Luanda - Porque em Angola persite a desinformação ou" mentira plausível ou razoavel", a violação da intimidade, a chantagem, a extorsão. a difamação e por aí fora?
Fonte: Club-k.net
Um tema cada vez mais relevante e recorrente na literatura da comunicação como processo social refere-se à formação e realização das políticas públicas para o sector da Comunicação e Política.
A desinformação em Angola, enquanto estatétgeia de manutenção do poder oligárquico, é a causa das desigualdades socioeconómicas. Salazar, relativamente ao tema, defendia que o «a Nação que faz livremente a vida que quer, a Nação viva e real, essa, comparando passado e presente (referia-se o ditador a I república) olha com certa desconfiança o zelo dos apóstolos da liberdade».
Em Angola, a censura aos mídias do Estado, a par das estratégias repressivas e persecutórias, quer da I, II e III República é, claramente, um dos sustentáculos determinantes do regime do MPLA: actualmente, a arma mais temível do ditador JES - a sua arma absoluta é a censura prévia à imprensa pública e também privada, por ser aparentemente um mecanismo perfeito de dominação, assente na desinformação e aquele mecanismo que mantém o regime de ditadura sem alterações estruturais durante quase quatro décadas.
O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, define o conceito de "deseinformação"como "Acto ou efeito de desinformar. Prestação de informação ou informações erradas, falsas ou ambíguas, geralmente propositadas.
Esse é obviamente o objectivo do PR. JES: o que importa para ele é sobretudo é a acalmação dos espíritos, o esquecimento de ódios e paixões e modificar pacientemente, as paixões dos cidadãos, atrofiando-as, calando-as, forçando-nos temporariamente a um ritmo vagaroso mas seguro para o seu regime de ditadura. Mesmo quando se fala do projecto da Lei de Imprensa, a verdade é que a sua opinião não muda com o tempo. Até porque, o referido ante-projecto omite constantemente o âmbito da Rádio, da Televisão e do Jornal, porque são na visão do governo aparentemente intocaveis. De salientar no entanto que, uma lei de imprensa pode reprimir certos abusos, mas não os evita.
Em Angola, como se decide sobre as políticas públicas viradas para a comunicação social? Que lógica preside às decisões sobre as tais politicas públicas? Repensar o Homem na Angola do Século XXI, ou apostar na comunicação persuasiva?
Considerando quem exerce a influência, e, poratnto a fonte do poder, que ao invéns da constituição, é o PR. podemos afirmar que conforme os mecanismos adoptados e utilizados pela fonte do poder a fim de de perpetuar o seu Regime de Ditadura, a desinformação em Angola, visa modificar pela negativa, as atitudes, os compotramentos, as habilidades as aptidões e os conheciemntos das pessoas.
Todos os abusos detectáveis na exercitação do aparelho do Estado em Angola se ligam invariavelmente a desinformação promovida pelo Estado não democratico em Angola, e que têm a ver com a apetência de poder pessoal e/ou ao enriquecimento, e privilégios, ou ao menos à personalização do Poder, de que são instrumentos indispensáveis os mass media e, sobretudo a TPA (Televisão Popular e/ou Pública de Angola). Como explica Georges Burdeau, "O nexo entre a televisão e o fenómeno contemporâneo da personalização do poder é evidente. O candidato à ditadura procura o contacto com as multidões; os seus orgãos de propaganda fazem valer as suas qualidades próprias ou até inclusive os seus caprichos, desde que sejam originais". Por isso mesmo, em Angola, o Estado é apenas um artíficio usado para manter a dominação e opressão dos cidadãos.
Com a manipulação da comunicação social, os governantes por enquanto, salvo rasa excepções, não se têm deparado com grandes dificuldades em conduzir uma actividade clandestina, com a invocação da necessidade de sigilo de estado "fabricando" frequentemente para a prossecução dos seus objectivos os "Factos" justificativos, desempenhando a esse propósito a desinformação um papel de grande relevo, pois tanto a mentira plausível, como a meia verdade, dipensa qualquer prova em termos de comunicação de massas, sobretudo quando são acomnhadas com a invocação de "Segredo de Estado" como argumento justificativo da dispensa de explicações. E no entanto, trata-se tantas vezes, de matéria que seria passível de acção penal. O que é verificável em numerosas situações, demonstrativas do que é a "respeitabilidade" e a" honorabilidade" de alguns "estadistas" conhecidos por esse mundo fora - muitos dos quais continuam dispensados da obediência às regras da seriedade pela "massa" manipulada e conscientemente imbecilizada.
A soberania do povo, o Estado democratico e a obediencia dos cidadãos são realidades demasiados sérias para serem confiadas seja a quem for sem precaução asequadas, sabido como é que, como observa Montesquieu "a experiência eterna mostra que todo o homem detento de poder é levado a abusar dele: vai até onde encontra limites... Para que não se possa abusar do Poder é preciso que, pela disposição das coisas, o Poder freie o poder.
Em Angola, o soberano, que é o conjunto dos cidadãos, não pode pode consentir que o aparelho do esatdo seja utilizado como isntrumento da vaidade, do egoismo ou da apetencia de poder seja de quem for. O que queremos em Angola, é o poder racional legal que na verdade respeite os direitos fundamentais da pessoa humana.
Para Angola e para os cidadãos angolanos chegou; esta é a Hora da Mudança de Regime de ditadura. Particpar da vida pública, votar no regime dmocratico para Angola, é um imperativo de consciencia; é uma necessidade; é um acto de liberdade. O modelo de eleitor cativo, que assinala a estratégia da manipulação do voto e plasmada na estratégia pessoal de manutenção do poder pelo ainda presidente da república, o cidadão e eng. Sr. Jose Eduardo dos Santos esgotou no yempo e no espaço, porque não viabiliza a construção dos Estado democratico e de direito. Juntos combatamos pois, o regime da desinformação promovido pela mais execrável ditadura do Século XXI em África e no Mundo.
A paz só é possível quanto feita com e por actores democratas. É o nosso destino colectivo que está em causa! É o fututuro airoso das gerações vindouras deste portentoso país, que temos que preservar agora epara sempre em Angola. Não hesite! Faça a sua parte, dizendo: não ao Regime de Ditadura em Angola! Viva a Democacia! Viva A Paz! Viva A Liberdade!
*Por Constantino Zeferino
Docente Universitário e,
Presidente do IDD
Fonte: Club-k.net
Um tema cada vez mais relevante e recorrente na literatura da comunicação como processo social refere-se à formação e realização das políticas públicas para o sector da Comunicação e Política.
A desinformação em Angola, enquanto estatétgeia de manutenção do poder oligárquico, é a causa das desigualdades socioeconómicas. Salazar, relativamente ao tema, defendia que o «a Nação que faz livremente a vida que quer, a Nação viva e real, essa, comparando passado e presente (referia-se o ditador a I república) olha com certa desconfiança o zelo dos apóstolos da liberdade».
Em Angola, a censura aos mídias do Estado, a par das estratégias repressivas e persecutórias, quer da I, II e III República é, claramente, um dos sustentáculos determinantes do regime do MPLA: actualmente, a arma mais temível do ditador JES - a sua arma absoluta é a censura prévia à imprensa pública e também privada, por ser aparentemente um mecanismo perfeito de dominação, assente na desinformação e aquele mecanismo que mantém o regime de ditadura sem alterações estruturais durante quase quatro décadas.
O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, define o conceito de "deseinformação"como "Acto ou efeito de desinformar. Prestação de informação ou informações erradas, falsas ou ambíguas, geralmente propositadas.
Esse é obviamente o objectivo do PR. JES: o que importa para ele é sobretudo é a acalmação dos espíritos, o esquecimento de ódios e paixões e modificar pacientemente, as paixões dos cidadãos, atrofiando-as, calando-as, forçando-nos temporariamente a um ritmo vagaroso mas seguro para o seu regime de ditadura. Mesmo quando se fala do projecto da Lei de Imprensa, a verdade é que a sua opinião não muda com o tempo. Até porque, o referido ante-projecto omite constantemente o âmbito da Rádio, da Televisão e do Jornal, porque são na visão do governo aparentemente intocaveis. De salientar no entanto que, uma lei de imprensa pode reprimir certos abusos, mas não os evita.
Em Angola, como se decide sobre as políticas públicas viradas para a comunicação social? Que lógica preside às decisões sobre as tais politicas públicas? Repensar o Homem na Angola do Século XXI, ou apostar na comunicação persuasiva?
Considerando quem exerce a influência, e, poratnto a fonte do poder, que ao invéns da constituição, é o PR. podemos afirmar que conforme os mecanismos adoptados e utilizados pela fonte do poder a fim de de perpetuar o seu Regime de Ditadura, a desinformação em Angola, visa modificar pela negativa, as atitudes, os compotramentos, as habilidades as aptidões e os conheciemntos das pessoas.
Todos os abusos detectáveis na exercitação do aparelho do Estado em Angola se ligam invariavelmente a desinformação promovida pelo Estado não democratico em Angola, e que têm a ver com a apetência de poder pessoal e/ou ao enriquecimento, e privilégios, ou ao menos à personalização do Poder, de que são instrumentos indispensáveis os mass media e, sobretudo a TPA (Televisão Popular e/ou Pública de Angola). Como explica Georges Burdeau, "O nexo entre a televisão e o fenómeno contemporâneo da personalização do poder é evidente. O candidato à ditadura procura o contacto com as multidões; os seus orgãos de propaganda fazem valer as suas qualidades próprias ou até inclusive os seus caprichos, desde que sejam originais". Por isso mesmo, em Angola, o Estado é apenas um artíficio usado para manter a dominação e opressão dos cidadãos.
Com a manipulação da comunicação social, os governantes por enquanto, salvo rasa excepções, não se têm deparado com grandes dificuldades em conduzir uma actividade clandestina, com a invocação da necessidade de sigilo de estado "fabricando" frequentemente para a prossecução dos seus objectivos os "Factos" justificativos, desempenhando a esse propósito a desinformação um papel de grande relevo, pois tanto a mentira plausível, como a meia verdade, dipensa qualquer prova em termos de comunicação de massas, sobretudo quando são acomnhadas com a invocação de "Segredo de Estado" como argumento justificativo da dispensa de explicações. E no entanto, trata-se tantas vezes, de matéria que seria passível de acção penal. O que é verificável em numerosas situações, demonstrativas do que é a "respeitabilidade" e a" honorabilidade" de alguns "estadistas" conhecidos por esse mundo fora - muitos dos quais continuam dispensados da obediência às regras da seriedade pela "massa" manipulada e conscientemente imbecilizada.
A soberania do povo, o Estado democratico e a obediencia dos cidadãos são realidades demasiados sérias para serem confiadas seja a quem for sem precaução asequadas, sabido como é que, como observa Montesquieu "a experiência eterna mostra que todo o homem detento de poder é levado a abusar dele: vai até onde encontra limites... Para que não se possa abusar do Poder é preciso que, pela disposição das coisas, o Poder freie o poder.
Em Angola, o soberano, que é o conjunto dos cidadãos, não pode pode consentir que o aparelho do esatdo seja utilizado como isntrumento da vaidade, do egoismo ou da apetencia de poder seja de quem for. O que queremos em Angola, é o poder racional legal que na verdade respeite os direitos fundamentais da pessoa humana.
Para Angola e para os cidadãos angolanos chegou; esta é a Hora da Mudança de Regime de ditadura. Particpar da vida pública, votar no regime dmocratico para Angola, é um imperativo de consciencia; é uma necessidade; é um acto de liberdade. O modelo de eleitor cativo, que assinala a estratégia da manipulação do voto e plasmada na estratégia pessoal de manutenção do poder pelo ainda presidente da república, o cidadão e eng. Sr. Jose Eduardo dos Santos esgotou no yempo e no espaço, porque não viabiliza a construção dos Estado democratico e de direito. Juntos combatamos pois, o regime da desinformação promovido pela mais execrável ditadura do Século XXI em África e no Mundo.
A paz só é possível quanto feita com e por actores democratas. É o nosso destino colectivo que está em causa! É o fututuro airoso das gerações vindouras deste portentoso país, que temos que preservar agora epara sempre em Angola. Não hesite! Faça a sua parte, dizendo: não ao Regime de Ditadura em Angola! Viva a Democacia! Viva A Paz! Viva A Liberdade!
*Por Constantino Zeferino
Docente Universitário e,
Presidente do IDD
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