terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Essa gaja, essa Democracia


Mas, não é preferível Angola fazer de Portugal a sua 19ª província?!
E os espalhadores da Sida revelaram o seu desejo mórbido, a poligamia. Que bom! Aquele desejo sexual, tão natural… de fazer amor com muitas fofinhas. Mas, oh Diabo! E elas, as fêmeas, amantes, esposas… também têm o direito de transarem com muitos homens.
E quem tem filhos com muitas mulheres, não os pode amar, pois claro. Na verdade um homem nunca faria isso. Porque não o é… é um touro.

Banco Millennium Angola, onde há mais terrenos para espoliar?

A África Negra será sempre um bocado de carne putrefacta, onde até os abutres se afastarão espantados.

Quando as igrejas disserem: revoltem-se contra o poder que vos oprime! Aí sim, quando esse momento chegar… nunca chegará, acreditarei nas religiões.


Pelo nome, Democracia é uma mulher como eu.
Que Ela não anda, não sabe andar.
Hei-de falar com Ela. Talvez porque estamos sempre sentadas nas nossas vendas. Deve ser por isso que Ela não singra. Vou falar com as outras mulheres e vamos ter, falar com Ela. Vamos convidá-la, acompanhá-la a andar.

Se soubesse onde Ela mora, ou onde trabalha…
É a pessoa de quem mais se fala. Nunca a vi passar na rua, mas lê-se nos jornais, e nas ondas frequentes, da frequência electrónica.
Se não a vejo e só a sinto levemente, é uma fantasia aparente. Que me arrasta na leva descontente.

Hum! Essa gaja, essa Democracia deve ser uma grandessíssima prostituta.
É pá, deixa lá Ela safar-se. Atravessar toda a corrente na mesma jangada.
É que não se consegue falar com Essa senhora. Acha-se muito importante. Desavergonhada… quando a vir… vou-lhe dar monte de chapada.

Democracia à-toa!

Deve ser muito rica, tem medo de manifestar-se, por isso está sempre escondida.
Com a sua riqueza, e nós na pobreza.
Democracia tão insidiosa, é misteriosa, desaparece e aparece de vez em quando.

Sinto uma vergonha imensa dessa corrupta democracia, quando escuto discursos oficiais, governamentais. São estupidamente demagógicos e permanentemente mentirosos.

Gil Gonçalves
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