Luanda - A Assembleia de trabalhadores do Caminho de Ferro de Luanda-CFL não confirmou os resultados da reunião de sexta-feira, realizada durante 6 horas, entre representantes dos trabalhadores com as entidades ministeriais e patronais.
Fonte: Club-k.net
De acordo com Silas José que é o Primeiro Secretário do Sindicato, os trabalhadores decidiriam pela manutenção da greve, por não fazerem fé nas promessas deixadas que conformavam o Acordo previamente alcançado.
O levantamento da greve tinha sido previamente acordado, como via para se ultrapassar o impasse e trazer o comboio aos carris, ideia que foi refutada na Assembleia de trabalhadores, realizada neste final de semana.
Os homens do apito estão a exigir a presença de Lobo do Nascimento no terreno, o PCA da empresa, como meio para selar tal entendimento.
As fontes ligadas aos trabalhadores, manifestam preocupação pelo comportamento que têm notado do responsável que ao lugar do diálogo, tem privilegiado transmitir para fora, a informação segundo a qual a greve está praticamente ultrapassada.
Os ânimos ter-se-ão acirrado nas últimas horas, com a movimentação de bens materiais para a estação dos Musseques, de onde eventualmente se pretende efectuar carregamentos para os vagões, sinal de que alguém quer furar a greve, o que terá determinado a restrição a circulação no local, imposta pelos trabalhadores.
Há sete dias que o comboio não apita no trajecto entre Luanda/Viana/Malanje, com os trabalhadores a não concordarem com as actuais condições de trabalho em que operam, com a falta de pagamento dos reajustes salariais e respectivos retroactivos, subsídios de percursos dos cobradores de bilhetes e alimentação saudável.
Fonte: Club-k.net
De acordo com Silas José que é o Primeiro Secretário do Sindicato, os trabalhadores decidiriam pela manutenção da greve, por não fazerem fé nas promessas deixadas que conformavam o Acordo previamente alcançado.
O levantamento da greve tinha sido previamente acordado, como via para se ultrapassar o impasse e trazer o comboio aos carris, ideia que foi refutada na Assembleia de trabalhadores, realizada neste final de semana.
Os homens do apito estão a exigir a presença de Lobo do Nascimento no terreno, o PCA da empresa, como meio para selar tal entendimento.
As fontes ligadas aos trabalhadores, manifestam preocupação pelo comportamento que têm notado do responsável que ao lugar do diálogo, tem privilegiado transmitir para fora, a informação segundo a qual a greve está praticamente ultrapassada.
Os ânimos ter-se-ão acirrado nas últimas horas, com a movimentação de bens materiais para a estação dos Musseques, de onde eventualmente se pretende efectuar carregamentos para os vagões, sinal de que alguém quer furar a greve, o que terá determinado a restrição a circulação no local, imposta pelos trabalhadores.
Há sete dias que o comboio não apita no trajecto entre Luanda/Viana/Malanje, com os trabalhadores a não concordarem com as actuais condições de trabalho em que operam, com a falta de pagamento dos reajustes salariais e respectivos retroactivos, subsídios de percursos dos cobradores de bilhetes e alimentação saudável.
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