Pretória (Canalmoz) – O ex-dirigente cubano, Fidel Castro, teve conhecimento prévio do assassinato, em Novembro de 1962, do presidente norte-americano, John Kennedy. A revelação é feita num livro da autoria de Brian Latell, antigo analista da CIA, a ser lançado nos Estados Unidos em Abril próximo com a chancela da Palgrave Macmillan.
Intitulado, «Os Segredos de Castro: A CIA e a Máquina de Espionagem Cubana» (Castro’s Secrets: The CIA and Cuba’s Intelligence Machine), o livro refere que no dia em que o presidente americano visitava o Texas, Castro deu instruções aos serviços de escuta, normalmente ocupados em interceptar a rede de telecomunicações da CIA, para centrarem as atenções sobre a cidade de Dallas no dia 22 de Novembro de 1963. Cerca de três horas após ter recebido essas instruções um funcionário dos serviços de escuta cubanos informava a direcção do país de que o Presidente John Kennedy havia sido assassinado naquela cidade.
Segundo o autor, que presentemente trabalha como investigador no Instituto de Estudos Cubanos e Cubano-Americanos da Universidade de Miami, pormenores deste episódio foram narrados pelo referido funcionário dos serviços de escuta da direcção de segurança cubana, DGI, que em 1987 fugiu para os Estados Unidos. O funcionário é identificado no livro como Florentino Aspillaga. Brian Latell salienta que não conseguiu apurar se Fidel Castro estava directamente envolvido no assassinato do Presidente Kennedy ou se tinha controlo sobre o presumível assassino, Lee Harvey Oswald.
O autor revela igualmente planos da CIA para assassinar Castro, mas que o agente cubano ao serviço dos Estados Unidos, Rolando Cubela, desempenhava importante cargo na DGI, mantendo o regime de Fidel Castro ao corrente das maquinações de Washington. (Redacção)
Intitulado, «Os Segredos de Castro: A CIA e a Máquina de Espionagem Cubana» (Castro’s Secrets: The CIA and Cuba’s Intelligence Machine), o livro refere que no dia em que o presidente americano visitava o Texas, Castro deu instruções aos serviços de escuta, normalmente ocupados em interceptar a rede de telecomunicações da CIA, para centrarem as atenções sobre a cidade de Dallas no dia 22 de Novembro de 1963. Cerca de três horas após ter recebido essas instruções um funcionário dos serviços de escuta cubanos informava a direcção do país de que o Presidente John Kennedy havia sido assassinado naquela cidade.
Segundo o autor, que presentemente trabalha como investigador no Instituto de Estudos Cubanos e Cubano-Americanos da Universidade de Miami, pormenores deste episódio foram narrados pelo referido funcionário dos serviços de escuta da direcção de segurança cubana, DGI, que em 1987 fugiu para os Estados Unidos. O funcionário é identificado no livro como Florentino Aspillaga. Brian Latell salienta que não conseguiu apurar se Fidel Castro estava directamente envolvido no assassinato do Presidente Kennedy ou se tinha controlo sobre o presumível assassino, Lee Harvey Oswald.
O autor revela igualmente planos da CIA para assassinar Castro, mas que o agente cubano ao serviço dos Estados Unidos, Rolando Cubela, desempenhava importante cargo na DGI, mantendo o regime de Fidel Castro ao corrente das maquinações de Washington. (Redacção)
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