Os bancos autorizam-se a roubarem. Enquanto o mesmo sistema bancário continuar com os mesmos banqueiros e empresários (?), jamais haverá solução para esta Grande Depressão.
É o primeiro banqueiro a colocar elevados capitais em indústrias de tecelagem, tinturarias, explorações de cobre e chumbo e muitas outras. Impulsiona, desta maneira, e com carácter decisivo, a ideia até então inaceitável, de que era vantajoso o empréstimo a médias e pequenas entidades privadas. Jacques Coeur radicou a concepção do crédito privado, princípio tão mais de relevo, quanto é certo ter determinado o futuro rumo de toda a evolução económica.
Os banqueiros alemães (1500) foram os primeiros a compreender que, com o afluxo de metais preciosos e a expansão do capitalismo, a economia tendia a democratizar-se. Anteriormente, os homens da banca trabalhavam quase exclusivamente os seus próprios recursos, e largos depósitos de prelados e grandes senhores.
Os banqueiros alemães, compreendendo, face à evolução económica e social da época, a força e possibilidades de um forte movimento de finanças resultante da acumulação de pequenas parcelas, começam a fazer apoio à economia privada de todas as classes, procurando os pequenos depósitos.
Para os captar oferecem uma retribuição certa. O resultado é quase espectacular. Um cronista da época, define em tom colorido, um ambiente revelador do fenómeno: “ Em casa do banqueiro Ambroise Hoechsetetter, príncipes, condes, nobres, burgueses, camareiros e serviçais, depositam as suas economias, beneficiando de um ganho de 5%.
E todos os criados de quarto, que nunca haviam juntado mais de 10 florins, vão ali depositar as suas economias”.
Origem do texto: no ano da independência de Angola, 1975, o MPLA fez Fahrenheit 451. Livros técnicos… tudo que fosse literatura ocidental considerava-se subversivo, burguês, capitalista, imperialista, etc. Pretendia-se acabar com a civilização ocidental. Este texto é de um folheto bancário recuperado do lixo, salvo erro, do Banco Nacional ultramarino.
Foto: http://altohama.blogspot.com/2008/12/gente-feia-porca-e-m-gente-porca-m-e.html
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É o primeiro banqueiro a colocar elevados capitais em indústrias de tecelagem, tinturarias, explorações de cobre e chumbo e muitas outras. Impulsiona, desta maneira, e com carácter decisivo, a ideia até então inaceitável, de que era vantajoso o empréstimo a médias e pequenas entidades privadas. Jacques Coeur radicou a concepção do crédito privado, princípio tão mais de relevo, quanto é certo ter determinado o futuro rumo de toda a evolução económica.
Os banqueiros alemães (1500) foram os primeiros a compreender que, com o afluxo de metais preciosos e a expansão do capitalismo, a economia tendia a democratizar-se. Anteriormente, os homens da banca trabalhavam quase exclusivamente os seus próprios recursos, e largos depósitos de prelados e grandes senhores.
Os banqueiros alemães, compreendendo, face à evolução económica e social da época, a força e possibilidades de um forte movimento de finanças resultante da acumulação de pequenas parcelas, começam a fazer apoio à economia privada de todas as classes, procurando os pequenos depósitos.
Para os captar oferecem uma retribuição certa. O resultado é quase espectacular. Um cronista da época, define em tom colorido, um ambiente revelador do fenómeno: “ Em casa do banqueiro Ambroise Hoechsetetter, príncipes, condes, nobres, burgueses, camareiros e serviçais, depositam as suas economias, beneficiando de um ganho de 5%.
E todos os criados de quarto, que nunca haviam juntado mais de 10 florins, vão ali depositar as suas economias”.
Origem do texto: no ano da independência de Angola, 1975, o MPLA fez Fahrenheit 451. Livros técnicos… tudo que fosse literatura ocidental considerava-se subversivo, burguês, capitalista, imperialista, etc. Pretendia-se acabar com a civilização ocidental. Este texto é de um folheto bancário recuperado do lixo, salvo erro, do Banco Nacional ultramarino.
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