Lisboa – Uma falha técnica, num dos motores, forçou a
tripulação do avião de passageiros “Embraer-120” (de fabrico brasileiro)
pertencente a companhia aérea privada Guicango, a efectuar nesta terça-feira,
25/02, por voltas das 10 horas, uma aterragem de emergência num terreno baldio
– como ilustra a imagem – nos arredores do aeródromo do Lucapa, província da
Lunda Norte.
Fonte: Club-k.net
Fonte: Club-k.net
Sem causar vítimas humanas, a pequena aeronave
que trazia um total de 17 pessoas a bordo, dentre os quais 14 passageiros e
três tripulantes, havia partido do terminal de voos domésticos do aeroporto
internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, tendo como destino a cidade
diamantífera do Dundo.
Sabe-se que durante à aterragem de emergência (que aconteceu a 150 quilómetros do destino final, Dundo), o avião “Embraer-120” da Guicango perdeu as duas asas, devido o forte embate, causando assim repugnância entre os 14 passageiros, que saíram (por um triz) ilesos.
O Club-K soube através de uma fonte do corpo de bombeiros que, antes do sucedido, os pilotos desta companhia aérea haviam suspeitado de uma falha na aeronave. “Ao aperceberem-se da possibilidade de o avião não chegar ao destino, o comandante do voo teve de forçar a aterragem nesse terreno baldio, no município do Lucapa”, revelou.
Por outro, um dos pilotos da aeronave, Henrique Afonso, justificou que o mau estado do pavimento esteve na origem do acidente. O mesmo contou que estavam a aterrar numa pista molhada, pois nesse dia 25/02, havia chovido durante a noite.
Importa enfatizar que está não é a primeira que um avião da companhia Guicango efectuar uma aterragem de género. No dia 31 de Janeiro de 2010, um avião Yakovlev Yak-40, prefixo D2-FES, da Guicango, realizou uma aterrissagem de emergência “de barriga” no Aeroporto de Luanda, sem, contudo, causar vítimas entre os passageiros e a tripulação.
A aeronave era proveniente da província de Cabinda e transportava 34 passageiros e três tripulantes de nacionalidade russa, país de fabricação da aeronave que, às 15:13 enfrentou problemas mecânicos para descer os trens de pouso para efetuar um contato normal com a pista.
Com sede em Luanda, rua do aeroporto, Air Guicango – que já é certificada (há escassos anos) pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) – operava simplesmente com dois aviões brasileiros do tipo “Embraer-120” nas cidades do Dundo (Lunda-Norte), Cabinda e Soyo (Zaire).
Sabe-se que inicialmente fazia as rotas para o Kuito (Bié), Uíge, Malange, Saurimo (Lunda Sul), Ondjiva (Cunene) e Lubango (Huíla), bem como nas localidades de Cafunfo, Nzanji, Lucapa, Dundo e Luzamba (Lunda-Norte).
Sabe-se que durante à aterragem de emergência (que aconteceu a 150 quilómetros do destino final, Dundo), o avião “Embraer-120” da Guicango perdeu as duas asas, devido o forte embate, causando assim repugnância entre os 14 passageiros, que saíram (por um triz) ilesos.
O Club-K soube através de uma fonte do corpo de bombeiros que, antes do sucedido, os pilotos desta companhia aérea haviam suspeitado de uma falha na aeronave. “Ao aperceberem-se da possibilidade de o avião não chegar ao destino, o comandante do voo teve de forçar a aterragem nesse terreno baldio, no município do Lucapa”, revelou.
Por outro, um dos pilotos da aeronave, Henrique Afonso, justificou que o mau estado do pavimento esteve na origem do acidente. O mesmo contou que estavam a aterrar numa pista molhada, pois nesse dia 25/02, havia chovido durante a noite.
Importa enfatizar que está não é a primeira que um avião da companhia Guicango efectuar uma aterragem de género. No dia 31 de Janeiro de 2010, um avião Yakovlev Yak-40, prefixo D2-FES, da Guicango, realizou uma aterrissagem de emergência “de barriga” no Aeroporto de Luanda, sem, contudo, causar vítimas entre os passageiros e a tripulação.
A aeronave era proveniente da província de Cabinda e transportava 34 passageiros e três tripulantes de nacionalidade russa, país de fabricação da aeronave que, às 15:13 enfrentou problemas mecânicos para descer os trens de pouso para efetuar um contato normal com a pista.
Com sede em Luanda, rua do aeroporto, Air Guicango – que já é certificada (há escassos anos) pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) – operava simplesmente com dois aviões brasileiros do tipo “Embraer-120” nas cidades do Dundo (Lunda-Norte), Cabinda e Soyo (Zaire).
Sabe-se que inicialmente fazia as rotas para o Kuito (Bié), Uíge, Malange, Saurimo (Lunda Sul), Ondjiva (Cunene) e Lubango (Huíla), bem como nas localidades de Cafunfo, Nzanji, Lucapa, Dundo e Luzamba (Lunda-Norte).
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