Malanje – Os angolanos de uma maneira geral têm sido
vítimas tanto do governo do tirano José Eduardo dos Santos quanto da deprimida
oposição parlamentarista em todas as vertentes da vida política e social do
país, principalmente os jovens que de olhos abertos, inteligentemente se lhes
opõem e por isso tornaram-se o alvo preferencial do sistema político chefiado
pelo inimigo principal do povo angolano, o sinistro ditador JES.
Afinal são todos cúmplices!
Fonte: Club-k.net
Fonte: Club-k.net
O regime de JES e Kopelipa utilizam como arma a
violência e o assassinato para amedrontar e neutralizar o povo em luta.
As frequentes represálias que (a juventude inteligente) vem sendo selectivamente cometidas contra os exímios militantes da liberdade e da democracia não acontecem gratuitamente, essa situação visa atingir objetivos que fazem parte de um plano global muito maior e sinistramente orquestrado com esmerado cinismo e ódio a mistura para neutralizar todos os opositores do regime.
Esses ataques frequentes fazem parte de um plano audacioso e copiosamente bem estruturado, que precede buscar motivação que ajude a organizar o grande propósito de preparar a saída de JES do poder, e colocar em sua substituição a pessoa previamente escolhida que assegure a continuidade do sistema regimental em voga sem maiores preocupações que possam eventualmente advir inesperadamente por qualquer detalhe menos estudado.
A finalidade premente dessa real verdade tem como finalidade primordial subverter e reduzir a zero tudo e todas as pessoas, que de uma maneira ou de outra, divergem com o estruturado clientelismo político e financeiro alimentado pelo MPLA/JES com o dinheiro de todos nós através da “casa de Segurança militar” da Presidência da República.
Os cuidados são tantos que visam neutralizar objetivamente todos opositores políticos e membros da sociedade civil activa que inteligentemente estejam directamente navegam por oceanos diferentes aos que navegam os membros mediáticos e todos os agentes principais que suportam com rigidez o regime autoritarista de JES e Kopelipa.
A oposição parlamentarista angolana é cúmplice do sistema político atual, só assim se entende e se percebe a razão de andar de gatas e a reboque do regime demente do cancerígeno JES.
Dividir e naturalmente colocar de gatas a oposição parlamentarista que por si só já se encontra debilitada ao extremo e completamente submissa ao totalitarismo do poder autoritário de Eduardo dos Santos, que cada vez mais tem demonstrado as suas características antidemocráticas com vertentes feudalistas.
Na verdade a oposição parlamentar é de facto e de direito a responsável em 85/% pelo reconhecimento interno e internacional do regime déspota que estamos com ele. É extremosa a ajuda das oposições parlamentares que ao desde 1992 tem vindo a permitir a legalidade do executivo e o seu consecutivo reconhecimento perante a acomodada comunidade internacional que apenas deseja usufruir das nossas riquezas.
Nós os pretos angolanos valemos muito menos que um barril de petróleo para certa comunidade internacional. Não se admirem os meus críticos com o que aqui afirmo, mas na verdade para uma certa comunidade internacional, nós valemos muito menos que um barril de crude, e se por alguma eventualidade esses defensores da verdade surrealista, encontrassem no alto mar um preto a afogar-se e ao lado estivesse um barril de petróleo boiando, com toda certeza essa dita comunidade internacional que navega habitualmente por águas turvas salvariam o barril de petróleo colocando-a na sua embarcação e partiriam deixando a pessoa preta afundar-se até a morte.
A nossa oposição tem-nos surpreendido a todos com as suas cedências e com as suas atitudes dúbias, face á vergonhosa obediência canina e total submissão para com o chefe da quadrilha que açambarcou o nosso país! Apesar de nem mesmo os atores morais dessa lambança governativa acreditam na imortalidade do gerente da nossa desgraça nacional e muito menos acreditam convincentemente na charada da eternização do regime, como podemos assistir nos nossos dias toda oposição parlamentar servir de tampão para que o regime ditatorial permaneça reconhecido internacionalmente?
Até a mesmo a sucessão do ditador angolano, transformou-se com a anuência da oposição numa doutrina consensual, aceite em total concordância pela oposição parlamentar que estamos com ela.
Essa forma suicida da substituir do presidente doente por um de seus familiares não tem merecido a devida atenção critica da oposição parlamentar; a oposição parlamentar como sempre nada diz e menos faz para neutraliza o manobrismo político desesperado dos mentores da ditadura.
Nenhum ato concludentemente forte e credível se configurou até agora, que dignificasse alguma atitude de relevo da nossa oposição completamente submissa e inacreditavelmente sem credito algum que ajude a inverter as jogadas dúbias do partido que sustenta o governo prevaricador.
O governo todos os dias dá sinais de estar desorientado e totalmente falido. Todos já perceberam a muito que o regime anda completamente a deriva, a sua filosofia está assente numa matriz governativa delirante que funciona a retalho sem alvos preferenciais previamente estudados para atingir objetivos benéficos para toda sociedade, ainda assim a nossa oposição continua garbosamente vaidosa na sua natureza reconhecidamente medrosa e sem vocação nenhuma que a convença por excelência a defender os oprimidos acorrentados.
As oposições parlamentares em primeiro lugar têm de abandonar o parlamente para irrepreensivelmente inovarem na forma e no estilo de fazer política. Por outro lado, as lideranças das oposições precisam de muito mais criatividade para subverter essa desgovernação mentirosa e desastrosa, para ajudar terminar com o sofrimento da maioria esmagadora do povo.
As lideranças das oposições no parlamento têm feito longos e bonitos discursos que em nada acrescentam e assegure concretamente o fim dos assassinatos dos nossos filhos, das nossas zungueiras mães e esposas de muitos dos nossos rapazes, dos quais muitos deles inocentemente impunham armas, e fingem ser profissionais da policia para sobreviverem ao holocausto imposto pelo regime minoritário, que a muito assassina friamente os filhos da maioria do povo autóctone angolano.
De igual modo, a quadrilha de JES finge que é um governo sério que se importa com o mau viver do povo. Todo o angolano já entendeu a muito a estratégia do MPLA e de JES para continuarem indeterminadamente no poder, mas a oposição mantêm-se fiel aos seus princípios, e firmemente continua em executar com perfeição o seu habitual papel de bobo da corte, fazendo as palhaçadas de sempre no dito parlamento completamente controlado pela casa de segurança militar do presidente ditador.
As lideranças da oposição parlamentar dizem-se inconformadas com o desaire que a muito destrói velozmente a vida do povo após a tremenda fraude eleitoral, construída pela casa de segurança militar com a anuência e participação direta do presidente da República.
A pergunta que não cala de jeito nenhum: Cadê a oposição para desmontar o assassinato seletivo de membros das oposições? Onde para a oposição parlamentar para ajudar a movimentar a luta popular contra essas praticas quotidianas que se tornaram na marca sinistra de JES e do seu regime?
Com as últimas eleições atípicas, no total somam já três fraudes, e a continuarmos com essa oposição adormecida no sono do tempo, com toda certeza teremos a quarta fraude nas autárquicas.
Não tenho medo de falar do poder mal constituído, de igual modo não temo falar da oposição fragilizada com acento parlamentar, pois sou amigo de todos os líderes dos dois maiores partidos da oposição, e família do único e bem estruturado partido extra parlamentar, o Bloco Democrático, nesse núcleo de pessoas, incluo a maioria dos bons membros da actual direcção e de toda restante gente sénior do meu partido, e todos eles conhecem a fundo a minha verdade política, sou do povo e pelo povo.
Sem medo de errar, posso afirmar que as atuais lideranças oposicionistas no parlamento são o bombo da festa que o MPLA/JES possui para continuar fraudar os angolanos usando a fraqueza e o medo dos partidos com assento na casa da discórdia nacional.
Convive-se em Angola todos os dias com a inversão real dos valores democráticos, os prevaricadores dessa verdade são os inconsequentes defensores argutos oficializados pelo regime, o governo do MPLA/JES e as oposições parlamentares.
A oposição não tem que se arreliar com essa verdade, pois ninguém consegue nadar tanto tempo em águas podres e turvas se dela não gostar! E pelo que vivenciamos a mais de 20 anos desde as primeiras eleições fraudadas em 1992 as oposições não desistiram do seu fundamental papel de serviçais ao serviço do regime.
Na verdade o povo no valor estabelecido pelas lideranças da falseada oposição parlamentar valem muito menos que os BMW e os míseros dólares estipulados como salários para que calem a boca e ponto final.
A festança continua e a lambança também, até a musicalidade do Coreon Du eles ouvem-nas de soslaio e dizem amem Presidente.
Enquanto a ridícula oposição amiga do poder feudalizado continua a usufruir de direitos de participação nos abastados banquetes proporcionados pelo regime, e de continuarem lado a lado com o colono preto e de mãos dadas confraternizam-se com o ditador por ajudarem a oprimir e silenciar as vozes incomodas do povo desperto.
As oposições precisam fazer muito mais para merecerem a atenção de todos opositores nacionalistas que se afastaram do feudo político partidário e do MPLA em particular para juntos lutar por um país melhor. A oposição em primeiro lugar terá de abandonar o parlamento urgentemente, para colocar-se a disposição do povo e juntos pelejarmos contra a vil ditadura.
A luta política não começa no parlamento muito menos no embuste político, por outro lado, pelo que consta na carta magna atípica, não se denota inconstitucionalidade nenhuma os partidos abandonarem o parlamento para melhor se organizar no combate contra o mal maior que enferma de sobremaneira a vida do nosso povo e da nossa terra mártir sequestrada.
Os angolanos sabem todos, que o mal maior no futuro das nossas vidas e de nossos filhos é de facto a continuidade do ditador José Eduardo dos Santos no poder e de toda sua família, amigos internos e externos e do generalato forjado sob os auspícios da segurança militar e de estados hoje embarrados na casa de segurança militar.
As frequentes represálias que (a juventude inteligente) vem sendo selectivamente cometidas contra os exímios militantes da liberdade e da democracia não acontecem gratuitamente, essa situação visa atingir objetivos que fazem parte de um plano global muito maior e sinistramente orquestrado com esmerado cinismo e ódio a mistura para neutralizar todos os opositores do regime.
Esses ataques frequentes fazem parte de um plano audacioso e copiosamente bem estruturado, que precede buscar motivação que ajude a organizar o grande propósito de preparar a saída de JES do poder, e colocar em sua substituição a pessoa previamente escolhida que assegure a continuidade do sistema regimental em voga sem maiores preocupações que possam eventualmente advir inesperadamente por qualquer detalhe menos estudado.
A finalidade premente dessa real verdade tem como finalidade primordial subverter e reduzir a zero tudo e todas as pessoas, que de uma maneira ou de outra, divergem com o estruturado clientelismo político e financeiro alimentado pelo MPLA/JES com o dinheiro de todos nós através da “casa de Segurança militar” da Presidência da República.
Os cuidados são tantos que visam neutralizar objetivamente todos opositores políticos e membros da sociedade civil activa que inteligentemente estejam directamente navegam por oceanos diferentes aos que navegam os membros mediáticos e todos os agentes principais que suportam com rigidez o regime autoritarista de JES e Kopelipa.
A oposição parlamentarista angolana é cúmplice do sistema político atual, só assim se entende e se percebe a razão de andar de gatas e a reboque do regime demente do cancerígeno JES.
Dividir e naturalmente colocar de gatas a oposição parlamentarista que por si só já se encontra debilitada ao extremo e completamente submissa ao totalitarismo do poder autoritário de Eduardo dos Santos, que cada vez mais tem demonstrado as suas características antidemocráticas com vertentes feudalistas.
Na verdade a oposição parlamentar é de facto e de direito a responsável em 85/% pelo reconhecimento interno e internacional do regime déspota que estamos com ele. É extremosa a ajuda das oposições parlamentares que ao desde 1992 tem vindo a permitir a legalidade do executivo e o seu consecutivo reconhecimento perante a acomodada comunidade internacional que apenas deseja usufruir das nossas riquezas.
Nós os pretos angolanos valemos muito menos que um barril de petróleo para certa comunidade internacional. Não se admirem os meus críticos com o que aqui afirmo, mas na verdade para uma certa comunidade internacional, nós valemos muito menos que um barril de crude, e se por alguma eventualidade esses defensores da verdade surrealista, encontrassem no alto mar um preto a afogar-se e ao lado estivesse um barril de petróleo boiando, com toda certeza essa dita comunidade internacional que navega habitualmente por águas turvas salvariam o barril de petróleo colocando-a na sua embarcação e partiriam deixando a pessoa preta afundar-se até a morte.
A nossa oposição tem-nos surpreendido a todos com as suas cedências e com as suas atitudes dúbias, face á vergonhosa obediência canina e total submissão para com o chefe da quadrilha que açambarcou o nosso país! Apesar de nem mesmo os atores morais dessa lambança governativa acreditam na imortalidade do gerente da nossa desgraça nacional e muito menos acreditam convincentemente na charada da eternização do regime, como podemos assistir nos nossos dias toda oposição parlamentar servir de tampão para que o regime ditatorial permaneça reconhecido internacionalmente?
Até a mesmo a sucessão do ditador angolano, transformou-se com a anuência da oposição numa doutrina consensual, aceite em total concordância pela oposição parlamentar que estamos com ela.
Essa forma suicida da substituir do presidente doente por um de seus familiares não tem merecido a devida atenção critica da oposição parlamentar; a oposição parlamentar como sempre nada diz e menos faz para neutraliza o manobrismo político desesperado dos mentores da ditadura.
Nenhum ato concludentemente forte e credível se configurou até agora, que dignificasse alguma atitude de relevo da nossa oposição completamente submissa e inacreditavelmente sem credito algum que ajude a inverter as jogadas dúbias do partido que sustenta o governo prevaricador.
O governo todos os dias dá sinais de estar desorientado e totalmente falido. Todos já perceberam a muito que o regime anda completamente a deriva, a sua filosofia está assente numa matriz governativa delirante que funciona a retalho sem alvos preferenciais previamente estudados para atingir objetivos benéficos para toda sociedade, ainda assim a nossa oposição continua garbosamente vaidosa na sua natureza reconhecidamente medrosa e sem vocação nenhuma que a convença por excelência a defender os oprimidos acorrentados.
As oposições parlamentares em primeiro lugar têm de abandonar o parlamente para irrepreensivelmente inovarem na forma e no estilo de fazer política. Por outro lado, as lideranças das oposições precisam de muito mais criatividade para subverter essa desgovernação mentirosa e desastrosa, para ajudar terminar com o sofrimento da maioria esmagadora do povo.
As lideranças das oposições no parlamento têm feito longos e bonitos discursos que em nada acrescentam e assegure concretamente o fim dos assassinatos dos nossos filhos, das nossas zungueiras mães e esposas de muitos dos nossos rapazes, dos quais muitos deles inocentemente impunham armas, e fingem ser profissionais da policia para sobreviverem ao holocausto imposto pelo regime minoritário, que a muito assassina friamente os filhos da maioria do povo autóctone angolano.
De igual modo, a quadrilha de JES finge que é um governo sério que se importa com o mau viver do povo. Todo o angolano já entendeu a muito a estratégia do MPLA e de JES para continuarem indeterminadamente no poder, mas a oposição mantêm-se fiel aos seus princípios, e firmemente continua em executar com perfeição o seu habitual papel de bobo da corte, fazendo as palhaçadas de sempre no dito parlamento completamente controlado pela casa de segurança militar do presidente ditador.
As lideranças da oposição parlamentar dizem-se inconformadas com o desaire que a muito destrói velozmente a vida do povo após a tremenda fraude eleitoral, construída pela casa de segurança militar com a anuência e participação direta do presidente da República.
A pergunta que não cala de jeito nenhum: Cadê a oposição para desmontar o assassinato seletivo de membros das oposições? Onde para a oposição parlamentar para ajudar a movimentar a luta popular contra essas praticas quotidianas que se tornaram na marca sinistra de JES e do seu regime?
Com as últimas eleições atípicas, no total somam já três fraudes, e a continuarmos com essa oposição adormecida no sono do tempo, com toda certeza teremos a quarta fraude nas autárquicas.
Não tenho medo de falar do poder mal constituído, de igual modo não temo falar da oposição fragilizada com acento parlamentar, pois sou amigo de todos os líderes dos dois maiores partidos da oposição, e família do único e bem estruturado partido extra parlamentar, o Bloco Democrático, nesse núcleo de pessoas, incluo a maioria dos bons membros da actual direcção e de toda restante gente sénior do meu partido, e todos eles conhecem a fundo a minha verdade política, sou do povo e pelo povo.
Sem medo de errar, posso afirmar que as atuais lideranças oposicionistas no parlamento são o bombo da festa que o MPLA/JES possui para continuar fraudar os angolanos usando a fraqueza e o medo dos partidos com assento na casa da discórdia nacional.
Convive-se em Angola todos os dias com a inversão real dos valores democráticos, os prevaricadores dessa verdade são os inconsequentes defensores argutos oficializados pelo regime, o governo do MPLA/JES e as oposições parlamentares.
A oposição não tem que se arreliar com essa verdade, pois ninguém consegue nadar tanto tempo em águas podres e turvas se dela não gostar! E pelo que vivenciamos a mais de 20 anos desde as primeiras eleições fraudadas em 1992 as oposições não desistiram do seu fundamental papel de serviçais ao serviço do regime.
Na verdade o povo no valor estabelecido pelas lideranças da falseada oposição parlamentar valem muito menos que os BMW e os míseros dólares estipulados como salários para que calem a boca e ponto final.
A festança continua e a lambança também, até a musicalidade do Coreon Du eles ouvem-nas de soslaio e dizem amem Presidente.
Enquanto a ridícula oposição amiga do poder feudalizado continua a usufruir de direitos de participação nos abastados banquetes proporcionados pelo regime, e de continuarem lado a lado com o colono preto e de mãos dadas confraternizam-se com o ditador por ajudarem a oprimir e silenciar as vozes incomodas do povo desperto.
As oposições precisam fazer muito mais para merecerem a atenção de todos opositores nacionalistas que se afastaram do feudo político partidário e do MPLA em particular para juntos lutar por um país melhor. A oposição em primeiro lugar terá de abandonar o parlamento urgentemente, para colocar-se a disposição do povo e juntos pelejarmos contra a vil ditadura.
A luta política não começa no parlamento muito menos no embuste político, por outro lado, pelo que consta na carta magna atípica, não se denota inconstitucionalidade nenhuma os partidos abandonarem o parlamento para melhor se organizar no combate contra o mal maior que enferma de sobremaneira a vida do nosso povo e da nossa terra mártir sequestrada.
Os angolanos sabem todos, que o mal maior no futuro das nossas vidas e de nossos filhos é de facto a continuidade do ditador José Eduardo dos Santos no poder e de toda sua família, amigos internos e externos e do generalato forjado sob os auspícios da segurança militar e de estados hoje embarrados na casa de segurança militar.
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