A ditadura
encontra cada vez maiores dificuldades em convencer os angolanos em lhe dar
apoio. Como as coisas não estão fáceis para o regime este está a desdobrar-se
em todos os planos para consumar uma fraude por antecipação através da
restrição da liberdade, do condicionamento dos mecanismos de escolha e do medo.
Pelos diversos municípios do país os administradores e secretários partidários convocam os munícipes para reuniões, com carácter obrigatório, onde são intimidados em relação a sua liberdade de escolha, no dia do voto. Estas reuniões começam com a entrega a todos de uma T-Shirt e um boné com a efígie de JES e a bandeira do partido do poder financeiro e latifundiário.
Para os aterrorizar e controlar a sua vontade de mudança, estão a dizer que vai haver câmaras para saber qual o sentido de voto dos eleitores. Neste processo de intimidação colectiva, são particularmente visado os intelectuais locais e os jovens que tenham exteriorizado sinais de irreverência.
Para estes agentes do “diálogo juvenil” da ditadura, não basta não ser contra JES, é preciso ser-se por ele, pelo que todos devem aceitar o milagroso “cartão de membro”, senão o jovem não tem acesso à bolsa, ao emprego, a crédito, à promoção, quando não são ameaçados de que o pai ou a mãe, que estão colocados na função pública ou numa empresa influente, poderão perder o emprego. São muitas as promessas de bolsas, de bons empregos, de promoção na função pública, de empréstimos e outras.
Mas, também continua a operação recolha de cartões eleitorais (ou melhor, do número do cartão e do grupo de eleitor). Hoje mesmo tal operação está a decorre no Porto do Lobito, protagonizada por representantes da ditadura naquela empresa pública.
Todo o cidadão de bem, independentemente da sua filiação partidária, deve ser um fiscal da verdade eleitoral, denunciando tais manobras.
A luta é o caminho da Liberdade, da Modernidade e da Cidadania activa.
BD –sic
Pelos diversos municípios do país os administradores e secretários partidários convocam os munícipes para reuniões, com carácter obrigatório, onde são intimidados em relação a sua liberdade de escolha, no dia do voto. Estas reuniões começam com a entrega a todos de uma T-Shirt e um boné com a efígie de JES e a bandeira do partido do poder financeiro e latifundiário.
Para os aterrorizar e controlar a sua vontade de mudança, estão a dizer que vai haver câmaras para saber qual o sentido de voto dos eleitores. Neste processo de intimidação colectiva, são particularmente visado os intelectuais locais e os jovens que tenham exteriorizado sinais de irreverência.
Para estes agentes do “diálogo juvenil” da ditadura, não basta não ser contra JES, é preciso ser-se por ele, pelo que todos devem aceitar o milagroso “cartão de membro”, senão o jovem não tem acesso à bolsa, ao emprego, a crédito, à promoção, quando não são ameaçados de que o pai ou a mãe, que estão colocados na função pública ou numa empresa influente, poderão perder o emprego. São muitas as promessas de bolsas, de bons empregos, de promoção na função pública, de empréstimos e outras.
Mas, também continua a operação recolha de cartões eleitorais (ou melhor, do número do cartão e do grupo de eleitor). Hoje mesmo tal operação está a decorre no Porto do Lobito, protagonizada por representantes da ditadura naquela empresa pública.
Todo o cidadão de bem, independentemente da sua filiação partidária, deve ser um fiscal da verdade eleitoral, denunciando tais manobras.
A luta é o caminho da Liberdade, da Modernidade e da Cidadania activa.
BD –sic
Imagem:
Projecto kissonde. Facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário