Pretória (Canalmoz) – A decisão do governo sul-africano em reduzir as importações de petróleo iraniano, em consonância com as sanções impostas pelos Estados Unidos contra o Irão, foi severamente criticada pelo Congresso dos Sindicatos da África do Sul (Cosatu).
Patrick Craven, porta-voz do Cosatu, disse este fim-de-semana, que a central sindical exigia que o governo sul-africano parasse de ser lambe-botas dos imperialistas americanos, adoptando políticas que sirvam os interesses do país e do mundo em desenvolvimento. Craven referiu que as sanções eram “justificadas por alegações não comprovadas dos Estados Unidos e de certos países europeus de que as receitas do petróleo poderiam ser usadas para a concepção de armas nucleares”.
Pelo menos 25% das necessidades petrolíferas da África do Sul são satisfeitos por petróleo importado do Irão. (Redacção / Business Report)
Patrick Craven, porta-voz do Cosatu, disse este fim-de-semana, que a central sindical exigia que o governo sul-africano parasse de ser lambe-botas dos imperialistas americanos, adoptando políticas que sirvam os interesses do país e do mundo em desenvolvimento. Craven referiu que as sanções eram “justificadas por alegações não comprovadas dos Estados Unidos e de certos países europeus de que as receitas do petróleo poderiam ser usadas para a concepção de armas nucleares”.
Pelo menos 25% das necessidades petrolíferas da África do Sul são satisfeitos por petróleo importado do Irão. (Redacção / Business Report)
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