os seguidores de Nito Alves, e o Comité da Mudança do Mpla. Qual delas vencerá? É devido aos seus problemas internos graves que o Mpla tenta desviar as atenções para a Unita, como tradicional bode expiatório. Mas desde quando é que alguém consegue fazer uma guerra, ou um golpe de estado com quatro contentores de munições de um navio apreendido e retido no porto do Lobito?
Não deixaremos que o Mpla-JES encerre a democracia nas prisões da ditadura.
E porque é que o Mpla mantém ao seu serviço jornalistas mercenários e incendiários, como o tristemente célebre José Ribeiro, do Jornal Necrotério de Angola. Isto não é um mais flagrante incentivo à violência?
A luta entre os petrolíferos e os espoliados de tudo intensifica-se. Que vença o melhor.
E juramos que faremos de Angola uma pátria petrolífera… quando nos libertarmos do extermínio das nossas populações.
Isto não é uma pátria, é um vulcão petrolífero.
Por este andar temos mais candidatos ao TPI. Ditadores angolanos: o Tribunal Penal Internacional espera-vos!

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