Wasginhton - O jornal “The Washington Post”, abriu portas a Angola. Na sua edição de domingo, dia 18 de Março esta prestigiada publicação deu estampa a uma carta assinada pelo Presidente da UNITA, Isaías Samakuva, dirigida aos académicos, homens de negócios e governantes dos Estados Unidos pedindo para que os americanos ajudem o povo angolano na sua luta contra o autoritarismo.
Fonte: Club-k.net
Na carta, Samakuva alertou que “a actual situação de crise social e institucional aliada ao espectro de uma nova fraude eleitoral, constitui uma receita para a implosão social e a instabilidade em Angola.”
Avisou mesmo que “não podemos garantir a estabilidade política e social duradouras se continuarmos a viver num país onde o papel do governo é subvertido, onde não há instituições senão uma só – a pessoa do Presidente. Não podemos pedir ao nosso eleitorado para continuar a deixar os seus filhos morrer de má nutrição e de doenças perfeitamente curáveis, ou à fome, todos os dias, enquanto que os filhos do presidente enchem as suas contas bancárias com dinheiro público e são treinados para o suceder no trono”.
Samakuva, segundo a publicação norte americana, acredita ser possível evitar em Angola os ventos da Primavera Árabe por aprender das suas mais profundas lições tendo realçado que “cabe aos angolanos, e só eles, a responsabilidade de efectuar a mudança que Angola” e para isso a a UNITA está pronta para fazer a sua parte”.
Todavia, considerando a história, a geografia, o potencial económico de Angola e o papel histórico que os Estados Unidos assumiu em ajudar Angola a sair da Guerra Fria, “a comunidade internacional também tem um interesse significativo no sucesso de Angola”, afirmou o líder do maior partido da oposição, no artigo intitulado “Angola na encruzilhada”.
Fonte: Club-k.net
Na carta, Samakuva alertou que “a actual situação de crise social e institucional aliada ao espectro de uma nova fraude eleitoral, constitui uma receita para a implosão social e a instabilidade em Angola.”
Avisou mesmo que “não podemos garantir a estabilidade política e social duradouras se continuarmos a viver num país onde o papel do governo é subvertido, onde não há instituições senão uma só – a pessoa do Presidente. Não podemos pedir ao nosso eleitorado para continuar a deixar os seus filhos morrer de má nutrição e de doenças perfeitamente curáveis, ou à fome, todos os dias, enquanto que os filhos do presidente enchem as suas contas bancárias com dinheiro público e são treinados para o suceder no trono”.
Samakuva, segundo a publicação norte americana, acredita ser possível evitar em Angola os ventos da Primavera Árabe por aprender das suas mais profundas lições tendo realçado que “cabe aos angolanos, e só eles, a responsabilidade de efectuar a mudança que Angola” e para isso a a UNITA está pronta para fazer a sua parte”.
Todavia, considerando a história, a geografia, o potencial económico de Angola e o papel histórico que os Estados Unidos assumiu em ajudar Angola a sair da Guerra Fria, “a comunidade internacional também tem um interesse significativo no sucesso de Angola”, afirmou o líder do maior partido da oposição, no artigo intitulado “Angola na encruzilhada”.
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