Em meados do século XIX, a nação é assolada por uma grande onda de fome, que mata mais de 1 milhão de pessoas e leva 2 milhões a imigrar. Ninguém quis saber, deixaram-nos morrer.
In Grande Fome na Irlanda, Vikipédia.
Geralmente levo mais de três semanas a preparar um discurso de improviso. Mark Twain
O interlúdio da pobreza, da fome, prossegue dentro de todos os momentos.
Muitos e muitos carros para poucas estradas esburacadas, permanentemente engarrafadas.
A especulação imobiliária em Luanda ultrapassou o extremo gótico de Edgar Allan Poe. Quando um edifício começar em chamas, será como a Queda da Casa Usher… as chamas acabarão com tudo. Porque não existem caminhos nem água para os bombeiros. Até ruas se encerram permanentemente para novas construções. Não é um pais que se constrói, é um castelo de cartas, de vento, no ar, gótico.
Com os exemplos recentes e o actual da era Mugabiana, assistiremos à imolação final da África negra. Tudo e todos bem preparados para o grandioso suicídio colectivo.
Decreto dos Decanos da Africana Unidade:
Alô… Angola (!) Antecipem o desastre eleitoral dos morticínios, das prisões, dos tumultos, das políticas perseguições. Não façam eleições, façam já conversações. Conforme a adequação do esquema dos nossos Mais-Velhos, asseguramos desde já: José Eduardo dos Santos, Presidente. Isaías Samakuva, Vice-presidente e Filomeno Vieira Lopes, Primeiro-ministro.
A AJPD-Associação de Justiça Paz e Democracia, enviou cartas ao Presidente americano George W. Bush e Primeiro-ministro britânico Gordon Brown, para que evitem o desastre pós-eleitoral, para que não sobreviva a passadeira da última moda Mugabiana.
Entretanto podemos iniciar: Serão válidas eleições com generais no poder (!). Podemos resumi-las em três actos:
1 Os tumultos anunciam-se, porque a violação dos actos eleitorais à Constituição pelo PMLA-Partido Marxista Leninista de Angola são infalíveis.
2 Imbambas nas cabeças e retorno aos matos, às tangas e ao arco e flechas.
3 Evacuação de estrangeiros.
Gil Gonçalves
Imagem: http://www.fpdnoparlamento2008.blogspot.com/
In Grande Fome na Irlanda, Vikipédia.
Geralmente levo mais de três semanas a preparar um discurso de improviso. Mark Twain
O interlúdio da pobreza, da fome, prossegue dentro de todos os momentos.
Muitos e muitos carros para poucas estradas esburacadas, permanentemente engarrafadas.
A especulação imobiliária em Luanda ultrapassou o extremo gótico de Edgar Allan Poe. Quando um edifício começar em chamas, será como a Queda da Casa Usher… as chamas acabarão com tudo. Porque não existem caminhos nem água para os bombeiros. Até ruas se encerram permanentemente para novas construções. Não é um pais que se constrói, é um castelo de cartas, de vento, no ar, gótico.
Com os exemplos recentes e o actual da era Mugabiana, assistiremos à imolação final da África negra. Tudo e todos bem preparados para o grandioso suicídio colectivo.
Decreto dos Decanos da Africana Unidade:
Alô… Angola (!) Antecipem o desastre eleitoral dos morticínios, das prisões, dos tumultos, das políticas perseguições. Não façam eleições, façam já conversações. Conforme a adequação do esquema dos nossos Mais-Velhos, asseguramos desde já: José Eduardo dos Santos, Presidente. Isaías Samakuva, Vice-presidente e Filomeno Vieira Lopes, Primeiro-ministro.
A AJPD-Associação de Justiça Paz e Democracia, enviou cartas ao Presidente americano George W. Bush e Primeiro-ministro britânico Gordon Brown, para que evitem o desastre pós-eleitoral, para que não sobreviva a passadeira da última moda Mugabiana.
Entretanto podemos iniciar: Serão válidas eleições com generais no poder (!). Podemos resumi-las em três actos:
1 Os tumultos anunciam-se, porque a violação dos actos eleitorais à Constituição pelo PMLA-Partido Marxista Leninista de Angola são infalíveis.
2 Imbambas nas cabeças e retorno aos matos, às tangas e ao arco e flechas.
3 Evacuação de estrangeiros.
Gil Gonçalves
Imagem: http://www.fpdnoparlamento2008.blogspot.com/
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