Luanda - A UNITA anunciou hoje que vai pedir à Assembleia a interpelação do Executivo angolano para explicar sobre a actuação da polícia na recente repressão aos manifestantes, em Luanda e em Benguela e sobre a cobertura do acto pela imprensa pública.
Fonte: VOA Club-k.net
A intenção foi expressa à Voz da América pelo líder da bancada parlamentar do maior partido da oposição, Raul Danda, que apontou os ministros do Interior, Sebastião Martins, e da Comunicação Social, Carolina Cerqueira, como as figuras visadas.
“Estamos perante uma situação em que Estado não dá voz a pessoas que exercem um direito constitucional, mas dá voz aos terroristas”, disse.
O ministro angolano do Interior negou na passada semana na cidade da Praia (Cabo Verde) que a polícia não tivesse agido para evitar a participação de civis na repressão dos manifestantes, em Luanda e em Benguela, no passado dia 10 de Março.
O governante reagia, em conferência de imprensa, à posição da Igreja Católica que, horas antes, se havia manifestado apreensiva relativamente à postura da polícia na repressão dos manifestantes, de que resultou em agressões graves a alguns cidadãos incluindo o secretário geral do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes.
Fonte: VOA Club-k.net
A intenção foi expressa à Voz da América pelo líder da bancada parlamentar do maior partido da oposição, Raul Danda, que apontou os ministros do Interior, Sebastião Martins, e da Comunicação Social, Carolina Cerqueira, como as figuras visadas.
“Estamos perante uma situação em que Estado não dá voz a pessoas que exercem um direito constitucional, mas dá voz aos terroristas”, disse.
O ministro angolano do Interior negou na passada semana na cidade da Praia (Cabo Verde) que a polícia não tivesse agido para evitar a participação de civis na repressão dos manifestantes, em Luanda e em Benguela, no passado dia 10 de Março.
O governante reagia, em conferência de imprensa, à posição da Igreja Católica que, horas antes, se havia manifestado apreensiva relativamente à postura da polícia na repressão dos manifestantes, de que resultou em agressões graves a alguns cidadãos incluindo o secretário geral do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes.
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