sábado, 11 de setembro de 2010

Com o MPLA a nossa morte é certa! Nem os peixes lhe escapam


Mais um desastre ecológico. Ilha de Luanda, peixe morto por todo o lado.
Hoje, 11 de Setembro, no noticiário do almoço da Rádio Ecclesia, que nos espantou com a notícia de que no início da ilha de Luanda e zonas marítimas limítrofes, toda a espécie de peixe jaz morta na superfície marítima.

Depois do extermínio do mercado Roque Santeiro, agora é a vez do grande mercado marítimo. Este MPLA está louco incurável. Alguém que o pare, antes que seja demasiado tarde.

Sabe-se que nessas zonas existem empresas que prestam serviços à Sonangol como subsidiárias, claro, e os resíduos venenosos deitam-nos para o mar. E como a palavra de desordem do MPLA é matar! Matar! Está tudo certo.

Este MPLA é um exímio matador. São estas as promessas da tal vida e de um futuro melhor.

Entretanto a nossa estimada Isabel dos Santos move-se no Mussulu. É tudo dela e deles. Também desloca, altera, destrói os fundos marinhos do Mussulu, a comida das espécies, os viveiros, para dar passagem a barcos de grande porte. É só turismo em mais uma ilha Santoro.

E com essa destruição dos fundos marinhos… o peixe foi-se. Há mais de um mês que os nativos de lá para sobreviverem comem apenas arroz. (imposição pela força do arrozal comunista chinês (?).

Agora o MPLA decidiu o método final para nos acabar de vez: o envenenamento.

Com o MPLA a nossa fome é:
CERTA!

E no Mussulu todos os povos estão a ser escorraçados porque o poder Santino e Isabelino vendeu-se, vendeu e vende Angola à estrangeirada, uma coisa que nem sequer lhes pertence, pois Angola é dos seus ancestrais e actuais naturais, não agora desta meia dúzia de imorais.

E contra estes aventureiros os nativos vencerão.

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