Alemanha - O Reverendo Loa apelou ao Presidente da República a usar as faculdades que lhe são conferidas pela Constituição como alto magistrado da Nação e como titular da promoção da Paz e da reconciliação nacional que queremos ver efectiva.
Fonte: Grupo de Apoio do Reverendo Club-k.net
Para Loa, o Presidente deve ganhar coragem patriótica, aproveitando a boa oportunidade que o presente capítulo da nossa História lhe concede, para organizar, desta vez, eleições gerais justas e participativas para todos sem privilegiar somente aos que usam “perfumes caros” e excluir os “descamisados”.
Segundo Loa, não se pode entender que, depois de 10 de paz, o executivo do presidente dos Santos não seja capaz de preparar eleições credíveis, livres e participativas para todas as forças do país.
Reverendo Loa, é de opinião que a responsabilidade de qualquer fracasso deste processo eleitoral deve ser imputada ao Presidente dos Santos, como chefe do executivo, que vem conduzindo os destinos da país de maneira desastrosa.
Para Loa é incompreensível que desde 2002 quando se calaram as armas em Angola o Presidente da República ainda não tenha para o país, um conceito nacional para unir os angolanos. Assim, pelos vistos, os irmãos de Cabinda, por exemplo, estarão outra vez excluídos da política governativa do Senhor Presidente dos Santos. Lamentavelmente, a tónica do actual governo tem sido a de procurar, subtilmente, aplicar política divisionista aos angolanos autóctones a qual estivemos sempre sujeitos.
Ainda, por não estar bem definida a política do Presidente da Republica em relação à Província de Cabinda, em geral, incluindo todas as forças da Flec em particular, nada, neste momento sinaliza que não venham ocorrer eleições naquela parcela do país.
Por outro lado, Loa considera um absurdo político angolano ao “camaleonismo” de alguns de nossos sobrinhos de pele clara como as de João Melo, João Pinto, José Ribeiro e outros que no passado se sentiam brancos para assim usufruírem privilégios especiais, como acesso facilitado à educação e, hoje, com a construção de uma sociedade unida, multi-racial e multicultural são eles que se colocam como defensores de primeira linha da pátria, chegando mesmo, muitas vezes a acusarem a Unita e a oposição em geral de tentarem adiar as eleições de Setembro.
O Reverendo Loa acredita que conforme as coisas estão a caminhar, melhor que as eleições sejam adiadas. Se não forem proteladas com urgência, o Mpla, uma espécie de jogador, arbitro e mandante do jogo e sem adversário ao mesmo tempo terá garantido a vitória antecipadamente. Esta é a verdade dos factos.
É fácil se chegar a essa conclusão, segundo Loa. A forma de votação das leis que apoiarão as eleições, a insistência do Presidente da República em querer ver obrigatoriamente a Dra. Suzana Inglês como Presidente do Comissão Nacional Eleitoral (CNE), usando para tal os órgãos de soberania que continuam algemados por ele, tudo isso é mesmo que botar areia nos olhos dos angolanos lúcidos que esperam eleições justas.
Ainda, pior que isso é quando ouvimos declarações dos magistrados do Tribunal Constitucional que vem ao público como seminaristas, dos guardiões da Constituição sobre o procedimento de apresentação e de aprovação de candidaturas às eleições de Setembro próximo.
Para Loa, honestamente falando, o Presidente dos Santos, nas suas tradicionais surpresas para os Partidos políticos, ordenou aos seus homens fazerem "Chi-Chie" encima da oposição política e para todo o povo angolano em geral.
Uma coisa que Loa não consegue entender é que depois da morte do Dr. Savimbi, homem que tinha sido eleito como o único inimigo da paz, mostra que o MPLA estava a faltar com a verdade. Passados 10 anos mostra que as coisas estão somente “a marcar passo” aquilo que no adágio popular diz-se que “a mentira tem pernas curtas”.
Ainda sobre eleições Loa está muito preocupado com a seguinte situação: para se concorrer às eleições fala-se que os partidos terão 20 dias para apresentação das candidaturas após a sua convocação pelo Presidente da Republica. Isso tira toda possibilidade dos partidos da oposição em participarem em pé de igualdade com o partido estado que muitos julgam ser predestinado a governar eternamente Angola.
Loa chama atenção ao facto do MPLA já estar se preparando há muito tempo. Basta assistir a qualquer serviço noticioso pela TV para ver uma série de movimentações das organizações do partido tais como a JMPLA, OMA até a AJAPRAZ. Aliás muitas vezes causa uma certa confusão porque não se sabe se a TV é do estado ou do partido. Em certos eventos oficiais observa-se mais bandeira do partido que do país. Essa é uma forma do Presidente da Republica encontra em manter o país algemado e conseguir sufocar a democracia, inspirado em seu conselheiro superior o Russo Vladimir Vladimirovich Putin. Assim, JES se coloca como o grande inimigo da democracia em Angola procurando a todo custo impedí-la em Angola.
Loa convida ao leitor a uma reflexão: se as eleições devem ocorrer em Setembro e já estamos em Março, quando então o Presidente as anunciará ou as convocará? Eleições envolvem custos, é necessário obtenção do material de propaganda, muito desse material é confeccionado no exterior e precisa o tempo, que normalmente é superior a 20 dias, ou seja há certa logística própria, que não se encaixa nesse espaço de tempo. Para o MPLA isso não é problema, por tudo que já estamos acostumados a ver, porque não têm o puder de usar da máquina administrativa, principalmente a TV, Rádio e Jornal de Angola. Ainda a exigência de se conseguir 15 ou 20 mil assinaturas acompanhadas de cópias de cartões de eleitores é inviável para pequenos partidos.
Nisso tudo os partidos e a democracia em Angola é que fica prejudicada. Há poucos meses das eleições ainda há dúvidas sobre as verbas a serem disponibilizadas aos partidos para concorrerem. Os partidos não podem se mobilizar porque não são conhecidos os partidos que participarão do pleito, porque tudo depende do beneplácito do Presidente da república. Nessa “babilónia” ainda é possível falar-se em eleições livres?
Para o Reverendo Loa tudo não passa de uma farsa. Porque quanto mais cedo as coisas se definissem mais tempo os partidos teriam em montar suas estratégias, confecção de material etc. como ocorre em países civilizados e de tradição democrática.
Loa, é de opinião que, para eleições de Setembro, para a oposição política angolana já não resta tempo necessário nenhum para participar com dignidade como todos desejamos. Por isso Loa, convida o PR a rever o seu plano eleitoral se estiver a falar sério em relação a eleições justas no país. Aliás o Presidente necessita de polir a sua imagem como verdadeiro estadista e arquitecto da paz e reconciliação angolana.
Reverendo Loa pede encarecidamente aos partidos e líderes políticos para recuarem das suas posições de grandes políticos incontestáveis, mas olhemos para o sofrimento dos nossos povos, Angola necessita de um governo de unidade nacional capaz de defender a paz, a democracia e a apresentação de um conceito atípico para Angola de combate a pobreza nacional. As necessidades da maioria sofredora obriga-nos à formação de uma frente nacional comum para as eleições gerais que esperamos.
Reverendo Loa, diz ele está pronto a ceder o seu lugar de cabeça de lista desde que haja consenso nacional patriótico, e desde que seja encontrado um Candidato com melhor probabilidades de elegibilidade para as próximas eleições no país.
O Presidente dos Santos tem responsabilidades crescidas no processo de uma verdadeira democratização de Angola. Para tal deve ganhar coragem patriótica para libertar o país do actual sistema político caduco. Todavia, a oposição política também está a ser chamada a dar o verdadeiro sinal de aproximação ao actual presidente da república, ajudá-lo a convencer o medo, com que continua bloqueando o país, beneficiar de um desenvolvimento sustentado em todos os sector.
Assim, é urgente a oposição política nacional, usar uma posição clara no sentido de perdoar o Presidente dos Santos para ser amnistiado junto com os seus homens, tantos danos que provocaram para ao país de 1975 até a data presente. Muitos destes danos até desconhecidos, mas com consequências futuras incalculáveis. Temos que sair de teoria e entrar em factos concretos para se sinalizar ao nosso presidente, de que, não temos nada contra ele, mas devemos enterrar o passado e unir os angolanos em reconciliação nacional.
No entanto, pelos vistos, o Presidente dos Santos continua amedrontado em enfrentar as barras de tribunal caso de abandone o poder agora.
Sugerimos que um encontro multi-partidário deverá trazer um compromisso nacional de consenso para propor um Estatuto especial para Presidente da República. Então os Partidos com assento parlamentar devem propor uma sessão plenária da AN para transformar esta resolução em Lei que proteja o Presidente da Republica.
Entretanto deve-se deixar bem claro, de que no futuro, aquele que roubar ou desviar os dinheiros dos cofres do estado, deverá ser condenado à duras penas chegando mesmo à prisão perpétua.
É indispensavel o povo angolano perdoar todos este que se enriqueceram assaltando os cofres publicos, furtando o dinheiro de todos, para se abrir para o país um caminho seguro para seguir. Angola assim como uma República de "Bananas" não vai a lado nenhum se não combater seriamente o cancro da corrupção instalado institucionalmente.
O actual Regime, deve deixar de autogovernar-se, transformando o país uma propriedade de um só grupo. Se, por ventura, não aceitar a reconciliação nacional incondicional e integrar as outras forças que pensam diferente participarem no processo de governação da Nação e se houver uma viragem seja ele de onde vier, o que tomar o poder em Angola com justeza deverá levar este regime ao tribunal angolano ou Internacional.
Presidente Dos Santos, deve aceitar um pacto com a oposição política nacional, permitindo a democratização do país de modo pacifico. Não é salutar combater a todo custo os seus opositores políticos, especialmente o comportamento da sua polícia em agredir políticos como aconteceu com Nfuka da Jura, com o General Silva Mateus, agora com o Ilustre Filomeno Vieira Lopes e tantos outros da Omunga, não é um bom sinal de aproximação em direcção da busca de Paz, estabilidade e a unidade entre os angolanos. Presidente dos Santos com este passo só pode é dividir os angolanos e criar instabilidade política. Mais uma vez apelamos o bom senso do Sr Presidente da República como Pai da Nação de todos os angolanos ser ele a tomar a palavra reconciliadora para devolver Angola nos devidos carris desejados por todos os seus Filhos
Fonte: Grupo de Apoio do Reverendo Club-k.net
Para Loa, o Presidente deve ganhar coragem patriótica, aproveitando a boa oportunidade que o presente capítulo da nossa História lhe concede, para organizar, desta vez, eleições gerais justas e participativas para todos sem privilegiar somente aos que usam “perfumes caros” e excluir os “descamisados”.
Segundo Loa, não se pode entender que, depois de 10 de paz, o executivo do presidente dos Santos não seja capaz de preparar eleições credíveis, livres e participativas para todas as forças do país.
Reverendo Loa, é de opinião que a responsabilidade de qualquer fracasso deste processo eleitoral deve ser imputada ao Presidente dos Santos, como chefe do executivo, que vem conduzindo os destinos da país de maneira desastrosa.
Para Loa é incompreensível que desde 2002 quando se calaram as armas em Angola o Presidente da República ainda não tenha para o país, um conceito nacional para unir os angolanos. Assim, pelos vistos, os irmãos de Cabinda, por exemplo, estarão outra vez excluídos da política governativa do Senhor Presidente dos Santos. Lamentavelmente, a tónica do actual governo tem sido a de procurar, subtilmente, aplicar política divisionista aos angolanos autóctones a qual estivemos sempre sujeitos.
Ainda, por não estar bem definida a política do Presidente da Republica em relação à Província de Cabinda, em geral, incluindo todas as forças da Flec em particular, nada, neste momento sinaliza que não venham ocorrer eleições naquela parcela do país.
Por outro lado, Loa considera um absurdo político angolano ao “camaleonismo” de alguns de nossos sobrinhos de pele clara como as de João Melo, João Pinto, José Ribeiro e outros que no passado se sentiam brancos para assim usufruírem privilégios especiais, como acesso facilitado à educação e, hoje, com a construção de uma sociedade unida, multi-racial e multicultural são eles que se colocam como defensores de primeira linha da pátria, chegando mesmo, muitas vezes a acusarem a Unita e a oposição em geral de tentarem adiar as eleições de Setembro.
O Reverendo Loa acredita que conforme as coisas estão a caminhar, melhor que as eleições sejam adiadas. Se não forem proteladas com urgência, o Mpla, uma espécie de jogador, arbitro e mandante do jogo e sem adversário ao mesmo tempo terá garantido a vitória antecipadamente. Esta é a verdade dos factos.
É fácil se chegar a essa conclusão, segundo Loa. A forma de votação das leis que apoiarão as eleições, a insistência do Presidente da República em querer ver obrigatoriamente a Dra. Suzana Inglês como Presidente do Comissão Nacional Eleitoral (CNE), usando para tal os órgãos de soberania que continuam algemados por ele, tudo isso é mesmo que botar areia nos olhos dos angolanos lúcidos que esperam eleições justas.
Ainda, pior que isso é quando ouvimos declarações dos magistrados do Tribunal Constitucional que vem ao público como seminaristas, dos guardiões da Constituição sobre o procedimento de apresentação e de aprovação de candidaturas às eleições de Setembro próximo.
Para Loa, honestamente falando, o Presidente dos Santos, nas suas tradicionais surpresas para os Partidos políticos, ordenou aos seus homens fazerem "Chi-Chie" encima da oposição política e para todo o povo angolano em geral.
Uma coisa que Loa não consegue entender é que depois da morte do Dr. Savimbi, homem que tinha sido eleito como o único inimigo da paz, mostra que o MPLA estava a faltar com a verdade. Passados 10 anos mostra que as coisas estão somente “a marcar passo” aquilo que no adágio popular diz-se que “a mentira tem pernas curtas”.
Ainda sobre eleições Loa está muito preocupado com a seguinte situação: para se concorrer às eleições fala-se que os partidos terão 20 dias para apresentação das candidaturas após a sua convocação pelo Presidente da Republica. Isso tira toda possibilidade dos partidos da oposição em participarem em pé de igualdade com o partido estado que muitos julgam ser predestinado a governar eternamente Angola.
Loa chama atenção ao facto do MPLA já estar se preparando há muito tempo. Basta assistir a qualquer serviço noticioso pela TV para ver uma série de movimentações das organizações do partido tais como a JMPLA, OMA até a AJAPRAZ. Aliás muitas vezes causa uma certa confusão porque não se sabe se a TV é do estado ou do partido. Em certos eventos oficiais observa-se mais bandeira do partido que do país. Essa é uma forma do Presidente da Republica encontra em manter o país algemado e conseguir sufocar a democracia, inspirado em seu conselheiro superior o Russo Vladimir Vladimirovich Putin. Assim, JES se coloca como o grande inimigo da democracia em Angola procurando a todo custo impedí-la em Angola.
Loa convida ao leitor a uma reflexão: se as eleições devem ocorrer em Setembro e já estamos em Março, quando então o Presidente as anunciará ou as convocará? Eleições envolvem custos, é necessário obtenção do material de propaganda, muito desse material é confeccionado no exterior e precisa o tempo, que normalmente é superior a 20 dias, ou seja há certa logística própria, que não se encaixa nesse espaço de tempo. Para o MPLA isso não é problema, por tudo que já estamos acostumados a ver, porque não têm o puder de usar da máquina administrativa, principalmente a TV, Rádio e Jornal de Angola. Ainda a exigência de se conseguir 15 ou 20 mil assinaturas acompanhadas de cópias de cartões de eleitores é inviável para pequenos partidos.
Nisso tudo os partidos e a democracia em Angola é que fica prejudicada. Há poucos meses das eleições ainda há dúvidas sobre as verbas a serem disponibilizadas aos partidos para concorrerem. Os partidos não podem se mobilizar porque não são conhecidos os partidos que participarão do pleito, porque tudo depende do beneplácito do Presidente da república. Nessa “babilónia” ainda é possível falar-se em eleições livres?
Para o Reverendo Loa tudo não passa de uma farsa. Porque quanto mais cedo as coisas se definissem mais tempo os partidos teriam em montar suas estratégias, confecção de material etc. como ocorre em países civilizados e de tradição democrática.
Loa, é de opinião que, para eleições de Setembro, para a oposição política angolana já não resta tempo necessário nenhum para participar com dignidade como todos desejamos. Por isso Loa, convida o PR a rever o seu plano eleitoral se estiver a falar sério em relação a eleições justas no país. Aliás o Presidente necessita de polir a sua imagem como verdadeiro estadista e arquitecto da paz e reconciliação angolana.
Reverendo Loa pede encarecidamente aos partidos e líderes políticos para recuarem das suas posições de grandes políticos incontestáveis, mas olhemos para o sofrimento dos nossos povos, Angola necessita de um governo de unidade nacional capaz de defender a paz, a democracia e a apresentação de um conceito atípico para Angola de combate a pobreza nacional. As necessidades da maioria sofredora obriga-nos à formação de uma frente nacional comum para as eleições gerais que esperamos.
Reverendo Loa, diz ele está pronto a ceder o seu lugar de cabeça de lista desde que haja consenso nacional patriótico, e desde que seja encontrado um Candidato com melhor probabilidades de elegibilidade para as próximas eleições no país.
O Presidente dos Santos tem responsabilidades crescidas no processo de uma verdadeira democratização de Angola. Para tal deve ganhar coragem patriótica para libertar o país do actual sistema político caduco. Todavia, a oposição política também está a ser chamada a dar o verdadeiro sinal de aproximação ao actual presidente da república, ajudá-lo a convencer o medo, com que continua bloqueando o país, beneficiar de um desenvolvimento sustentado em todos os sector.
Assim, é urgente a oposição política nacional, usar uma posição clara no sentido de perdoar o Presidente dos Santos para ser amnistiado junto com os seus homens, tantos danos que provocaram para ao país de 1975 até a data presente. Muitos destes danos até desconhecidos, mas com consequências futuras incalculáveis. Temos que sair de teoria e entrar em factos concretos para se sinalizar ao nosso presidente, de que, não temos nada contra ele, mas devemos enterrar o passado e unir os angolanos em reconciliação nacional.
No entanto, pelos vistos, o Presidente dos Santos continua amedrontado em enfrentar as barras de tribunal caso de abandone o poder agora.
Sugerimos que um encontro multi-partidário deverá trazer um compromisso nacional de consenso para propor um Estatuto especial para Presidente da República. Então os Partidos com assento parlamentar devem propor uma sessão plenária da AN para transformar esta resolução em Lei que proteja o Presidente da Republica.
Entretanto deve-se deixar bem claro, de que no futuro, aquele que roubar ou desviar os dinheiros dos cofres do estado, deverá ser condenado à duras penas chegando mesmo à prisão perpétua.
É indispensavel o povo angolano perdoar todos este que se enriqueceram assaltando os cofres publicos, furtando o dinheiro de todos, para se abrir para o país um caminho seguro para seguir. Angola assim como uma República de "Bananas" não vai a lado nenhum se não combater seriamente o cancro da corrupção instalado institucionalmente.
O actual Regime, deve deixar de autogovernar-se, transformando o país uma propriedade de um só grupo. Se, por ventura, não aceitar a reconciliação nacional incondicional e integrar as outras forças que pensam diferente participarem no processo de governação da Nação e se houver uma viragem seja ele de onde vier, o que tomar o poder em Angola com justeza deverá levar este regime ao tribunal angolano ou Internacional.
Presidente Dos Santos, deve aceitar um pacto com a oposição política nacional, permitindo a democratização do país de modo pacifico. Não é salutar combater a todo custo os seus opositores políticos, especialmente o comportamento da sua polícia em agredir políticos como aconteceu com Nfuka da Jura, com o General Silva Mateus, agora com o Ilustre Filomeno Vieira Lopes e tantos outros da Omunga, não é um bom sinal de aproximação em direcção da busca de Paz, estabilidade e a unidade entre os angolanos. Presidente dos Santos com este passo só pode é dividir os angolanos e criar instabilidade política. Mais uma vez apelamos o bom senso do Sr Presidente da República como Pai da Nação de todos os angolanos ser ele a tomar a palavra reconciliadora para devolver Angola nos devidos carris desejados por todos os seus Filhos
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